Comentários

Cerca de 277 frases e pensamentos: Comentários

Perdemos muito tempo nos preocupando no que os outros irão pensar, irão achar e emitir comentários a seu respeito, o tempo que você perde se preocupando com isso é o tempo que você deixou de viver...

Inserida por RobsonPensador

Sem comentários

Inserida por WesleyRocha

O que me preocupa, não são críticas e comentários de leitores e leitoras (pois deles dependo). Mas sim, os escritores e autoras mequetrefes que permeiam a Internet, acreditando piamente que detém algum talento. Porém, o que eles detém, é somente o acesso a rede e nada mais... apenas ainda não foram avisados... e continuam a sonhar de olhos abertos...

Inserida por LLSantos

Certos comentários que o cérebro processa foram feitos para serem guardados

Inserida por kaiyasaki

Saudades de você, das tuas risadas, do teu jeito sereno, dos teus comentários, das tuas imitações, de parar para conversar e tomar um café quente e matar a saudade, de te dar um grande abraço

Mensagem da amiga Ana Lúcia em 25/07/2012

Inserida por almanysol

Comentários Sobre o Estatuto de Poeta de Silas Correa Leite


Por Mestra Dra. Alice Tomé* Portugal


Viver em Arte poética é entrar na dimensão do infinito sem procurar razões, e, como tudo tem um princípio e um começo a ideia deste comentário para o Estatuto de Poeta nasceu das inter-relações via Internet do grupo «Cá Estamos Nós» criado por Carlos Leite Ribeiro, jornalista, poeta e ensaísta português.

Se toda a canção é um poema, - para quem nasceu quase a cantar, dizem – é uma honra muito grande esta solicitação de comentar a obra – Estatuto de Poeta - de Silas Corrêa Leite, poeta e professor, que como todos os Estatutos são o caminho que se deve seguir para atingir os fins; e, como ele próprio escreve «Ser poeta é minha maneira/De chorar escondido/Nessa existência estrangeira/Que me tenho havido».

Uma maior honra ainda porque não trilhando directamente os caminhos científicos de Artes e Letras mas, sim, de Ciências Sociais e Humanas, e mais precisamente da Sociologia da Educação, a questão poética é algo que brota naturalmente em mim, como o riacho que nasce na montanha e vai escalando os espaços até se tornar uma força corrente e se juntar a outras correntes que lhe dão ainda mais força, e onde tantas vidas vão beber, alimentar, refrescar, repousar, sonhar, criar (…), e, em terras de Beirãs, do rio Côa os antigos contavam: «Quantos moços…Quantas moças?/Lenços brancos aí lançaram?/A corrente os arrastou/E sua benção partilharam…(Alice Tomé, Café Literário3, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, São Paulo, Brasil, 2002)»

O Poeta e Educador Silas Corrêa Leite já tem um longo caminho poético percorrido, feito de experiências vividas, aprendidas, interiorizadas e como ele diz: «Não somos brancos, vermelhos, pretos, ou amarelos/Somos a Raça Humana…». E, para melhorar esse caminho «humano» nasce o Estatuto de Poeta que, por certo, logo no artigo 1º não deixa dúvida da sua grandeza e ambição na procura da Felicidade: «Todo o Poeta tem direito de ser feliz para sempre,…». Essa procura da Felicidade – essência da pessoa – que cada Ser vive e procura à sua maneira, que se mostra e esconde e não tem retorno; ou se vive ou não existe, algo sem definição, como a própria poesia, existe, sem mais, e, diria Manuel Bandeira «O verdadeiro poeta não acredita em Arte que não seja Libertação».

Bebe-se a água cristalina da fonte, bebe-se o vinho de pura casta que sacralizado se transforma em vida…,e, pensa-se poesia no silêncio ou na celeuma, porque poeta está para além do tempo e da razão, «…Poeta bebe…(artº. Quarto)».

Todos os Artistas transgridem as normas sociais, todos saltaram barreiras, todos, no sentido da normalidade, fizeram loucuras porque a deificação da Arte e Poesia é cósmica, é mística, é dogmática, e, o seu criador é uma mistura/mélange disso tudo, onde a Estética criadora existe na «Sonsologia do Ser, do já vivido ou do já sentido, (Mario Perniola)», e, nesse cruzamento de Olhares, visões e sensações nasce a obra, criação sua, fruto seu e sempre único, mesmo que em algo se assemelhe à Escola de uma vida feita de «Retalhos e Colagens» que os Autores (re)criam dando-lhe outra dimensão, outra existência, outra roupagem, à maneira de Miguel D’Hera ou de Eduardo Barrox e tantos outros…O artigo décimo, deste Estatuto de Poeta, transporta-nos até essa dimensão natural : «Poeta poderá andar vestido como quiser…».

