Compaixão
Amor, felicidade, paz, sabedoria, amizade, fé, simplicidade, caridade, compaixão. Eu ainda preciso aprender muito sobre isso.
A auto-absorção, em todas as suas formas, mata a empatia, para não mencionar a compaixão. Quando nos focamos em nós mesmos, o nosso mundo diminui, enquanto os nossos problemas e preocupações aumentam. Mas quando nos focamos nos outros, o nosso mundo expande.
O que eu quero na minha vida é compaixão, um fluxo entre mim e os outros baseado em uma doação mútua do coração.
Por favor, parem de matar os animais!
Hoje em dia suplicar compaixão para com estes seres é um absurdo para a maioria dos humanos.
Como podemos querer paz, igualdade e mais amor entre nós se não somos capazes de ter sentimentos por estes seres que nada fazem contra nós?
Sim, eles sofrem, sentem medo e dor...
Eles não querem morrer!
Os animais nasceram para serem livres.
Desperte deste condicionamento mental que foi imposto pelo sistema.
Por favor, desperte agora e nos ajude a lutar em defesa dos animais.
Se eu não tiver compaixão pelos meus colegas, como o Senhor teve compaixão de mim, então não conheço nada do amor do Calvário. Se posso ferir o outro ao falar a verdade, mas sem me preparar espiritualmente, e sem sentir mais dor do que o outro, então não conheço nada do amor do Calvário. Se os elogios dos outros me alegram demais e acusações me deprimem; se não posso passar por mal-entendidos sem me defender; se eu gosto de ser amado mais que amar, servido mais que servir, então não conheço nada do amor do Calvário. Se quero ser conhecido como quem acertou em uma decisão, ou quem a sugeriu, então não conheço nada do amor do Calvário. Se eu ficar no lugar que pertence apenas a Jesus, fazendo-me necessária demais para uma pessoa, em vez de levá-la a se agarrar nele, então não conheço nada do amor do Calvário. Se eu me recusar a ser um grão de trigo que cai na terra e morre, então não conheço nada do amor do Calvário. Se eu quero qualquer lugar no mundo, a não estar no pó ao pé da cruz, então não conheço nada do amor do Calvário.
Mais sorrisos, menos preocupações. Mais compaixão, menos julgamento. Mais abençoado, menos estressado. Mais amor, menos ódio.
O ungido contemporâneo e aqueles que os seguem fazem grande caso de sua compaixão pelos desafortunados, sua preocupação com o ambiente, sua postura antiguerra, por exemplo - como se essas fossem características que os distinguem das pessoas com visões opostas sobre políticas públicas.
Todos falam em Deus, fé, amor, compaixão e religião
Más a maioria se contradiz com a divisão
Será que do outro lado da vida existe o céu da direita ou da esquerda?
Como legado dos políticos ficam as divergências
A disputa pelo poder, as guerras, a destruição da biodiversidade etc
Como legado religioso ficam os templos suntuosos
Como legado do ser humano
Fica a falta de personalidade, a necessidade de ser conduzido, de ter um futuro preparado por Deus
Apesar de ter todos os exemplos de como dirigir a própria vida que pulsa em seu coração e ilumina sua consciência
Só um olhar por compaixão te peço,
Um olhar... mas bem lânguido, bem terno...
Quero um olhar que me arrebate o siso,
Me queime o sangue, m´escureça os olhos,
Me torne delirante!
Queria que as vírgulas que engoli tivessem compaixão de mim e voltassem imperceptíveis aos seus lugares.
A vida de quem engole vírgulas é mal lida, mal interpretada... Permite versões. Permite alterações.
Sem nexo na compreensão deixa que os outros dêem a forma de qualquer vida!
“A figura do samaritano na parábola narrada por Jesus é o modelo de quem vive imitando a compaixão do Pai do céu. O “samaritano” vê o ferido no caminho, comove-se e se aproxima dele. É esta a primeira coisa a fazer: olhar atentamente os que sofrem, comover-nos e aproximar-nos. Em seguida, o samaritano inventa todo tipo de gestos: venda suas feridas, trata-as com azeite e vinho, coloca-o sobre a própria cavalgadura, leva-o a uma hospedaria, cuida dele, se compromete a pagar suas despesas. Este não se pergunta se o ferido é próximo seu ou não. Não age movido pela obrigação de cumprir um código religioso. A compaixão não brota da atenção à lei ou de respeito aos direitos humanos. Ela desperta a partir do olhar atento aos que sofrem”.
A escolha do que comer é de cada um!
Estou feliz com a minha! Sinto compaixão pelos animais independente de permissão para comê-los, e sinto que é um bom sentimento, escolhi essa vida pra mim. Consigo sentir isso por qualquer pessoa e espécie desta Terra, me sinto bem, aliás muito bem cheio de amor.
❝... Dedique-se de coração a tudo aquilo que faz tua alma vibrar ... catives a verdade e a compaixão ... o perdão e a humildade ... e muitas bençãos provindas do divino que habita ter ser ... preencherão de luz o seu caminho ! ... ❞
"Há apenas uma regra básica para lidar com um inimigo que não tem compaixão , e muito menos caráter."
Permaneço calado diante de tanta falsidade.
Uma das tarefas da verdadeira amizade é ouvir com compaixão e criatividade os silêncios ocultos. Muitas vezes, os segredos não são revelados nas palavras, eles se encontram escondidos no silêncio entre as palavras ou na profundidade do que é indizível entre duas pessoas.
Divindade
Compaixão, não existe mais.
O que existe é muita maldade.
Misericórdia, não existe mais.
O que existe é muita brutalidade.
Confiança, não existe mais.
O que existe é muita incredulidade.
Meu Deus, nossa essência foi transfigurada.
Transformamos nossa luz em sombra.
Contentamento, não existe mais.
O que existe é muita lamentação.
Satisfação, não existe mais.
O que existe é muito desgosto.
Entusiasmo, não existe mais.
O que existe é muito desânimo.
Meu pai, nossa natureza foi derrubada.
Destruímos nossa verdadeira alma.
Respeito, não existe mais.
O que existe é muita difamação.
Admiração, não existe mais.
O que existe é muita indiferença.
Amizade, não existe mais.
O que existe é muita rivalidade.
Senhor, desviamos do nosso caminho.
Desencaminhamos do nosso objetivo.
Plenitude, não existe mais.
O que existe é muita limitação.
Perfeição, não existe mais.
O que existe é muita negligência
Divindade, não existe mais.
O que existe é muita profanidade.
Precisamos de ajuda.
Estragamos nossa existência.
E sentimos o peso da nossa renitência.