Comer
Você faz eu perder a vontade de me arrumar, você faz eu perder a vontade de comer, você faz eu passar noites sem dormir, você faz eu perder a vontade de cuidar das tarefas de casa, você faz eu desacreditar nas pessoas, você apaga o meu sorriso, você faz eu perder a vontade de viver...
Daí você acha que isso tudo não é o bastante pra me fazer sofrer, então insiste em continuar comigo, talvez pra ver se me mata de tristeza.
Não seja-vos como os cães oportunistas que ladram para comer, seja-vos porém feito as formigas, que com prudência trabalham dia e noite no verão, para terem com que se alimentar no inverno.
Agarrou os braços do nativo levou-o para há beira do mar escreveu sobre a areia deu-lhe de comer, mas a nossa linguagem se confundiu no silêncio com alguém que se deslumbrava apenas por existir e não por acreditar.
Coragem e cortesia
Teste seus servos por dez dias e deixe que eles nos dêem legumes para comer e água para beber. - Daniel 1:12
Sempre admirei a ousadia, a coragem e a convicção de Daniel. Recentemente, fiquei impressionado com a maneira como ele defendia seus princípios em uma cultura pagã. A Bíblia nos diz que Daniel “propôs em seu coração que ele não se contaminaria” com comida e bebida que Deus disse ser proibida para judeus, então ele pediu aos seus captores outro menu (Dan. 1: 8). Em vez de cruzar os braços e se recusar a comer, Daniel pediu permissão para adotar uma abordagem nutricional diferente. Quando o funcionário recusou, Daniel perseguiu seu objetivo com um pedido educado a outra pessoa: “Por favor, teste seus servos por dez dias” (v.12).
Podemos aprender com esse jovem, que assumiu uma posição ousada por Deus pedindo permissão, em vez de fazer exigências. Não há vestígios de arrogância em seu comportamento.
Gentileza e respeito devem caracterizar nosso testemunho de um mundo incrédulo. Não devemos comprometer nosso compromisso com Cristo, mas devemos estar prontos para responder a qualquer pessoa que pergunte sobre nossa esperança (1 Ped. 3: 15-16). Nosso testemunho de Cristo, portanto, deve ser vivido e falado com ousadia, mas com gentileza e respeito.
Quando chegar a hora de tomar uma posição, vamos seguir o poderoso exemplo de coragem de Daniel combinado com cortesia.
Atreva-se a ser um Daniel,
atreva-se a ficar sozinho!
Atreva-se a ter uma empresa de propósito!
Atreva-se a torná-lo conhecido! -Felicidade
É fácil ficar com a multidão; é preciso coragem para ficar sozinho. David C. McCasland
O pobre espera pela "Matança" para poder comer presunto caseiro, o rico come "Pata-negra" e não espera pelo presunto do pobre.
Comer com as mãos ou de garfo e faca?
Não é todo dia que me pego pensando sobre tudo que eu faço durante a minha rotina, é o tempo todo. Chega a ser perturbador a quantidade de assuntos que me vêm e vão sobre coisas aleatórias e que me fazem por milésimos de segundos ter uma explanação rápida sobre o conteúdo, e quem convive comigo ou já conviveu sabe do que eu estou falando. Destes milhares de pensamentos reservo alguns minutos por dia para me aprofundar sobre um determinado tópico que insiste em martelar questionamentos na minha mente. Afinal, filosofar está intrínseco no meu ser.
É domingo de manhã, e para me agradar faço o meu lanche com a maior calma do mundo. Analiso os ítens que tenho na geladeira e decido que o cardápio do momento é: torrada e suco de limão, o meu preferido.
Sinal verde para avançar o equipamento me libera a passagem para degustar o alimento escolhido a dedo, e já entrando no cerne da questão penso o quanto gosto de comer e de saborear o que estou comendo.
Quando coloco a torrada no prato, penso onde vou comer, se na mesa ou no sofá, se pego talheres ou se pego guardanapo. Eu sempre penso isso, e em todas as vezes pego guardanapo e como a torrada com as mãos, seja onde for. Entre o certo e errado da etiqueta eu fico com a segunda opção.
Estudos apontam que o ato de tocar o alimento faz com que as percepções cerebrais sensoriais fiquem mais aguçadas, e, por isso, o sabor é melhorado e, consequentemente, isso faz você comer mais. Tá aí, tá explicado o meu sobrepeso hahaha! Brincadeiras à parte, confesso que observo não só o ato de comer e saborear o que estou ingerindo, mas tudo aquilo que quero alimentar.
Na minha reflexão e no estudo mencionado, o tato é algo a ser observado com calma, uma vez que o detalhe faz toda a diferença e dá um toque especial ao que vamos alimentar. Penso que todo o cuidado que dou a algo melhora significativamente quando me atento a forma de contato, e o toque tem sido um diferencial.
O que eu quero saciar tem que de alguma forma se originar de sensações predeterminadas. É com o tato, maior órgão do corpo humano, que eu estreito a minha relação com aquilo que tenho fome, e eu nem estou falando de comida.
Olga Lago
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer darei eu a comer do maná escondido, e dar-lhe-ei uma pedra branca, e na pedra um novo nome escrito, o qual ninguém conhece senão aquele que o recebe.
Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao que vencer, dar-lhe-ei a comer da árvore da vida, que está no meio do paraíso de Deus.
Conectar-se com sua Criança Interior não significa comer quantos doces você tem vontade, comprar os presentes que você acredita precisar ou qualquer relação com o mundo material. A Criança Interior, sem condicionamentos e máscaras, a verdadeira essência, não entende o que é luxo, dinheiro ou prazeres mundanos. O alimento para essa conexão se dá através da percepção de si mesmo, como um todo.
O leão pode estar passando pela pior fase da sua vida e não vai comer capim. Porque o leão sabe, lá no fundo do seu coração, que continua sendo o rei da selva, está no seu DNA e nada pode impedir quem nasceu para reinar. Quando o leão abandona o conformismo, deixa de ser a vítima e passa a ser o agente transformador da sua realidade.
Seria ingrato se eu não disse-se obrigado por tudo
Não só pela vida, deste Lar, deste de comer, estudar e tudo (Mãe)
As dez maiores riquezas da vida: ver, ouvir, falar, cheirar, comer, sentir, sorrir, se emocionar, andar e amar.
Hoje vi uma frase bastante interessante: "Se você pudesse comer, as suas próprias palavras, a sua alma seria nutrida ou envenenada?". Depende do dia, depende do meu estado físico, psicológico e emocional. Há dias que com certeza ela seria nutrida com o que de melhor há na minha gastronomia espiritual e poética. Outros dias, por mais que eu me policie, faltalmente seria envenenada. O ser humano é instável e suscetível às influências que o cercam, por mais que a gente queira não há como evitar essa interferência. Somos humanos e não robôs, além das forças externas, temos milhares de neurotransmissores e hormônios em ebulição dentro da gente e, talvez, isso explique as mudanças no humor e consequentemente de atitude pelas quais passamos ao longo do dia.