Como Lidar com Pessoas Ignorantes
Usar estratégias nos relacionamentos não é deixar de ser natural ou sincero; é aprender a lidar com a diferenças.
A VIDA E AS ROSAS
A vida é como as rosas. Antes de colher as rosas é preciso aprender a lidar com os espinhos da roseira.
Para viver, é preciso aprender a contornar os obstáculos que surgem em nosso caminho.
Saber lidar com as perdas, faz parte do caminho para a sabedoria. Desapegar, não significa esquecer ... significa apenas que estamos fazendo o movimento de seguir em frente ...
Diz o que devo fazer com essa maciez.
Como lidar com essa delícia.
Só me mostra o caminho sem o costumeiro pesar que as paixões causam e eu te seguirei.
Pinta os meus dias de mel e clorofila.
A DONA LONA- as vezes doce...- Claudia Murari!
É mais fácil lidar com o cruel e malvado do que com o equivocado idealista. Pois o mal por si só se destrói. Já o equivocado acredita que o mal que faz, é bem. E por isso continua a "sofrer por seu ideal". Esse só para quando geralmente já é tarde.
Todos nós estamos sujeitos a partidas e a novas chegadas. Muitas vezes não sabemos como lidar com isso, pois acostumamos com as pessoas e de repente, bum, ela se foi, mas isso faz parte do nosso cotidiano, sempre tem alguém saindo, mas em compensação sempre chega alguém, pode demorar algum tempo, mas chega.
Eu prefiro lidar com as paixões avassaladoras,
com amores complicados,
com as amizades crescidas na diferença,
que encarar o sentimento inocente,calmo e corrosivo
chamado vazio.
Auto confiança,
.Deus me ensinou a lidar aos pequenos problemas com paciência,para resolver os grandes desafios com sabedoria....
Existem dois mundos que tenho que lidar todos os dias: O primeiro mundo é o mundo real onde as coisas acontecem independe do que eu penso, sinto e quero fazer. O segundo por sua vez é o mundo criado pela minha imaginação, esse mundo me faz pensar todos os dias que coisas impossíveis não existem.
Meus pensamentos. 28 de Agosto de 2017.
Eu admito que não sou fácil de lidar mas acho que o que é belo deve ser saboreado aos pouquinhos, como um capuccino ou um pedaço de bolo: pouco a pouco, mordida por mordida, saboreando a doçura de cada momento. Não é como um sorvete em um dia de calor quando você nem sente o gosto e o devora rapidamente antes que derreta. O amor não é um sorvete, ele é um bolo, é a habilidade de sentir cada momento e a possibilidade de parar e ouvir o canto dos pássaros. O amor deve ser sentido, apreciado, resguardado e valorizado e não tratado com banalidade. Já temos tantas banalidades no mundo, não é mesmo? Então por que não preservar pelo menos os sentimentos nesse mundo caótico em que vivemos?
Lidar com a mudança é difícil, mas indispensável ao crescimento
É quase impossível não sentir algum nível de desconforto diante de uma mudança. O problema começa quando essa sensação se transforma em um sofrimento profundo, que paralisa, comprometendo a evolução pessoal.
"Toda mudança é uma crise, porque implica sair de uma situação da qual temos controle para nos lançarmos em direção ao desconhecido", explica o psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, doutor em ciências médicas pela USP. De acordo com ele, a mudança só é vista com bons olhos por quem está em uma situação que reconhece como muito desagradável. Ainda assim, é difícil. "Quando estamos na zona de conforto, é muito difícil encontrar forças psicológicas para mudar, mesmo que estejamos conscientes da necessidade de buscar algo melhor", diz.
Isso explica porque algumas pessoas se recusam a sair de relacionamentos que só trazem infelicidade ou a deixar um emprego estável, porém, que já não oferece mais satisfação. De acordo com a psicóloga Heloisa Fleury, professora do Instituto Sedes Sapientiae, essa tendência à inércia tem razão de ser. "Nos acostumamos com determinados comportamentos para resolver problemas e enfrentar condições novas requer estratégias diferentes. O conhecido nos remete a um sentido de familiar e, de certa forma, nos traz bem-estar", aponta.