A poesia vive-se, dá-se, partilha-se entre amigos, e, nesse acto de solidão, de sensualidade, de saudade, de comunhão que nos transportam os versos de autores, pertencentes ao passado e ao presente, grandes vultos poéticos que marcaram a nossa identidade Luso-Afro-Brasileira, como: Luís de Camões, Gil Vicente, Almeida Garrett, Eça de Queiroz, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, Miguel Torga, António Gedeão, Vergílio Ferreira, Amália Rodrigues, Jorge Amado…, e, dando continuidade a essa veia poética estão Autores actuais: Flávio Alberoni, Ana Paula Bastos, Ângelo Rodrigues, Alice Tomé, Eduardo Barrox, João Sevivas, Manuel Alegre, Américo Rodrigues, Silas Corrêa Leite, Von Trina, José Ronaldo Corrêa, Valmir Flor da Silva…,e, tantos, tantos outros, são os testemunho universal e eternizante do poeticamente existindo e vivendo a dimensão Humana sempre aprendendo e criando.

«Sinto que algo se separa neste instante./É uma parte que se vai/ e já me deixa saudades…(Alberoni, Café Literário1, Editores Associados & Blow-Up Comunicação, SP, Brasil, 2002)»

Poeta luta pela paz mesmo no meio do “caos”, é irrequieto, irreverente, porque igual a si próprio na procura incessante do “Ser ou não Ser”, do “Estar ou não Estar”, “do Viver ou não Viver”, porque poeticamente sonhando e criando essa outra existência telúrica onde a Musa - da Arte poética – queima convenções formais e se torna «Pau para toda a obra…(artº vigésimo segundo)», e, aos que a saudade Lusa herdaram, ou a vivem, seja onde for, saia a POESIA do anonimato, divulgue-se este Estatuto de Poeta, viva-se em poesia e abra-se a porta do infinito…assim o esperamos.

*Mestra Doutora Alice Tomé – Portugal - Texto inédito criado para Estatuto de Poeta, de Silas Corrêa Leite de Itararé-SP/Brasil», aos 10 de Maio de 2002, Lisboa, Portugal.
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*Alice Tomé é Professora Universitária, Socióloga e Educóloga, Poeta, Ensaísta, e Doutora em Ciências da Educação, Directora da Revista ANAIS UNIVERSITÁRIOS – Ciências Sociais e Humanas, Editora da Universidade da Beira Interior (UBI), Covilhã, Portugal, e Responsável das Relações Internacionais Sócrates/Erasmus do Departamento de Sociologia da UBI; <"http://atome.no.sapo.pt/index.htm>; . A autora, além das publicações poéticas nas Antologias: POIESIS IV, (2000), e, POIESIS VI, (2001), da Editorial Minerva, Lisboa, colabora, em várias «Revistas Electrónicas», (sites na WEB): «Andarilhos das Letras», «Café Literário» - São Paulo, SP; «A Arte da Palavra»; «Grupo Palavreiros»; «3D gate»; «Rio Total»; «Jornal de Poesia»; Brasil; e, em Portugal, nos sites «Cá Estamos Nós» - Marinha Grande; «terranatal» - O Portal de Portugal; e, «URBI ET ORBI» - jornal on-line da UBI, da Covilhã, da Região e do resto.
Tem vários livros publicados, sendo também Autora – Coordenadora da obras: «Éducation au Portugal et en France. Situations et Perspectives, Editions de L’Harmattan, Paris, 1998; «Terra Vida Alma. Valongo do Côa», Editorial Minerva, Lisboa, 2000. Recentemente publicou: «Sociologia da Educação. Escola et Mores», Editorial Minerva, Lisboa, 2001.
Alice Tomé é Beirã de gema, Portuguesa de «jus sanguinis», amante da vida...de Lisboa e Paris (e Covilhã onde trabalha).
Nasceu em Valongo do Côa, Sabugal, Guarda, Portugal.

Inserida por poesilas

O que mais me encanta em Deus é que Ele não faz julgamentos precipitados, não faz comentários indelicados, não me discrimina por ser imperfeito, não espalha mentiras por meras suposições e por fim, se importa comigo sempre, sem demagogia e fingimentos e me ama de forma incondicional. Esse é o Deus que creio. Por isso o amo tanto assim

Inserida por prrsoares

A ingenuidade nas redes sociais, seja nas postagens, seja nos comentários, além de revelar imaturidade e falta de prudência, pode resultar em perigos previsíveis e em consequências terríveis.

Inserida por JonatasdeLara

Comentários amargos. Pessoas amargas? Será que nada pode servir a algum auxílio? A pessoa lê e rapidamente coloca um comentário amargo. Serviu à reflexão? Talvez, quem sabe. Aparentemente não. Tem pessoas que confundem algo escrito como uma afronta direta. Melhor não seria escrever por conta e esperar os comentários amargos dos seus iguais? Talvez aprendesse que amargura não é algo que pertence somente a si.

