Complexidade da Vida

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Não quero sequer saber como é perder o que te dá vida.

A idéia do "Bem" deveria nos espantar: como pode existir algo que oferece mais do que recebe? É como uma máquina que produz mais energia do que consome. Depois de um trabalho meditativo surge outra idéia espantosa: o "Ser" e o "Bem" são conversíveis; "Ser" e "Ser Bom" são exatamente a mesma coisa.

Você já se observou fazendo algo que você sabe fazer muito bem? As coisas que precisam ser mudadas para obter um bom resultado quase que se destacam sozinhas, de tão impregnado que você está dos princípios formais daquela atividade. Para ter uma vida boa é necessário o mesmo processo: quanto mais você estiver impregnado da idéia do "Bem", mais você vai captá-la nas coisas.

Vida é isso mesmo: pontos finais embalam recomeços.

Recomeço

O recomeço se aproxima com o transbordar de uma mente em razão, de tal forma que sentimentos enfraquecidos simplesmente não sobreviverão.
Enfraquecidos pelo tempo, pelo momento, pelas batalhas com estes travadas.

Pode se fazer por entender, mas travar guerras interiores contra algo que já nos fez bem, é dos mais cruéis desafios.

A vida tem disso, ela nos permite viver das mais diversas maneiras, deixando claro que recomeçar é a melhor oportunidade para reviver

G.H Oliveira

A vida tem um senso de humor incrível. A gente é que costuma demorar um certo tempo até pegar o jeito. E o que eu imagino que costuma atrasar o lado de muita gente nesta hora, é aquela falsa ideia de que a qualquer custo precisamos decorar a coreografia já pronta, quando, na verdade, só precisamos levantar e deixar os pés criarem seus próprios passos. No seu ritmo, mas sem perder a oportunidade. Do seu jeito, mas sem atropelar as fases imprescindíveis para o aproveitamento dessas experiências.

Eu tenho aprendido que não há como ser alguém paciente sem exercitar a paciência. E foi assim, me enfurecendo com pessoas e situações, que eu entendi que perder o equilíbrio e ficar reclamando por não ter acontecido o que eu queria, da forma como eu havia planejado, nada mais era do que escolher por perder mais tempo, quando eu deveria simplesmente mudar a postura e tentar de novo. O novo.

Aprendi também que não posso me tornar uma pessoa (mais) tolerante com o próximo e comigo, sem que as circunstâncias nas quais me encontro, me exijam tal postura. Porque, por mais que eu considere certa e justa a visão que eu tenha no momento, ela não é a única. E as outras também merecem tanto respeito quanto a minha.

Eu aprendi que por mais que alguém que eu ame, me machuque, eu não teria como me certificar do quanto amo, sem que este amor fosse testado. E isso inclui também recomeços.

Aprendi que muitas vezes a gente precisa sim de ajuda. Que não tem porque nos fazermos de super-humanos o tempo inteiro. E que não há motivo pra sentir vergonha em assumir que precisamos do apoio de alguém que entenda isso. Alguém que sinta o nosso pedido de socorro quando demonstramos estar cansados, porque realmente viemos suportando muita coisa por longos períodos. E só nós sabemos o quanto.

A vida é um tanto imprevisível. E ainda que não tenhamos a companhia de alguém que acredite na nossa capacidade de superação, que jamais sejamos capazes de abrir mão de nós mesmos. Por nada. Nem ninguém.

"Estou vivendo. Depois eu vejo se deu certo."

Cada dia é uma nova batalha, a guerra continua ... Esteja preparado!

Ainda sobre o senso de humor da vida, me peguei pensando naquela frase que diz: “Um amigo me chamou pra cuidar da dor dele. Guardei a minha no bolso. E fui.”
A citação é da Clarice Lispector, mas o sentimento que move tanta energia, é de pessoas comuns, que em algum momento da vida se agigantaram quando tomaram a simples decisão de salvarem o mundo.

No início elas mal sabiam qual caminho deveriam tomar. Por algumas oportunidades até pensaram em desistir, mas num momento de distração, viram diante de si a oportunidade de iniciarem as atividades, justamente salvando o dia do próximo, mais próximo. Custou pouco. Algumas vezes, apenas uns minutos de ouvidos atentos. Algumas trocas de olhares em silêncio. Ou, talvez, apenas um abraço sem pedido e nem pretensão maior que a de fazer o bem, sem olhar a quem.