Quem não tem uma boa autoimagem costuma sofrer mais com as transformações da vida, já que não consegue enxergar em si a capacidade de sair vitorioso diante do desconhecido. "A autoestima baixa desencadeia pensamentos como ‘será muito difícil’ ou ‘não vou conseguir’. Imediatamente, a pessoa passa a encontrar boas razões para não se aventurar", justifica Heloisa. Como consequência do medo do novo, a pessoa se autobiicota.
Quem não sai da mesmice, não evolui
Perder a oportunidade de viver novas emoções é apenas um dos prejuízos de não encarar as mudanças. "Em geral, quem se desafia descobre que é mais competente do que imaginava", diz Heloisa. "Por outro lado, quando o medo fala mais alto, a pessoa fortalece a ideia que ela já tinha de que não conseguiria e só faz aumentar sua insegurança", pondera.
Para Ferreira-Santos, o crescimento e a transformação pessoal requerem este rompimento com o conhecido. "Hoje em dia, a pessoa que está sempre procurando algo melhor é mais valorizada. A vida moderna exige esse nível de iniciativa. Quem para tem a sensação de que está ficando para trás, já que os outros continuam sempre em frente e numa velocidade incrível", observa ele.
Até os resultados inesperados e desdobramentos ruins ocasionados pela mudança são uma oportunidade de crescimento. Afinal, o erro é uma oportunidade de descobrir fragilidades e aspectos que precisam ser desenvolvidos. "Essas experiências contribuem para o nosso aprimoramento e para o desenvolvimento de uma habilidade importante, a resiliência, que tem a ver com a capacidade de superar obstáculos e resistir bem às pressões em condições adversas", garante a psicóloga Cristiane Moraes Pertusi, doutora em psicologia do desenvolvimento humano pela USP.
Virando o jogo
A vontade de mudar e a análise das consequências dessa mudança devem sempre caminhar juntas. "O importante é saber de que estamos abrindo mão e também que o novo pode ser desconfortável, ao menos no início. Assim, nos lançamos ao desconhecido já mais preparados para enfrentar dificuldades", ensina Ferreira-Santos. "Como o risco faz parte, o ideal é trocar o medo pela cautela, e buscar o mínimo de informação sobre o que há do outro lado", recomenda. Se faltar coragem, vale relembrar desafios do passado encarados com sucesso.
No mais, é preciso paciência para aceitar as limitações que surgirão pelo caminho. "Em vez de estabelecer objetivos altos, é preferível se propor a aprender e a fazer o melhor possível. A atenção deve ser voltada ao próprio desenvolvimento e é preciso evitar comparar-se com outras pessoas", ensina Cristiane.
Ao conseguir passar por todas estas fases e vivenciar a mudança, a recompensa virá na forma de um novo olhar sobre a vida. Quem se arrisca e tenta, passa a sofrer cada vez menos com as instabilidades e com a falta de controle sobre determinadas situações. "Se mudamos e caímos no lugar errado, aprendemos que basta mudar de novo. Às vezes, não dá pra voltar atrás, mas, sem se conformar, é possível seguir em frente e buscar sempre novos desafios", finaliza Ferreira-Santos.
A vitória não está totalmente sob seu controle. Mas lidar com o fracasso está. Aprender com a derrota sim.
O verdadeiro líder é aquele que sabe lidar com seus liderados, conhecendo os pontos positivos e os de melhoria, sabe extrair o máximo de cada um e obtém resultados extraordinários nos trabalhos produzidos com sua equipe.
A verdade é que nenhum de nós é fácil de lidar ou agradar o tempo todo. Temos nossos vícios, defeitos e certos jeitos de fazer as coisas que nos fazem ser quem somos.
Você não vai gostar de tudo em alguém. É impossível. Essa é a vida. Mas a real é que você não tem que buscar a pessoa perfeita.
Você não tem que querer viver um conto de fadas, mas sim, encontrar alguém real. Uma pessoa que te faça relevar as partes ruins dela para viver as boas.