Comemoração
Me encontrava na confraternização,
o covil do inimigo.
Na comemoração,
do amigo do meu amigo.
Foi então que descobri,
a verdade nua e crua.
Só pensava em me trair,
Ela não é sua!!!
Mas vi-os papeando,
O riso ressoando,
obviamente,
se apaixonando.
Eu chorei no banheiro,
enquanto todos dançavam,
Me destruí por inteiro,
e vocês se abraçavam.
Pensava que já não tinha mais jeito,
Agora, eles eram um casal,
O jacaré e a cegonha,
O rico traidor e a musa do meu amor.
Escrevo enquanto seco as lágrimas,
que caíram em meu rosto,
Me contou falácias
E roubou meu posto.
Ainda me vingarei,
mostrarei quem é o melhor,
Minha musa ainda levarei
e você levará a pior
Qual o significado real da Pascoa.
Na prática o que significa a comemoração da Pascoa que se comemora nos dias atuais. No entendimento seria a ressureição de Jesus, será que entendemos o que realmente significa e de como tratamos essa ressurreição em relação a nós mesmos e aos outros.
Muitos preocupados com a pascoa de chocolate e dos presentes, Os ovos de pascoa não podem faltar, mas na verdade a ressureição não só de Deus, mas de todos nós é colocada de lado.
A nós cabe aprender corretamente os sinais e a evidência da remissão do pecado em Cristo. É um momento de profunda reflexão e prática dos princípios essenciais para a fé, mas muitos negligenciam estes sinais e os substituem por vários motivos banais e fúteis. Nossa vida espiritual não pode e não deve ser negligenciada por nada, não deixe o significado principal que Deus nos deixou ser abafado por coisas do mundo.
Deus nos mostrou o significado com sua própria vida. Quem somos nós que não procuramos nossa ressureição pessoal, seja em atitudes, pensamentos e ações. Porque deixamos a desejar em nossas próprias atitudes.
Uma vitória por mais simples que seja é sempre digna de comemoração, um fracasso, contudo, mesmo não comemorado, ainda serve de lição.
Os bandidos vencem batalhas, os heróis vencem as guerras. Por isso a comemoração e o dinheiro maldito dos criminosos duram pouco.
Se uma data de comemoração chegar, se disseram-no que o natal é uma festa pagã, use-a como comemoração e louvor a Jesus, pois todos os dias do ano pertencem a Deus.
Natal
Embora tenhamos vendido o Natal para o capitalismo, fazendo da comemoração do nascimento de Cristo, nosso Salvador um mercado legalizado da fé, essa ainda é uma das épocas mais emocionantes do calendário cristão.
Nesse período a magia do Natal nos preenche a alma tornando-nos tão sensíveis aos sentimentos que essa data simboliza, que mesmo os corações mais embrutecidos pelas vicissitudes e infortúnios da vida rendem-se a ela. Uma vez, rendidos esses corações antes tão inflexíveis se permitem contagiar pelo real sentido do Natal, pelas suas afetuosas confraternizações, pelo clima de festa, alegria, solidariedade e amor que como flocos de magia espalham-se pelo ar.
Que neste Natal as portas da sua casa estejam abertas não apenas para os seus amigos e familiares, mas sobretudo, para receber o menino Jesus, para a esperança que Ele traz, a fe e o amor.
Mesa farta, luzes coloridas, guirlandas, presépio e trocas de presentes não é sinônimo de um coração feliz, no entanto, um coração feliz direciona seu encantamento para todas essas pequenas coisas tão cheias de significados e magia. Por isso, desejo que o seu Natal seja repleto de felicidade, muito amor, e sobretudo, a paz que essa data bendita anuncia. Feliz Natal e um Próspero Ano Novo!
24 de junho - Dia de São João
São João é sinônimo de festa e requer comemoração. É dia de deixar a tristeza de lado e acender a fogueira da emoção. Dançar ao redor da fogueira faz parte, seja no ritmo do forró, do xaxado ou baião. O que vale é a alegria e puxar para a roda a multidão.
A comida é um show à parte, uma mais deliciosa que a outra. Você escolhe se prefere as de mandioca, de milho ou amendoim. E ainda tem o arroz doce, a pipoca e o quentão, caprichado no gengibre para esquentar o coração.
A sua região não importa o importante é festejar, comemorar para manter viva a nossa cultura e a tradição de São João. Só não exagere nos fogos para não assustar os bichinhos! Não esqueça que a felicidade contagia, e essa sim vale a pena exagerar! Viva São João!
Na preparação da ceia
Acabou a conserva
Descarta, é só uma lata
Na comemoração da festa
Acabou a conversa
Descarta, é só uma data
Se não é a minha, é vida alheia
Reuso, refaço, recrio emoção.
Seja água, seja vinho: tinto, branco, seco, suave...Seja a vida transformada em comemoração.
