Comportamento
Contrariando várias teorias psicanalíticas, valorizar o recolhimento pode indicar ampliação do significado atribuído às coisas simples em vez de acreditar que todas as importantes estão fora de alcance e precisam ser buscadas em algum lugar. Invertendo o estabelecido, esta incessante necessidade de buscar fora pode apenas indicar a incapacidade de encontrá-las em si – ou de entender formas que escapam aos padrões ditos “normais” de felicidade – enquanto a referência deveria ser o quanto cada qual se sente bem com sua própria receita.
Até para se achar um endereço necessitamos de uma referencia, por que então para se achar um padrão ético seguro não se pode ter um referencial?
A quem interessa a não existência de um padrão ético universal? Tem isto a ver com a indústria da pornografia (cinema, canais de televisão, gravadores, editoras, etc), com os que lucram com a venda de drogas lícitas e ilícitas, com as casas de prostituições, com o movimento LGBT, etc? O que isto tem a ver com os que ditam as modas, as confeccionam e as vendem?
É possível viver sem um padrão ético? Se o é, por que existem leis? Não são elas o estabelecimento de limites a dizer até onde se pode ir ou não? Se o é, não teve que se tomar um ponto de partida, um padrão moral como referencial ético, ainda que este seja o mais baixo ou vil?
O que tem sido determinante na escolha de um referencial ético (padrão) a seguir? Por que é universal e moralmente correto, ou por que é o que eu quero que seja?
Se se tem tomado um ponto de partida (um referencial) para o estabelecimento dos padrões éticos atuais, qual o referencial mais seguro para a humanidade? Ela própria, com suas falhas morais, ou algo para além dela, mais precisamente o seu Criador? Melhor, quem determina as regras, quem é criado ou quem cria? Exemplo: Se você criasse ou desenvolvesse um computador, você queria que ele funcionasse do jeito que ele quisesse ou do seu jeito?
Esta sociedade atual, em seu galopante estado de degradação moral, tem condições de estabelecer um padrão ético a se seguir, ainda que a maioria o defenda por já ser um comportamento largamente adotado?
Não se comporte de forma correta com as pessoas imaginando que elas também o farão com você, você irá se frustrar muito, poucas pessoas reconhecem o valor das outras.
Lembre-se, as pessoas só podem oferecer o conteúdo que elas tem.
Não aconselho ninguém a seguir os que declaram guerra a ilusão que abarca o Espírito. Neste mundo onde a hipocrisia e a degeneração dos sentidos é moda, o caminho que a Intelecção Divina tem traçado pra uma minoria que não pactua desse jeito de ver o cativeiro é muito árduo para a grande massa empreendê-lo.
O calor é energia, o frio é ausência da mesma. Misturando suas ações você é mais quente ou mais gelado?
Nós não podemos mudar o mundo, ou as pessoas que progridem pisando sobre as outras, mas precisamos superar o caos, buscando o equilíbrio na percepção das nossas limitações e fragilidades.
As pessoas política e espiritualmente corretas costumam fazem suas críticas, seus deboches, seus julgamentos, suas fofocas e atuam com as suas discriminações às escondidas.
A arte é um refúgio importante nos momentos árduos da vida. O desafio de produzir diariamente, mantém a pessoa motivada e feliz.
"Picuinha" é aquela coisa que é bem definida por comportamentos desequilibrados e sem nexo algum, intriguinhas bobas, pirraças, conversinhas, fofoquinhas, cutucada exagerada pra coçar ego, e uma série de condutas que geram contendas, divisões, inimizades, opressão, e uma falta danada do que fazer. Resolver insatisfações no grito é colocar nas mãos do seu adversário a sua insegurança, a sua falta de disposição pra lidar com a situação e a certeza que ele precisa pra se sentir o máximo por ter atingido você. Na melhor das hipóteses e mediante a tamanha fraqueza alheia, procure algo interessante pra fazer. ignore a maldade, e se liga naquilo que faz bem a você...Invista na paz , e conte até dez, isto é exercitar a sensatez, isto é não se perder por quem anda se perdendo de vez.
Quantas vezes a gente sorri com vontade de chorar...
Quantas vezes aparentamos uma felicidade que não nos pertence, ao menos por ora...
Quantas vezes demonstramos força quando nossa vontade é de desmoronar, de enfraquecer, sem sermos rotulados por isso...
Quantas vezes gostaríamos de dar um basta, causar uma virada, mas não nos cabe esse comportamento ou atitude...
Quantas vezes desejamos desabafar sobre nosso cansaço, nossos desgostos, nossos problemas. Entretanto, cada vez mais, confiamos menos e em menos pessoas.
Sem generalizações. Está difícil. Mostrar, demonstrar, contar, desabafar, confidenciar, repartir, compartilhar - tudo deveria ser via de duas mãos, mas não é. Todos são comportamentos humanos, que estão longe de serem ou estarem humanizados.
Podemos avaliar o grau de EDUCAÇÃO de um Cristão na palavra de Deus, pela IGNORÂNCIA de seu comportamento.
Quando você expõe uma pessoa a uma situação de vexame, tentando ridicularizá-la, compreenda que está mostrando muito mais quem você é do quem é o outro.