Compaixão
"A Importância de Ser Luz: Iluminando o Mundo com Positividade e Compaixão"
Ser luz é uma escolha que impacta diretamente o mundo ao nosso redor. Quando decidimos irradiar positividade, amor e compaixão, somos capazes de transformar vidas e espalhar esperança em meio à escuridão. Ser luz é uma responsabilidade e um presente que temos em nossas mãos.
Quando nos permitimos ser luz, influenciamos positivamente as pessoas ao nosso redor, inspirando-as a fazer o mesmo. Nossas palavras e ações têm o poder de acalmar corações, encorajar os desanimados e fortalecer os fracos. Podemos ser faróis em tempos de tempestade, guias em meio à confusão e uma fonte de paz em meio ao caos.
Ser luz também nos conecta com um propósito maior. Ao compartilharmos nossos dons e talentos, contribuímos para o crescimento e bem-estar da humanidade. Cada gesto de bondade, cada palavra de encorajamento e cada ato de compaixão pode fazer a diferença na vida de alguém.
Além disso, ser luz traz benefícios para nós mesmos. Quando escolhemos ser positivos e gentis, cultivamos uma mentalidade de gratidão e abundância. Nossa energia se eleva e nos tornamos mais resilientes diante das adversidades. Ser luz nos ajuda a enfrentar os desafios com coragem e a encontrar significado em cada experiência.
Quando decidimos ser positivos, amorosos e compassivos, criamos um mundo mais brilhante para nós e para os outros. Que cada um de nós possa assumir o compromisso de ser luz e iluminar o caminho para um futuro melhor.
SOBRE O NATAL⛄:
O que significa o Natal?
Natal significa paz, união,compaixão, etc..
O natal não é só sobre presentes e árvores decoradas
E sim que comemoramos o nascimento de Jesus
Aquele que nos deu a vida e o que comer
Comemoramos festas, rebeliões e mt mais
Pois Ele nos dá essa chance de comemorar
FALTA COMPAIXÃO
PARA VOCÊ QUE RESIDE NO OCIDENTAL, FOI CRIADO COMO OCIDENTAL E POSSUI UMA VISÃO A RESPEITO DOS PALESTINOS E DA RESISTÊNCIA PALESTINA
O mal do século não é a depressão, é a total falta de compaixão pelo próximo.
O mal do século não é a depressão. A depressão é a consequência, não a raiz; ela é o fruto da total falta de compaixão pelo próximo. Seja o próximo um amigo, animal, desconhecido, um familiar. Cada dia mais sentimos a falta de emoção, a dificuldade em se emocionar, de enxergar o outro. Percebemos isso até mesmo nas crianças. As pessoas não se emocionam mais tão facilmente. É mais fácil ignorar. Não sobra tempo. E a compaixão vem dos sentimentos. É a forma mais expressiva do amor.
Compaixão não é razão, é emoção, são tripas e vísceras que se contorcem por dentro.
A compaixão vem do coração, do bem-querer. Não existe na compaixão uma rua de mão dupla. É doação.
Sentir compaixão não é sentir pena. Sentir compaixão não é ser politicamente correto. Sentir compaixão não é a gorjeta do garçom ou a esmola do mendigo. Sentir compaixão não é a caridade do dia. Mais do que se solidarizar com o próximo, a compaixão transforma você, te faz uma pessoa mais humana, menos egoísta, desprendida de materialismo, de soberba, te afasta da ostentação fútil, e o principal, enche de VIDA, de paz e esperança os dias de alguém.
A compaixão tem poder. E o maior poder que ela tem é o de salvar vidas….
"Mas eis aqui o outro perigo e a minha outra compaixão: a memória do que faz parte da população remonta até o meu avô: mas com o avô acaba o tempo." Nietzsche-AFZ, ou seja, a hereditariedade religiosa comum dentro da herança genética produz seres que não subjulgam as suas doutrinas por serem filhos dos mesmos pais!
Sinto sinais de transformação pela sua compaixão e sigo
Olho para as pedras e tropeço
Olho para o céu, e quem tropeça é inimigo
È no deserto hostil que se fabrica um bom guerreiro
È em meio aos destroços que se constrói um bom obreiro
È quando cai o escudo que se aprendi a atacar
Não é na primeira aula que se aprendi a nadar
"Sejamos quem Deus nos chamou a ser: pessoas de amor e compaixão, que irradiam a luz divina em meio às trevas do mundo."