Seja o nutrir em qualquer relação.
Se me conheces pelo que te contaram...jogue fora, pois são rascunhos.Para entender trajetórias, precisa acompanhar pessoalmente o percurso.
Se não viveu, nem sentiu...não julgueis o pavio.
Origem do Dia das Mães
A mais antiga comemoração do dia das mães é mitológica. Na Grécia antiga, a entrada da primavera era festejada em honra de Rhea, a Mãe dos Deuses.
O próximo registro está no início do século XVII, quando a Inglaterra começou a dedicar o quarto domingo da Quaresma às mães das operárias inglesas. Nesse dia, as trabalhadoras tinham folga para ficar em casa com as mães. Era chamado de "Mothering Day", fato que deu origem ao "mothering cake", um bolo para as mães que tornaria o dia ainda mais festivo.
Nos Estados Unidos, as primeiras sugestões em prol da criação de uma data para a celebração das mães foi dada em 1872 pela escritora Júlia Ward Howe, autora de "O Hino de Batalha da República".
Mas foi outra americana, Ana Jarvis, no Estado da Virgínia Ocidental, que iniciou a campanha para instituir o Dia das Mães. Em 1905 Ana, filha de pastores, perdeu sua mãe e entrou em grande depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória de sua mãe com uma festa. Ana quis que a festa fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas, com um dia em que todas as crianças se lembrassem e homenageassem suas mães. A ideia era fortalecer os laços familiares e o respeito pelos pais.
Durante três anos seguidos, Anna lutou para que fosse criado o Dia das Mães. A primeira celebração oficial aconteceu somente em 26 de abril de 1910, quando o governador de Virgínia Ocidental, William E. Glasscock, incorporou o Dia das Mães ao calendário de datas comemorativas daquele estado. Rapidamente, outros estados norte-americanos aderiram à comemoração.
Finalmente, em 1914, o então presidente dos Estados Unidos, Woodrow Wilson (1913-1921), unificou a celebração em todos os estados, estabelecendo que o Dia Nacional das Mães deveria ser comemorado sempre no segundo domingo de maio. A sugestão foi da própria Anna Jarvis. Em breve tempo, mais de 40 países adotaram a data.
"Não criei o dia das mães para ter lucro"
O sonho foi realizado, mas, ironicamente, o Dia das Mães se tornou uma data triste para Anna Jarvis. A popularidade do feriado fez com que a data se tornasse uma dia lucrativo para os comerciantes, principalmente para os que vendiam cravos brancos, flor que simboliza a maternidade. "Não criei o dia as mães para ter lucro", disse furiosa a um repórter, em 1923. Nesta mesmo ano, ela entrou com um processo para cancelar o Dia das Mães, sem sucesso.
Anna passou praticamente toda a vida lutando para que as pessoas reconhecessem a importância das mães. Na maioria das ocasiões, utilizava o próprio dinheiro para levar a causa a diante. Dizia que as pessoas não agradecem freqüentemente o amor que recebem de suas mães. "O amor de uma mãe é diariamente novo", afirmou certa vez. Anna morreu em 1948, aos 84 anos. Recebeu cartões comemorativos vindos do mundo todo, por anos seguidos, mas nunca chegou a ser mãe.
Cravos: símbolo da maternidade
Durante a primeira missa das mães, Anna enviou 500 cravos brancos, escolhidos por ela, para a igreja de Grafton. Em um telegrama para a congregação, ela declarou que todos deveriam receber a flor. As mães, em memória do dia, deveriam ganhar dois cravos. Para Anna, a brancura do cravo simbolizava pureza, fidelidade, amor, caridade e beleza. Durante anos, Anna enviou mais de 10 mil cravos para a igreja, com o mesmo propósito. Os cravos passaram, posteriormente, a ser comercializados.
No Brasil
O primeiro Dia das Mães brasileiro foi promovido pela Associação Cristã de Moços de Porto Alegre, no dia 12 de maio de 1918. Em 1932, o então presidente Getúlio Vargas oficializou a data no segundo domingo de maio. Em 1947, Dom Jaime de Barros Câmara, Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, determinou que essa data fizesse parte também no calendário oficial da Igreja Católica.
Eu não vejo o porque de comemorar, tanto o ano novo.
Falar, a verdade é só mais um ano, não mudará nada.
Aquilo de Ano novo, vida nova nunca funciona...
Para que ficar tão feliz por causa da mudança de um ano?
Só sera mais 364 dias, 12 meses e 4 estações. Só isso...
O povo fala, como se a vida fosse mudar, de uma hora para outra...
Ficam sentados, no sofá, falando que ano que vem será diferente...
E passa esse ano, e a pessoa ainda está lá, sentada no sofá...
Realmente, não vejo motivos, para tanta comemoração....
