Comportamento
A arte é um refúgio importante nos momentos árduos da vida. O desafio de produzir diariamente, mantém a pessoa motivada e feliz.
"Pedras no caminho? Eu guardo todas. Um dia vou construir um castelo"
Disse Nemo Nox.
Eu tambem guardo. Talvez um dia precise atirar em alguem.
Um pensamento pode te levar ao desespero, pode te guiar a diversos sentimentos, estados de espírito.
Que caminho seu pensamento tem seguido?
Onde ele tem te levado?
Ser livre em pensamento, salvação.
Ser preso em pensamento, condenação.
Como uma situação promove um pensamento?
Como um pensamento promove uma situação?
Em determinadas situações tem determinados pensamentos?
Por exemplo, que pensamentos tem quando está numa festa? Que pensamentos tem quando está num congestionamento?
Que pensamentos tem quando está no trabalho? Que pensamentos tem quando está em casa? Que pensamentos tem quando está assistindo televisão? Que pensamentos tem quando está no shopping? Que pensamentos tem quando está em um estádio assistindo a um jogo de futebol? Que pensamentos tem quando está com determinada pessoa? Namorada, amigo, familiares, estranhos... Seus pensamento são guiados pelas situações? É um agente de transformação? É aquele que dependendo da situação tem determinados pensamentos ou determina pensamentos para a situação? É um agente de transformação para a situação ou é levado pela situação? É o autor da história ou somente um personagem seguindo o roteiro?
Praticando exercícios físicos torneamos o corpo, exercícios cognitivos o cérebro e exercícios comportamentais o caráter.
Sinto uma admiração especial por pessoas sinceras, mas não grosseiras, ternas sem ser piegas, gentis e educadas, porém, não bajuladoras. Muito gratificante conviver com gente leal, confiável, autêntica. Pessoas de alma bonita, doce, suave, leve, essa gente do bem é que faz do mundo um lugar melhor para se viver!
Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia Adeus aos Paraísos Artificiais
No mundo virtual, onde o perfeito é regra e o natural é exceção, hoje trouxe um sopro de realidade. O Instagram, palco de vidas cuidadosamente editadas, tirou de cena os filtros que suavizavam traços, afinavam narizes, aumentavam olhos e criavam cenários que nem as nossas mais ousadas fantasias poderiam imaginar. Será que estamos prontos para encarar o espelho sem o disfarce do paraíso artificial?
A mudança já movimentou conversas e gerou debates. Algumas pessoas tratam a novidade com desdém, como se fossem imunes à ditadura da imagem; outras, no entanto, vivem um misto de ansiedade e negação, prevendo um feed mais vazio e uma timeline menos glamourosa. O que será da selfie sem o toque de mágica? Como encarar os rostos reais, com seus poros, rugas, marcas e histórias?
Por trás dos filtros, muitas vezes escondíamos não apenas imperfeições, mas também inseguranças. Criávamos avatares de nós mesmos, versões idealizadas que atendiam ao olhar do outro e, muitas vezes, nos distanciavam de quem realmente éramos. A máscara digital era um conforto, mas também um aprisionamento. O medo de não sermos suficientes, de não cabermos no padrão, fez com que o filtro virasse mais do que uma escolha: ele se tornou um escudo.
Com o fim dos filtros, surge a oportunidade de reaprendermos a gostar do que vemos. Não será fácil. Afinal, a sociedade não perdoa facilmente a imperfeição. Mas será libertador para quem decidir aceitar o desafio de ser visto como é, sem floreios ou contornos irreais. Um rosto autêntico pode não atrair milhares de curtidas, mas será a expressão mais honesta de quem você é.
Talvez o fim dos filtros seja um chamado para olharmos além das imagens. Para enxergarmos as pessoas não pelo que mostram, mas pelo que vivem. Uma nova chance de nos conectarmos pelo essencial, e não pelo superficial. Um lembrete de que somos muito mais do que pixels.
Que venham as fotos com luz imperfeita, os sorrisos espontâneos, as marcas da nossa história. Talvez hoje não seja o apocalipse do Instagram, mas sim o início de uma era mais humana.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia
As pessoas política e espiritualmente corretas costumam fazem suas críticas, seus deboches, seus julgamentos, suas fofocas e atuam com as suas discriminações às escondidas.
Conveniência, senso de observação e etiqueta fazem um tríduo espetacular. A palavra limite os resume de forma inefável.
A cada dia eu me ilumino com o saber diferente do meu nesta vida que é a maior sala de aula da nossa jornada existencial.
Divergir é diferente de digladiar. Divergir é discordar. Digladiar é combater. O vício em conflitos é tóxico e está levando a Humanidade para o abismo.
A regra humana é: faça o que eu diga, mas não faça o que eu faço. E sobretudo gritar nos ouvidos de quem não merece para fazer valer a autoridade.