Comodismo
O entendimento claro da verdade dos últimos tempos faz-nos sabiamente responsáveis e dá um basta ao comodismo sempre tão paralisante.
Ela já teve medo de perder pessoas.
Hoje ela tem medo de que as pessoas permaneçam sem amor, por puro comodismo de estar ao seu lado.
O fracasso é apenas uma sombra alimentada pelas desculpas diárias que usamos para evitar agir e fazer o sucesso florescer em nossas vidas.
O seu crescimento começa no momento em que você decide sair da sua zona de conforto e abraçar a jornada da transformação. O sucesso não é um destino, mas um compromisso contínuo de melhorar a si mesmo todos os dias.
Só tenho experiência pra saber que a vida é frustrante, é curta e, se você for esperto, rouba a felicidade que puder assim que puder. Ou fica no piloto automático pra sempre. Você decide.
Um cômodo ou aposento apertado pode ser uma antecipação da restrição de um caixão. Libertar-se dessa caixa significa escapar do comodismo e da aposentadoria desnecessária, abraçando a plenitude da vida.
É desafiador satisfazer o descontente, pois ele é eternamente insatisfeito. Ele reconhece que a crença no comodismo é uma contenção limitante. 'Plenamente-vivo' é o apelido dado a esse eterno insatisfeito. E você, ainda continua vivo?
Tentar acordar alguém no sofá é inútil; a pessoa apenas se vira e volta a dormir. E seria pior ainda dançar no sofá. A vida não foi feita para o comodismo e a apatia. A vida foi feita para ser vivida, e de preferência não adormecida.
“Nosso mundo está em constante versão beta. Onde ninguém é um usuário experiente já que tudo muda constantemente.
Quem ficar parado vai ser engolido e o mesmo vale para quem se mexer devagar.”
O conforto que fragiliza
A teoria do conforto que fragiliza afirma que quem recebe tudo de graça e não tem de lutar pelo próprio sustento é induzido a relaxar, reduzir o esforço e produzir menos. Essa tese [...] do economista Jeremy Rifkib[...] afirma que os jovens norte-americanos de classe média e classe alta foram cumulados com conforto, riqueza, mimos e proteção até o ponto em que perderam as bases do sonho americano: trabalho duro, disciplina, parcimônia no consumo, ética pessoal, respeito à ordem, obediência às instituições e sucesso por conta própria.[...] surgiu uma geração sem a necessidade de prover seu próprio sustento, e isso resultou em falta de motivação. Nossos jovens, mal saídos da adolescência, já viram tudo, visitaram todos os lugares, ganharam tudo que pediram, de forma que eles concretizaram seus sonhos antes mesmo de ter tido a chance de sonhá-los. E estão desmotivados. [...] é seguida de falta de motivação por parte de quem tem seus proventos fornecidos pelos pais, e isso levaria os membros dessa geração a não desenvolverem seus conhecimentos, competências e habilidades. Se tal ocorrer, a sociedade pode sofrer queda de eficiência, queda de produtividade e comprometimento do padrão de vida das gerações futuras.
Sempre há uma segunda opção, a questão é que nem sempre queremos pagar pra ver as consequências dela.