Comparação
VALOR DE UM AMIGO
Quanto vale um amigo?
Não tem preço,
Não tem comparação,
Mais vale muito,
Vale a gratidão
Por ter sido alguém
Com quem,
Trocamos sorrisos
Trocamos energia,
Fomos a alegria
De um, e outro
E o que ficou,
Do tudo que restou
Nada poderá apagar,
As boas lembranças
Que dessa amizade
Em nosso coração
Ficaram gravadas
Para sempre na memória
Serão lembradas...
O melhor paradigma, ou modelo a ser observado numa comparação para que possamos nos alinhar, é o padrão Divino, em quem não há variação de caráter.
O maior obstáculo para a realização é a comparação.
Uma breve comparação entre os túneis assustadoramente desconhecidos, e esses moderníssimos smartphones...
Quem sabe eu até mesmo esteja transitando há décadas na contramão da moderna educação literária, mas o psicologicamente empacador fato é que ainda prefiro gastar alguns bons neurônios em busca de um texto direcionador para os leitores somente depois do texto finalizado, ao invés de me escravizar e bem logo me irritar feito vestibulando na prova de redação em incontáveis bloqueios mentais, quando também me vejo obrigado a criar um texto em absoluta conformidade e cega obediência ao título previamente imposto àqueles pobres escribinhas de primeiras viagens redacionais, quando mais que certamente isso deveras culmina com o seu quase completo desencanto inicial pelo manejo das nossas teimosas e fugidias palavrinhas portunhosas.
E então, dá-lhes ciências exatas...
Por outro lado, olha o antagonismo aí, minha gente! Nem ao menos disso sabendo o real porquê, o estranhíssimo fato é que a cada ocasião que me vejo em vias de adentrar e atravessar um túnel desconhecido e breuzissimamente assustador, sinto pungentes calafrios, ao mesmo tempo em que também sinto-me invadido por verdadeiras marés de misteriosas energias, que percorrem desde minh’alma e coração, até o centro de comando cerebral, assim bloqueando-me quaisquer necessárias e urgentes tomadas de decisão, enquanto assim travo as mais amedrontadoras batalhas íntimas a me impedirem peremptoriamente de me deslocar por aqueles tétricos lugares. Isso poderia ser tratado como alguma conhecida fobia por lugares que nos metem medo? Mas por que tenho tanto medo assim do mero desconhecido? E se ali na entrada desses túneis existisse um interruptor de luz, feito os nossos aposentos de dormir? Por certo assim o medo sumiria como que por benéfica magia... Vocês concordam comigo nisso?!
Finalizando, imaginem só o meu sufoco psicológico, a cada ocasião que “tenho” de abrir meu nemtantoassim moderníssimo, mas ainda mais misterioso e assustador smartphone, quando então tenho a mais nítida e descabida impressão dele estar completamente devassado ou infectado por vírus, vírus e mais vírus ( quem sabe até mesmo esses terríveis vírus soviéticos capazes de alterar desde um simples resultado de dois mais dois, até uma disputadíssima eleição de condomínio, sei lá...), ou tantosetantosmais arquivo e vídeos malandramente maliciosos e espiões.
Enquanto isso eu, eu, euzinho aqui, ver os doces gingadinhos do “Tique-toque” e do Instagram, nessa minha tentadora telinha, então, nem sonhando acordado! meus amados leitores e leitoras.
Aliás, dias têm me ocorrido em que estou aqui no meu “baitão informatizado”, a escrevinhar sossegadamente estes meus palavreados cotidianos para abastecer minhas diversas colunas, e não há de ver que aqui nele também logo começo a escutar vozinhas estranhas? Será que isso poderia estar vindo desses danados seres alienígenas, esses tais que dizem viverem às escaramuças com os cientistas e as armadíssimas forças militares americanas, ou seriam apenas alegres gritinhos de cupins ou formigas de computador?!?
Pensem num velhinho arisco e assustado com todas essas amedrontadoras modernidades, heheheaiaiaiaiiii...
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
Sobre o demônio da comparação. A comparação é um dos sintomas dessa "possessão demoníaca" que causa o que chamo de "auto cegueira" que nos impede de enxergar quem somos e a contribuição que somos para o mundo.
Muito ou pouco
será sempre a medida de uma expectativa e uma comparação.
A exceção é você mesmo.
@machadisses_ac
A comparação é o ladrão da alegria.
Nota: A citação costuma ser atribuída a Theodore Roosevelt, Mark Twain e C. S. Lewis, mas não há fontes que confirmem essa autoria. O primeiro lugar a ter registro dessa expressão foi o livro "Are You Following Jesus Or Just Fooling Around?!" (2003), de Ray Cummings, mas acredita-se que a ideia já estava em circulação antes disso, sem atribuição.
...MaisFaço a seguinte comparação entre a imensidão do mar e a grande expressividade dos sentimentos, calmos, turbulentos, ondas que se movimentam, começam e recomeçam, dançam em conformidade com os ventos, são altas ou baixas, o sentir que influencia e também é influenciado, mantendo-se autênticos, graças a Deus, algo válido diante de circunstâncias que motivam e as que desgastam, preservando sua profundidade e ainda que o tempo não seja favorável, irão expor sua verdade, mas nem todos são aptos para percebê-la, pois muitos contentam-se com a superficialidade.
O mar, que cria e abraça todo o tipo de vida, simboliza a mulher. Em comparação, aterra simboliza o homem.
"Toda comparação gera frustração.
A complexidade do nosso ser nos faz diferentes uns dos outros e são essas diferenças que nos tornam únicos e incomparáveis."
- Flávia Filgueiras
Muitas vezes, a insatisfação da comparação, é uma coisa injusta, porquê, o preço pago, é diferente para cada um; a quantidade de dinheiro, e a força física também é diferente em cada vida. E, a comparação, é uma coisa tola.
Pare de se comparar a outras pessoas. Você não as conhece tão bem. Sua comparação tem que ser com o seu eu de ontem, esse, sim, você conhece muito bem.
Não existe meio de verificar qual é a decisão mais acertada, pois não existe termo de comparação. Tudo é vivido pela primeira vez e sem preparação.