Complexidade da Vida
A gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira. A vida é curta, o futuro é incerto, o destino muda, os caminhos se transformam. Na mesma hora que está tudo bem, já não está mais. Na mesma hora que está tudo caminhando certo, alguma coisa desanda. A vida é incerta, o tempo é incerto, o destino é incerto, o amor é incerto. Bate o medo, a indecisão, o receio. Dá um friozinho na barriga só de imaginar o novo, o recomeço, só de imaginar não saber o que vêm pela frente. Dá um medo de ter que começar tudo do zero, replanejar, refazer, recomeçar. Dá um medo tentar novamente e se decepcionar. Tudo bem ficar com medo, eu sei que não é fácil, faz parte, é por instinto, é por proteção que a gente fica com um pé atrás quando se trata em ter uma nova chance ou dar uma nova chance. A gente fica com medo da frustração, com medo de mergulhar de cabeça, de dar o máximo, de se entregar de corpo e alma e não ser correspondido da mesma forma. Eu sei que dá medo de não dar certo, de ser em vão, mas a gente tem que arriscar, aproveitar os segundos, viver os momentos, usufruir dos sentimentos. A gente tem que valorizar o agora, a presença, a companhia. Tem que valorizar o abraço, os gestos, o olhar. A gente tem que tentar e retentar enquanto temos a chance, afinal a gente nunca sabe se vai durar uma noite ou um mês, se vai durar um ano ou a vida inteira.
Você chegou como o Sol, trazendo Luz
Você chegou no momento mais sombrio da
Minha vida, Trouxe a paz que eu havia perdido.
Você foi a verdade mais sincera em meio a tantas
mentiras, me mostrou um mundo de flores, me
ensinou a amar a vida, me resgatou quando eu
Ja me encontrava perdida. Você é o Sol da minha vida.
A sua eterna Lua
Que nunca me falte esperança.
Que a vida me surpreenda e que
cada dia eu possa aprender sempre
mais.
Que nunca falte esta vontade de viver.
que possa haver mudanças, mais com
elas a simplicidade do simples, do aconchego
do perdão. E mesmo que eu caia algumas
vezes, que eu não perca esta vontade de viver,
e este amor que transborda em mim. tenho
garra, coragem e acima de tudo tenho Fé.
Me sinto cada vez mais forte e indestrutível!
Sorte? Não eu tenho é Deus no controle.
Gosto quando me falas de ti... e vou te percorrendo
e vou descortinando a tua vida
na paisagem sem nuvens, cenário de meus desejos tranqüilos.
A brisa cai leve e suave
nas pétalas perfumadas
da vida, ouço um pedido
de paz, silencia o dia e
a noite cai, sinto o amor
chegar, é hora de dar a
volta por cima, sem medo
sem culpa, é hora de ser feliz.
“A dor faz parte da vida, assim como a felicidade. Mas se você está vivo, e vivendo, é o que importa. Quantos são aqueles que só sobrevivem à vida afinal?”
A vida pode ate ser difícil
o dia pode ate nascer nublado
o Sol pode ate demorar a nascer
mais será um dia lindo e perfeito
pois a vida é dádiva de Deus. È
hora de acordar a alegria, dizer
bom dia, e ser feliz.
Bom Dia!!!
O Boi Velho
Uma das coisas mais ingênuas e comoventes da vida do Barão do Rio Branco era o seu sonho de fazendeiro. Homem nascido e vivido em cidade, traça de bibliotecas, urbano até a medula, cada vez que uma coisa o aborrecia em meio às batalhas diplomáticas, seu desabafo era o mesmo, em carta a algum amigo: “Penso em largar tudo, ir para São Paulo, comprar uma fazenda de café, me meter lá para o resto da vida…”
Nunca foi, naturalmente; mas viveu muito à custa desse sonho infantil, que era um consolo permanente.
Por que não confessar que agora mesmo, neste último carnaval, visitando a fazenda de um amigo, eu, pela décima vez, também não me deixei sonhar o mesmo sonho? Com fazenda não, isso não sonhei; os pobres têm o sonho curto; sonhei com o mesmo que sonham todos os oficiais administrativos, todos os pilotos de aviação comercial, todos os desenhistas de publicidade, todos os bichos urbanos mais ou menos pobres, mais ou menos remediados: pegar um dinheirinho, comprar um sítio jeitoso, ir melhorando a casa e a lavoura, vai ver que no primeiro ano dava para se pagar, depois quem sabe daria uma renda modesta, mas suficiente para uma pessoa viver sossegada; com o tempo comprar, talvez mais uns alqueires…
Meu pai foi durante algum tempo sitiante, minha mãe era filha de fazendeiro, meus tios eram todos da lavoura… Mas que brasileiro não é mais ou menos assim, não guarda alguma coisa da roça e não tem a melancólica fantasia, de vez em quando, de voltar?