Bom dia!
Que possamos enfrentar os desafios da vida com compaixão e solidariedade, confiando no amparo divino para superar nosso egoísmo e trabalhar juntos por um futuro mais justo e pacífico.
Caminho Da compaixão
O animal é um ser único, cheio de luz,
Carrega em si o amor mais puro, que brilha e conduz.
Em um mundo cruel, onde o sofrimento é normal,
Eles nos ensinam a beleza de um amor sem igual.
Tirei-os do meu prato, com a promessa de nunca mais,
Meus filhos, no futuro, não saberão esse sabor tão fugaz.
Claro que ao crescer, farão suas escolhas com voz,
Mas estarei ao lado, para que compreendam a razão, e a voz.
Guiando os para ver, com olhos de compaixão,
Que todo ser merece viver, com respeito e proteção.
Como eu e você, merecem o direito de existir,
Com dignidade e paz, sem nenhum ser a se consumir.
Não confunda respeito com compaixão. o que mais deprime um idoso ou qualquer pessoa com mobilidade reduzida é ser tratado com compaixão, muitas vezes a compaixão aproxima-se da falta de respeito.
A compaixão contradiz a lei da evolução, que é a lei da seleção. Conserva o que está maduro para o declínio, luta em prol dos deserdados e dos condenados pela vida; e, pela abundância dos fracassados de toda a espécie, que mantém vivos, confere à própria vida um aspecto sinistro e duvidoso.
Não fique sem essa fonte de força espiritual, o jejum, pois te levará a ter compaixão, e a triunfar sobre o teu próprio corpo!
Compaixão da Virgem na morte do filho
Por que ao profundo sono, alma, tu te abandonas,
e em pesado dormir, tão fundo assim ressonas?
Não te move a aflição dessa mãe toda em pranto,
que a morte tão cruel do filho chora tanto?
O seio que de dor amargado esmorece,
ao ver, ali presente, as chagas que padece?
Onde a vista pousar, tudo o que é de Jesus,
ocorre ao teu olhar vertendo sangue a flux.
Olha como, prostrado ante a face do Pai,
todo o sangue em suor do corpo se lhe esvai.
Olha como a ladrão essas bárbaras hordas
pisam-no e lhe retêm o colo e mãos com cordas.
Olha, perante Anás, como duro soldado
o esbofeteia mau, com punho bem cerrado.
Vê como, ante Caifás, em humildes meneios,
agüenta opróbrios mil, punhos, escarros feios.
Não afasta seu rosto ao que o bate, e se abeira
do que duro lhe arranca a barba e cabeleira.
Olha com que azorrague o carrasco sombrio
retalha do Senhor a meiga carne a frio.
Olha como lhe rasga a cerviz rijo espinho,
e o sangue puro risca a face toda arminho.
Pois não vês que seu corpo, incivilmente leso,
mal susterá ao ombro o desumano peso?
Vê como a dextra má finca em lenho de escravo
as inocentes mãos com aguçado cravo.
Olha como na cruz finca a mão do algoz cego
os inocentes pés com aguçado prego.
Ei-lo, rasgado jaz nesse tronco inimigo,
e c'o sangue a escorrer paga teu furto antigo!
Vê como larga chaga abre o peito, e deságua
misturado com sangue um rio todo d'água.
Se o não sabes, a mãe dolorosa reclama
para si quanto vês sofrer ao filho que ama.
Pois quanto ele aguentou em seu corpo desfeito,
tanto suporta a mãe no compassivo peito.
Ergue-te pois e, atrás da muralha ferina
cheio de compaixão, procura a mãe divina.
Deixaram-te uma e outro em sinais bem marcada
a passagem: assim, tornou-se clara a estrada.
Ele aos rastros tingiu com seu sangue tais sendas,
ela o solo regou com lágrimas tremendas.
Procura a boa mãe, e a seu pranto sossega,
se acaso ainda aflita às lágrimas se entrega.
Mas se essa imensa dor tal consolo invalida,
porque a morte matou a vida à sua vida,
ao menos chorarás todo o teu latrocínio,
que foi toda a razão do horrível assassínio.
Mas onde te arrastou, mãe, borrasca tão forte?
que terra te acolheu a prantear tal morte?
Ouvirá teu gemido e lamento a colina,
em que de ossos mortais a terra podre mina?
Sofres acaso tu junto à planta do odor,
em que pendeu Jesus, em que pendeu o amor?
