Comportamento
Não conte seus planos a ninguém: o que não se sabe, não se ambiciona!
Existem pessoas que têm a infeliz mania de sair contando para todo mundo tudo que estão planejando realizar.
Não conseguem calar e espalham por aí suas vidas, conquistas, vitórias e planos, não escapando também dessa divulgação inconsequente, seus problemas, dificuldades e dores.
Não faça isso, em hipótese nenhuma, não compartilhe sua intimidade aleatoriamente com quem quer que seja! O que ninguém sabe não tem como invejar.
Essa forma irresponsável de agir pode resultar em sérios dissabores e prejuízos para a própria pessoa que não sabe ser discreta, espalhando sua vida, sem o menor senso de critério, para os outros.
Às vezes, pessoas que assim procedem agem por ignorância; outra vezes, por vaidade e orgulho de passar adiante o que de bom vão fazer, e quando fazem circular o que de ruim lhes acontece são movidas pela vitimização de si próprias, achando mais conveniente assumir o papel de “coitadinhas.”
Ambos os casos não são posturas normais, de gente dotada de bons princípios e de caráter confiável, tais indivíduos necessitam de um acompanhamento mais direto no sentido de se corrigir, evitando incorrer em situações mais comprometedoras.
Precisamos ter muito cuidado com quem circula a nossa volta, tem muita gente boa, mas, em contrapartida, o número de gente má, invejosa, cheia de energias ruins é grande.
Se queremos que as coisas corram bem para nós, o melhor a fazer é silenciar, deixando que tudo aconteça normalmente, guardando apenas para nós o que desejamos fazer.
Nossa vida, nossas particularidades, só a nós interessa, nunca a terceiros. É sabido desde o começo do mundo que a inveja, a ambição ou o popularmente chamado “olho gordo” existem, sim, e podem jogar uma bela pá de cal em cima dos nossos planos.
São energias pesadas, muitas vezes, emitidas por pessoas que se dizem “amigas”, que, sabedoras do que ocorre conosco, de bom ou de mal, vibram de satisfação ou de raiva, sem o menor constrangimento.
Sentimentos maus como a inveja e similares tornam seus portadores criaturas perversas, capazes de atrasar e atrapalhar a vida de qualquer pessoa.
Portanto, é mais sábio calar e não devassar nossa intimidade para ninguém, na certeza de que prudência nunca é demais, afinal não penetramos no íntimo dos outros, tornando-se difícil saber do que realmente são capazes.
Quando ninguém sabe, ninguém ambiciona!
Faça, mas não espere nada em troca.
Interessante observar a postura de algumas pessoas, que dizem: “Ah, sabe porque ajudo e procuro fazer o bem? Porque se um dia eu precisar, vou encontrar alguém que retribua o que faço.”
Não é bem assim que as coisas acontecem! Se fazemos algo por alguém pensando desse jeito, já começamos errado.
Esperar reconhecimento pelo bem que praticamos é uma péssima forma de pôr em prática a caridade. Se o que nos move é interesse, melhor não fazer nada.
São bem poucos os que sabem expressar gratidão. A grande maioria deturpa tudo e acha que temos obrigação, não compreendem que ajudamos porque queremos, porque nos sensibilizamos com o sofrimento alheio, etc.
Muita gente não sabe ser merecedor(a) das almas boas que Deus coloca em seu caminho e, aproveitando da boa vontade de gente bem intencionada que lhes oferece ajuda, metem os pés pelas mãos e começam um verdadeiro círculo vicioso de exploração da boa fé alheia.
Muito meritório, sem dúvidas nenhuma, auxiliar os que precisam, entretanto, necessitamos observar quem circula em nosso entorno,e não ser permissivos, deixando que tirem vantagens em cima de nós, aproveitando-se da nossa bondade e espírito cristão.
A vida anda difícil, tem muita gente malandra que não quer fazer nada a não ser “colar” em pessoas de bem, sugando o máximo que podem.
Por outro lado existe também gente boa, sincera, bom caráter, porém, é necessário muita atenção da nossa parte para distinguir com o devido critério.
Como já dizia Jesus, é preciso separar o joio do trigo e ter consciência de que estamos procedendo de maneira correta. Devemos, sim, ajudar dentro das nossas possibilidades; óbvio, sem esperar nada em troca, desde que não sejamos bobos, sabendo diferenciar quem merece ou não ajuda.
Uma coisa é ser bom outra bem diferente é ser ingênuo demais, achando que todo mundo que se aproxima da gente é do bem.
Corretíssima a máxima de São Francisco de Assis inserida em sua prece: É dando que se recebe. Lógico, existe a Lei do Retorno. Se praticamos o bem, recebemos o bem de volta e vice-versa. Porém não pensemos em recompensas ao estender a mão para ajudar o próximo que realmente precisa e merece.
Deus tudo sabe e no momento certo sua misericórdia nos alcançará. Portanto, vale muito a pena ser bom!
Não se permita influenciar por energias negativas de raiva e vingança contra ninguém! Perdoe e liberte-se!
A doce alegria do perdão: não se permita influenciar por energias negativas de ódio, raiva, vingança contra ninguém.