Inserida por swamipaatrashankara

Quando você posta algo na Internet está sujeito a comentários inteligentes, outros idiotas, críticas construtivas, discursos otimistas e muitos pessimistas, alguns entenderam o sentido de suas palavras outros procuraram apenas erros de português para ter algum argumento negativo, na Internet você encontra, pessoas cultas, bondosas e solidárias, mas muitas vezes vai se deparar com pessoas preconceituosas, racistas e desumanas, pessoas expondo seu trabalho, outros expondo seu corpo.

Inserida por FelipeTavares

Até Quando vou viver assim. Com medo de arriscar. Medo do futuro. Ligando pra os comentários. Medo de Amar. Medo de chorar. Medo enorme de Sofrer. Meu Deus. Por que vivo assim. Bipolar.
Quero viver. Quero parar. Quero achar a mulher que me foi destinada. Qro conhece la. Pois não aguento mais viver de momentos. Arriscando onde o correto séria ter Paciência de esperar......

Inserida por AldoSantos

A minha vida é totalmente exposta a comentarios bons e ruis tudo mundo tem sua opinião...
É a opinião de ninguem me atinge vivo a minha vida do geito que posso..!
Pessam que sou feliz por que não me conhecem, Me jugam por que são diferentes de mim..
Sou totalmente louka mais uma louka conciente..!
Um dia irrei morrer..!
Miha familia sofrera..
Alguns amigos ficaram tristes..
Pessoas me jugaram até de pois da morte! Porem todos irão me esquecer ficarei como uma lenbraça boa para qem comigo vivéu!
é uma lenbraça inesistente para qem não me conheceu..!

Inserida por Emiilly

o mundo já é matemática e comentários, onde em que cada indivíduo calcula o que calcula, ou seja, resolve o problema da sua feição, e comenta o que comenta o que entende comentar.

Inserida por fmutombo

"Seja ele(a) o amor da sua vida,invista,não importa os comentários que iram vir sobre ti,não importa a classe social que ele (a) seja ate porque nada disso no final vai valer a pena,o que importa realmente é ter a pessoa certa ao seu lado"

Inserida por HECTORH1

Odiei ver a sua foto com aquela garota, odiei ver a legenda que ela colocou e todos os comentários que as pessoas fizeram, inclusive o seu! Eu não sei o porque de tudo isso, sendo que eu nem te conheço direito. Só sei que depois daquela foto o meu coração está doendo, doendo muito e eu não sei como parar essa dor, eu não sei como evitá-la. Até porque não sai uma gota de lágrima do meu olhar, nenhuma sequer, e isso está me corroendo desde ontem. Hoje eu acordei cedo e a única coisa que não consigo parar de pensar é nessa foto e em vocês dois. E agora escrevendo esse texto estou conseguindo chorar pela primeira vez, isso está me aliviando tanto! Espero que essa dor passe após isso, porque não quero me apaixonar por alguém que nunca me viu da mesma forma que eu te vejo.

Inserida por eniatsetem

Você é livre para ser o que é, fazer rir através de comentários irônicos. Faz parte do ser humano.

Inserida por mestrearievlis

"Dispõe comentarios quando a belza das palavras, são tao pouca comparado a você meu amor."

Inserida por djeikonhonorato

Vivemos uma vida alienada no pecado dos comentários vazios.

Inserida por gabrielhassan

É preciso maturidade e respeito aos comentários diversos. Posso não concordar e emitir minha opinião, e devo estar pronto a receber a crítica diversa da opinião a qual emiti, se participo ativamente de uma rede social aberta, logo, devo ter plena ciência que receberei críticas, apoio, desprezo, ou seja, as reações serão imprevisíveis, pois não existe ser humano unanime, perfeito, pleno em sabedoria e conhecimento, mas existe uma condição que todos nós podemos alcançar, respeitar a opinião divergente, e mantermos tão somente no embate das ideias. Coisa chata é querer controlar o comportamento do semelhante, dizer o que ele deve ou não compartilhar. Se não há satisfação com respectivas ideias, posso emitir minha opinião, se assim for possível, do contrário, apenas ignorar e deixar que o tal desfrute da liberdade que tem. Mas não é assim que se sucede, há sempre os que querem exercer o domínio, e quando não conseguem, escolhem o caminho da inimizade.

Inserida por Claudiokoda

Se perdia entre os comentários daqueles que falavam sem nada dizer e dos que com maus olhos a viam sem enxergá-la. Finalmente se viu livre quando aquele que a formou lhe disse quem ela realmente era e o porque a criara. Com a identidade restaurada, prometeu a si mesma não identificar como certa, a opinião de quem nunca a viu como alguém!

Inserida por cronicasdebah