Aqui estou eu, falso fazendeiro, montado no meu cavalo, a olhar minhas terras. Chego até o curral, um camarada está ordenhando as vacas. Suas mãos hábeis fazem cruzar-se dois jatos finos de leite que se perdem na espuma alva do balde. Parece tão fácil, sei que não é. Deixo-me ficar entre os mugidos e o cheiro de estrume, assisto à primeira aula de um boizinho que estão experimentando para ver se é bom para carro. Seu professor não é o carreiro que vai tocando as juntas nem o pretinho candeeiro que vai na frente com a vara: é um outro boi, da guia, que suporta com paciência suas más-criações, obrigando-o a levantar-se quando se deita de pirraça, arrasta-o quando é preciso, não deixa que ele desgarre, ensina-lhe ordem e paciência.
No coice há um boi amarelo que me parece mais bonito que os outros. O carreiro explica que aquele é seu melhor boi de carro, mas tem inimizade àquele zebu branco vindo de Montes Claros, seu companheiro de canga; implica aliás com todos esses bois brancos vindos de Montes Claros. O caboclo sabe o nome, o sestro, as simpatias e os problemas de cada boi, sabe agradar a cada um com uma palavra especial de carinho, sabe ameaçar um teimoso – “Mando te vender para o corte, desgraçado!” – com seriedade e segurança.
Ah, não dou para fazendeiro; sinto-me um boi velho, qualquer dia um novo diretor de revista acha que já vou arrastando devagar demais o carro de boi de minha crônica, imagina se minhas arrobas já não valem mais que meu serviço, manda-me vender para o corte…
"(...) Aprendi que a vida é
o melhor presente de Deus.
Que o perdão, é o melhor
remédio do coração, que
as Lágrimas as vezes são
necessárias para se decidir
mudar, que a felicidade esta
mais perto que se imagina.
Aprendi que não se escolhe
a quem amar, e que se não
cuidar o amor pode acabar.
Aprendi que não custa nada
dar um sorriso. E bom dia
pode mudar o dia de alguém.
Aprendi que a dor faz parte da
vida, mais o sofrimento só
fica se eu permitir. E aprendi
que não preciso depender de
ninguém para ser feliz, mais
gostaria fazer parte da sua
felicidade.
"Perdemos tempo com tantas coisas
que as vezes, as pequenas delicadezas
que a vida passa despercebido e nem
vemos. Perca tempo no simples e verá
como a vida fica mais bela. Perca tempo
sentindo a chuva que cai em seu rosto.
Olhe o brilho da Lua, e veja como ela
te olha sorrindo. Olhe o nascer do Sol,
que da um beijo na Lua quando ela sai
de mansinho. olha eu aqui tentando te chamar
a atenção e te fazendo perder tempo... È
você já aprendeu um pouquinho do seu
tempo comigo, já me fez feliz, pelo simples
fato, de fazer parte de minha vida"
"Mais amor no dia a dia,
mais perdão na nossa vida,
mais delicadezas para nosso dia.
Mais flores espalhadas ao vento,
para perfumar a estrada da nossa
amizade e florir nossos sorrisos.
Mais afagos na alma e gentilezas
no coração.
A vida não lhe da garantias. Nem tão pouco existe uma reserva escondida de felicidade. Somos exclusivamente o resultado das nossas escolhas.
A mente, o espelho dos olhos;
os olhos, espelhos dos fatos;
os fatos, espelhos da vida;
a vida, o reflexo da alma!
“Um dia o Eterno me perguntará o que fiz com a vida que Ele me deu, e eu quero responder assim: Eu amei, me deixei amar e Te amei.”
O que você faria se tivesse apenas uma
oportunidade para acertar o alvo?
Você só tem uma vida , não desperdice!
Não tenha medo de errar. Aposte suas
fichas no teu sonho , o que vale apena
realmente é a ousadia de ter coragem
e tentar...
Sacerdote Jushon´.´