Como Lidar com Pessoas Ignorantes
Valorize as pessoas que te ajudam como se elas fossem os degraus de uma escada. Princilpalmente o primeiro degrau, porquê sem ele você não conseguiria subir até o topo e chegar onde chegou.
Para de contar os teus projetos próximo do vento antes que eles aconteçam, o vento irá espalhar para perto de pessoas que não querem ver você alcançar. Realize primeiro, depois é só deixar o vento espalhar.
As pessoas podem ter diferentes opiniões sobre você, mas o que realmente importa é como Deus te vê!
Achamos que conhecemos as pessoas, mas conhecer só Deus conhece, nós tiramos apenas impressões superficiais, que podem estar longe de condizer com a totalidade de um ser
Há pessoas que nunca frequentaram uma congregação e são salvas. Veja-se o ladrão no calvário e por aí fora.
Existem pessoas invejosas reclamando serem vítimas da inveja, apontando pessoas que nem sequer são invejosas. O mesmo acontece com pessoas que não compreendem os outros, mas se queixam de serem incompreendidas. E a lista segue
Aprendi a não valorizar os livros e as pessoas pelo preço, pelo rótulo, pela beleza da capa ou pelas assinaturas.
Muitas pessoas não sabem, nem querem saber, que a ignorância e a indiferença são o maior problema da nossa sociedade.
Desfarelo aqui dicções,
neste texto em contrapé,
pra plantar em dois talhões
os da boa e os da má-fé.
I
Ao abrir a minha mão,
saltam letras trepidantes,
as mesmas letras que antes
amanhei com o coração…
pula o Z, todo gingão,
com as suas zorações;
rima fome com cifrões,
mete alhos por bugalhos,
e aqui nestes trabalhos
desfarelo aqui dições…
II
Entretanto, o calmo H
junta dez letras, ou mais;
faz caretas às vogais,
cultivando o seu maná…
diz ser fã do que não há,
é um fã do que não é,
como um vento de maré
duvidosa e bailarina,
apregoa o que imagina,
neste texto em contrapé…
III
Encruzado, bem selecto,
diz-me o X, bem divertido,
quase junto ao meu ouvido,
novidades do alfabeto…
E, então, num tom secreto,
denuncia as inflexões
aplicadas nos chavões
inventados a preceito,
que me dão imenso jeito
pra plantar em dois talhões…
IV
Meto algumas consoantes
no alfobre da direita,
mas a esquerda não aceita
gatafunhos circundantes;
planto versos abundantes
com estâncias de banzé;
curto a letras, e até
meto água nas carreiras,
onde cabem nessas leiras
os da boa e os da má-fé.
As pessoas deviam pedir mais vezes perdão do que desculpa, ao invés do que fazem, porque pedir desculpa é mostrar arrependimento por um acto involuntário, e pedir perdão é a contrição de uma acção voluntária.
Muitas pessoas entram na velhice quando começam a condenar e a denegrir os vícios que já não conseguem satisfazer.
A confiança que damos a algumas pessoas é como vestir um sobretudo. Começam num afago de mão para nos apanharem o corpo todo.
Foram tantas as pessoas que me perguntaram se eu estava bem e tão poucas as que se importaram com a minha resposta.