Há pessoas tão perdidas espiritualmente que, por coisas insignificantes, criam um ódio tão ferrenho contra alguém que não suportam nem olhar o (a) outra (a). Qualquer referência que ouvem sobre a criatura odiada não aguentam manter-se em silêncio e logo esbravejam: Detesto, tenho horror a fulano(a). Ignoram que agindo assim atraem péssimas energias para si próprias ao ponto até de ficarem doentes, além de despertarem antipatia e mal-estar nas pessoas a sua volta.
Isso é terrível, se tivessem consciência suficiente do que lhes acontece espiritualmente, provavelmente pensariam melhor antes de cultivar tais sentimentos. Seja quais forem as dimensões da maldade alheia, de forma alguma devemos emitir vibrações deletérias contra ninguém.
Óbvio que afastar-se e cortar relações de amizade com gente que assim procede é a medida correta que devemos adotar. Mas procuremos perdoar, pois sabemos, como pessoas esclarecidas que somos, que o ódio é um fardo muito difícil de carregar. Perdoar, porém, – aquele perdão verdadeiro que vem do coração, não aquele pseudo perdão que vem da boca para fora – liberta.
Muita gente entende o significado do perdão erroneamente, confunde tudo e pensa que perdoar implica o esquecimento, que tem que virar amiguinho(a) da pessoa, conviver com ela, etc. Não, não é isso, é lembrar sem raiva, sem rancor, sem ressentimentos, sem desejos de vinganças. Até porque esquecer, passar uma borracha é impossível, afinal, foi algo que fez parte da sua vida e ninguém tem amnésia.
Na hora que você perdoa o mal que lhe fizeram, o Universo conspira a seu favor, você fica mais leve, mais feliz e em paz.
Uma alegria imensa invade o seu ser, sabe porquê? Porque se livrou daquela energia ruim, que o deixava mal, que lhe trazia negatividade, e, obviamente, alimentando tantos sentimentos nocivos não permitia que a paz e a felicidade chegassem até você. Tornou-se imune porque agora está em outra faixa, sintonizando com a frequência da luz e do bem.
Não é fácil, eu sei, mas se quiser, você consegue. Tudo na vida depende do nosso esforço e perseverança. Quando refletimos e nos despimos da grande chaga da humanidade o “orgulho,” chegamos à conclusão de que o mal nunca compensa, então tudo se torna bem mais fácil, inclusive o desejo de mudar os nossos conceitos.
Sinta como é boa a doce alegria do perdão!
Não aconselho ninguém a seguir os que declaram guerra a ilusão que abarca o Espírito. Neste mundo onde a hipocrisia e a degeneração dos sentidos é moda, o caminho que a Intelecção Divina tem traçado pra uma minoria que não pactua desse jeito de ver o cativeiro é muito árduo para a grande massa empreendê-lo.
Até para se achar um endereço necessitamos de uma referencia, por que então para se achar um padrão ético seguro não se pode ter um referencial?
A quem interessa a não existência de um padrão ético universal? Tem isto a ver com a indústria da pornografia (cinema, canais de televisão, gravadores, editoras, etc), com os que lucram com a venda de drogas lícitas e ilícitas, com as casas de prostituições, com o movimento LGBT, etc? O que isto tem a ver com os que ditam as modas, as confeccionam e as vendem?
É possível viver sem um padrão ético? Se o é, por que existem leis? Não são elas o estabelecimento de limites a dizer até onde se pode ir ou não? Se o é, não teve que se tomar um ponto de partida, um padrão moral como referencial ético, ainda que este seja o mais baixo ou vil?
O que tem sido determinante na escolha de um referencial ético (padrão) a seguir? Por que é universal e moralmente correto, ou por que é o que eu quero que seja?
Se se tem tomado um ponto de partida (um referencial) para o estabelecimento dos padrões éticos atuais, qual o referencial mais seguro para a humanidade? Ela própria, com suas falhas morais, ou algo para além dela, mais precisamente o seu Criador? Melhor, quem determina as regras, quem é criado ou quem cria? Exemplo: Se você criasse ou desenvolvesse um computador, você queria que ele funcionasse do jeito que ele quisesse ou do seu jeito?
Esta sociedade atual, em seu galopante estado de degradação moral, tem condições de estabelecer um padrão ético a se seguir, ainda que a maioria o defenda por já ser um comportamento largamente adotado?
O calor é energia, o frio é ausência da mesma. Misturando suas ações você é mais quente ou mais gelado?
O que determina a capacidade de uma pessoa em prosperar e se fazer feliz não é o tanto que ela acerta na vida e sim o tanto que ela decide com rapidez e também corrige rapidamente seus erros!
O VERDADEIRO significado de ser CRISTÃO, não está puramente e ou simplesmente em falar de CRISTO, mas em VIVER como ELE.
Vivendo os Padrões de CRISTO
+Atitudes
+Comportamento
-Palavras
Contrariando várias teorias psicanalíticas, valorizar o recolhimento pode indicar ampliação do significado atribuído às coisas simples em vez de acreditar que todas as importantes estão fora de alcance e precisam ser buscadas em algum lugar. Invertendo o estabelecido, esta incessante necessidade de buscar fora pode apenas indicar a incapacidade de encontrá-las em si – ou de entender formas que escapam aos padrões ditos “normais” de felicidade – enquanto a referência deveria ser o quanto cada qual se sente bem com sua própria receita.
