Complexidade da Vida
Não importa o nível de complexidade de uma frase ou um texto. O que conta é o quanto aquilo atingiu profundamente uma pessoa. O quanto as palavras, por mais simples que sejam, ecoam verdades a quem as leiam. Eu não escrevo para me expressar de modo bonitinho, impecável; porém, sim, para pôr o que eu sinto pra fora. O que eu tanto guardo para mim, mas por pouco tempo, pois sinto uma incontrolável necessidade e satisfação em recriar meus pensamentos, colocando-os em escrito e revivê-los para além de mim; para muito além do que eu poderia imaginar. Não sei ao certo quantos acompanham o que escrevo, mas sou muito grata a cada um, e se ao menos eu conseguir levar um pouco de conforto, reflexão e paz a quem precisar naquele momento, ganho o mais belo presente de todos: o retorno positivo de todo o amor que deposito em cada palavra, linha e parágrafo. Portanto, ofereço minha gratidão eterna a quem me lê, curte, comenta e compartilha! A quem participa lindamente da minha humilde e sincera liberdade de expressão. O prestígio dado por vocês a mim enche meu coração de alegria! Meus amigos-leitores são maravilhosos!
Olhando a maternidade nas circunstâncias do dia a dia, observo a tamanha complexidade, na criação do ser humano, frente a sua humanidade. O poder se configura, a relação se perpetua, as peculiaridades definem personalidade, bem sabe aquela mãe, que desde sempre nas suas incertezas, vivência com sua cria, as destrezas, as indelicadezas da monotonia da criação que se desenrola para as certezas de outrora afugentarem a alienação, o nepotismo, o autoritarismo, a completa destruição das relações de gratidão.
Nem sempre o simples é a melhor solução. Problemas complexos exigem com frequência complexidade para resolvê-los.
A curiosidade, instinto de complexidade infinita, leva por um lado a escutar às portas e por outro a descobrir a América.
A divergência de opiniões é uma reação clara da mente humana fraca ante a esmagadora complexidade do mundo.
Me chamo Erika...
Mente pensante, as vezes ignorada pela complexidade do ato intelectivo mal compreendido!
O importante são as entrelinhas do que escrevo...
ENTENDER A COMPLEXIDADE DO QUESTIONAMENTO SOBRE A
NOSSA EXISTÊNCIA E ORIGEM É ELEMENTAR DIANTE DA
POSSIBILIDADE DE ACEITAR QUE TUDO FOI CRIADO A PARTIR
DE PRINCÍPIOS QUE OBEDECEM A UM SISTEMA DE LEIS FORA
COMPREENSÃO HUMANA, NO ESTÁGIO EM QUE ELA SE ENCONTRA.
Sera nobre viver só nas funções basicas? Ou devo aperfeiçoar a complexidade? Coexistir com os pensamentos ou inibilos? Você quer um aparelho de som com funções basicas, ou melhorado, anexar funções uteis, "entrada USB"? Ou toca fitas! As fitas estão em extinção... E USB em expansão...
"Ser ou não ser" não é uma dúvida shakespeariana, é uma constatação da complexidade humana, onde, ora somos os mocinhos; outrora, os vilões.
Você não me conhece.
Muito mal sabe meu nome, não faz ideia da complexidade que eu sou, de quantas horas por dia eu passo tentando entender o real sentido das coisas ou do que eu penso sobre religião.
Você não sabe sobre meus traumas, minhas cicatrizes, minha história de vida e nem passa pela sua cabeça o quanto eu estudei para fazer minhas provas de física.
Você não conhece meu estilo literário, quantos livros eu leio por ano, minha música favorita ou o quanto eu já chorei assistindo um filme.
Trocamos uma ou duas palavrinhas e só. Então, o que te faz pensar que eu sou igual ou parecida com alguém?
Não me compare, não penses que pode me decifrar nem diga por ai que me conhece. Não imagine que sabe muito sobre mim só porquê entrou em minha casa ou conseguiu me fazer sorrir por quê, na verdade, você nem imagina o esforço que eu faço para conseguir abrir esse sorriso todos os dias.