Eis-te aí lacrimosa a curtir pena inteira,
pagando o mau prazer de nossa mãe primeira!
Sob a planta vedada, ela fez-se corruta:
colheu boba e loquaz, com mão audaz a fruta.
Mas a fruta preciosa, em teu seio nascida,
à própria boa mãe dá para sempre a vida,
e a seus filhos de amor que morreram na rega
do primeiro veneno, a ti os ergue e entrega.
Mas findou tua vida, essa doce vivência
do amante coração: caiu-te a resistência!
O inimigo arrastou a essa cruz tão amarga
quem dos seios, em ti, pendeu qual doce carga.
Sucumbiu teu Jesus transpassado de chagas,
ele, o fulgor, a glória, a luz em que divagas.
Quantas chagas sofreu, doutras tantas te dóis:
era uma só e a mesma a vida de vós dois!
Pois se teu coração o conserva, e jamais
deixou de se hospedar dentro de teus umbrais,
para ferido assim crua morte o tragar,
com lança foi mister teu coração rasgar.
Rompeu-te o coração seu terrível flagelo,
e o espinho ensangüentou teu coração tão belo.
Conjurou contra ti, com seus cravos sangrentos,
quanto arrastou na cruz o filho, de tormentos.
Mas, inda vives tu, morto Deus, tua vida?
e não foste arrastada em morte parecida?
E como é que, ao morrer, não roubou teus sentidos,
se sempre uma alma só reteve os dois unidos?
Não puderas, confesso, agüentar mal tamanho,
se não te sustentasse amor assim estranho;
se não te erguesse o filho em seu válido busto,
deixando-te mais dor ao coração robusto.
Vives ainda, ó mãe, p'ra sofrer mais canseira:
já te envolve no mar uma onda derradeira.
Esconde, mãe, o rosto e o olhar no regaço:
eis que a lança a vibrar voa no leve espaço.
Rasga o sagrado peito a teu filho já morto,
fincando-se a tremer no coração absorto.
Faltava a tanta dor esta síntese finda,
faltava ao teu penar tal complemento ainda!
Faltava ao teu suplício esta última chaga!
tão grave dor e pena achou ainda vaga!
Com o filho na cruz tu querias bem mais:
que pregassem teus pés, teus punhos virginais.
Ele tomou p'ra si todo o cravo e madeiro
e deu-te a rija lança ao coração inteiro.
Podes mãe, descansar; já tens quanto querias:
Varam-te o coração todas as agonias.
Este golpe encontrou o seu corpo desfeito:
só tu colhes o golpe em compassivo peito.
Chaga santa, eis te abriu, mais que o ferro da lança,
o amor de nosso amor, que amou sem temperança!
Ó rio, que confluis das nascentes do Edém,
todo se embebe o chão das águas que retém!
Ó caminho real, áurea porta da altura!
Torre de fortaleza, abrigo da alma pura!
Ó rosa a trescalar santo odor que embriaga!
Jóia com que no céu o pobre um trono paga!
Doce ninho no qual pombas põem seus ovinhos
e casta rola nutre os tenros filhotinhos!
Ó chaga que és rubi de ornamento e esplendor,
cravas os peitos bons de divinal amor!
Ó ferida a ferir corações de imprevisto,
abres estrada larga ao coração de Cristo!
Prova do estranho amor, que nos força à unidade!
Porto a que se recolhe a barca em tempestade!
Refugiam-se a ti os que o mau pisa e afronta:
mas tu a todo o mal és medicina pronta!
Quem se verga em tristeza, em consolo se alarga:
por ti, depõe do peito a dura sobrecarga!
Por ti, o pecador, firme em sua esperança,
sem temor, chega ao lar da bem-aventurança!
Ó morada de paz! sempre viva cisterna
da torrente que jorra até a vida eterna!
Esta ferida, ó mãe, só se abriu em teu peito:
quem a sofre és tu só, só tu lhe tens direito.
Que nesse peito aberto eu me possa meter,
possa no coração de meu Senhor viver!
Por aí entrarei ao amor descoberto,
terei aí descanso, aí meu pouso certo!
No sangue que jorrou lavarei meus delitos,
e manchas delirei em seus caudais benditos!
Se neste teto e lar decorrer minha sorte,
me será doce a vida, e será doce a morte!
A pessoa que sofre sofrendo faz outra pessoa sofrer não tem dignidade, nem é digno de compaixão por tal atitude.
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