Existem aqueles dias nos quais a gente sente que nem deveria ter saído da cama. São tantos desencontros entre as nossas vontades e os resultados obtidos, que só conseguimos reforçar o desejo de ficarmos em casa e assim evitarmos qualquer tipo de situação que venha a nos aborrecer ainda mais.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas. Quem um dia se desiludiu amorosamente e jurou de pés juntos que nunca mais se entregaria aos encantos da paixão, tempos mais tarde veio a descobrir que, assim como (bem) disse a Fernanda Mello: ”(...) quando a gente para de acreditar em “amor da vida”, um amor pra vida da gente, aparece”.

Quem um dia perdeu a fé em si mesmo, afirmando para os quatro cantos do mundo que não passava de um peso morto, um dia se viu como a única pessoa capaz de estender a mão para ajudar justamente quem mais agarrou a chance de lhe humilhar. E assim semeou nobreza em forma de humildade.

Tenho aprendido que a gente floresce de dentro para fora. Que aos poucos a gente vai se aproximando de quem verdadeiramente somos. E que um dia – cada um no seu ritmo – chegaremos no ponto mais alto de nós mesmo e então respiraremos macio por termos nos tornado, finalmente, gente grande.

07-02-2015

A vida é feita de MOMENTOS e SORRISOS.
A tristeza é algo OPCIONAL.
Você que escolhe.

Se você resiste a mudanças, saiba que o início de qualquer coisa nova para seu crescimento pessoal, espiritual ou profissional, começa aí dentro de você, silenciosamente, enquanto organiza seus pensamentos para uma nova jornada. A cada dia uma nova manhã e com ela uma nova chance que Deus nos dá para recomeçarmos.

Eu não escrevo sobre o amor, não escrevo sobre a paz, não escrevo sore o ódio.
Escrevo sobre a vida e esta tem infinitas possibilidades para que eu possa me limitar a um único pensamento.

Quem se joga na vida está sujeito a cair. Mas levantar com classe e continuar com a mesma ousadia, é só para os curingas do baralho.

Se for pra viver, que seja de corpo e alma. Que seja sem receios, sem ressalvas, sem restrinjas. Que seja de cabeça, que seja ao sabor do vento, que seja sabor das ondas, que seja pra se molhar. Que se experimente o mundo em plenitude, em todas as suas facetas, as belas e as não tão belas assim. Que o tempo tatue os sinais do caminho na minha pele, no meu olhar, assim como o vento e as ondas marcam as pedras. E que cada sorriso, que cada beijo, que cada sentimento me lembre do prazer de existir.

A pior coisa do mundo é se sentir um objeto inanimado em um filme chamado vida.

Estar de bem com a vida é estar bem primeiramente consigo deixando de lado a vida alheia!

Nunca fiz o tipo dominante, sempre fiz o tipo que joga às claras e joga às cartas à mesa, mas infelizmente, nem todos que estão na mesa são bons jogadores.

Não levamos nada dessa vida! Então pra que perder tempo com maldade, com falsidade, com falta de amor? Todos teremos o mesmo destino, independente da cor, da condição financeira, da classe social. Portanto ame, brinque, perdoe e aproveite a vida...

E a gente se encanta com coisas patéticas, se apaixona por personagens, encontra soluções não esperadas, em momentos não vividos, mas esperados com tanta certeza que dão até saudade. Sinto também saudade dos vividos, com tanta intensidade e amor de sempre, que até me canso, mas não tanto, tanto que sinto a falta de tê-los comigo! Dias de apatidão, de tristeza profunda, outros são eufóricos, e esses estou com saudades, alguns de conforto, de encontro, de simples passar.

A magia e o encantamento do circo representam a vida como sonhamos e gostaríamos que fosse...com palhaços para divertir, mágicos para surpreender, bailarinas para trilhar com belos passos as canções de cada época que se vive e um público aplaudindo carinhosamente acertos e falhas, encarando-as como uma prática a ser melhorada!
Que pena...que a liberdade dos circenses se restringe apenas aos palcos, sob as tendas e lonas, cercadas de cadeiras e uma alegria que se vai junto aos trailers no fim da temporada.
Gostaria que a vida fosse mesmo um circo. Sem lona, sem hora, sem texto nem palco...sem ingresso, sem ter que ser sonhado, sendo só a realidade!

Leve ando.

A vida tá aí...
e você vai sendo levado.
Eu, com meu legado,
leve ando,
nunca leviano,
mas vou levando,
não importando a idade,
sempre bem levado.

Chega um determinado momento na vida que o presente torna-se historias do passado.