Frases de começo de amizade
A VIAJANTE PERSPICAZMENTE SUTIL
"Já não ando tendo mais tanta pressa. Comecei a ser mais gentil com cada passo que dou. E se tenho que trilhar outros horizontes será pouco a pouco, passo a passo até alcançar a sutileza em mim. Afinal, não há lugar algum para chegar se na chegada eu não me vence a mim mesma nesta engenhosa perspicácia de vida que tenho sendo uma viajante.”
—By Coelhinha
Algumas pessoas uma para com as outras são como as Rosas.
No começo amor, cuidado, atenção...
Ai é só aparecer um lindo regador com água, que ela começa a mudar, os espinhos aparecem, mas você ali mantendo os cuidados, até que ela te espeta não como uma forma de defesa que é a função dos espinhos, mas porque ela encontrou um novo regador e você deixou de ser útil. Pra você ela distribui espinhos, dor, pro regador com água, a essência. Você decide tomar outro destino, percorrer novos jardins, o novo aparece e você segue com as flores. E a Rosa? Não sabe ela que a água do regador pode acabar. Assim são as pessoas, as amizades, os amores, devemos cuidar quando temos, cativar quando o outro quer ser presença na nossa vida, porque vai chegar um momento em que você vai precisar ser regada, mas o outro vai estar ocupado demais regando novos jardins.
Intimidade contigo começa
Ao criar um desejo de te ver
Seja simplesmente para falar
Poder sentir seu coração no meu
Passar a reconhecer a sua voz
A todo tempo, falar, te ouvir, abraçar
Assim a reciprocidade da amizade nasce
O desejo de te ver todas as horas
Fazemos um lugar só para nós dois
Como um jardim secreto
Onde ficam as confidências
E as afinidades se aprimoram
As necessidades de te agradar
A liberdade de questionar
Sem reservas ou julgamentos
Então o amor vai nascendo
E assim vamos ficando iguais
Querendo sentir mais do seu toque
Vivendo, aprendendo, compartilhando
E o desejo de te ver só aumenta
Simplesmente te desejar por perto
A todo tempo, o tempo todo
Viver entre o livre arbítrio
E os limites de cada fé
Vira um ciclo sem fim
O amor de Deus é assim.
Não gosta do que escrevo, mas lê tudo. Penso que alguma coisa lhe toca e pode ser o começo de uma boa amizade.
O tempo melhora a visão. Com o passar do tempo passei a enxergar melhor, comecei a ver beleza onde antes não via nada.
Ainda sobre o Catete, comecei a ver um "cara de rua" direto... Vive nas imediações do Museu do Catete. Negro, boa complexão física, aparentando uns 50 anos. Usa, habitualmente, roupas rasgadas deixando à mostra, por desgraça, vamos reforçar, o que os nudistas exibem por prazer. Seu corpo é infestado de parasitas e por isso vive se coçando. Tem aquelas tromboses com lepra nos tornozelos e grita poemas a seu modo, ali em frente a lanchonete Big-Bi; xinga as crianças que saem do palácio e o provocam, ou pára em frente ao palácio e perde a compostura xingando o governo pelo que ele acusa de "roubalheira nas eleições". Dorme na calçada, ou, quando chove, se vê obrigado a dormir sob as coberturas da Rua do Catete, da Rua Pedro Américo, ou adjacentes... Não dá pra deixar de reparar que ele é extremamente admirador do palácio... Por vezes pára, e fica com uma cara de pão doce, imóvel, olhando o imóvel. Vive por isso fazendo versos em homenagem ao palácio. Versos gozadíssimos, cujas rimas param algumas pessoas mais perceptivas... O seu nome, ou apelido, não consegui descobrir ainda. Sempre que tento, quando ele está mais calmo, recitando os versos em frente ao palácio, é sábado ou domingo, quando as crianças ficam provocando o pobre homem, que, ao perceber a gozação, inicia uma série decorada de palavrões impossibilitando-me de qualquer contato. Ainda lembro de alguns versos: "Tcham, tcham, tcham, ninguém faz nada por mim, tchan tchan tchan também quero casas". São uns versos meios bizarros mesmo, no estado bruto. Esse "tcham", é pra entender que ele canta seus versos. A melodia, se bem me lembro, é quase igual ou semelhante em todos os versos, sobre tudo, sem estribilho. Ele bebe, vive de esmolas, e quando as recebe agradece com bons modos, os restos de comida de quem sai da lanchonete e mitiga sua fome. Mas, desde que não discordem do que ele diz durante a aproximação. Se alguém der uma esmola, e ainda der um conselho, é certo a descompustura e, de acordo com o grau do conselho ( "o senhor tem que parar de beber", "cadê a sua família, procure sua família", "procure um trabalho") ele chega, por vezes, a atirar no doador da esmola a própria esmola recebida. Até agora apurei que, assim como eu, ele também tem seus momentos de introversão. Reparei que é sempre quando está chovendo. Nessas ocasiões, quando passo por ele, está sentando na calçada com uma parada tipo um pregador de varal, daqueles antiguinhos de madeira, e com ele inicia um rápido movimento entre os dedos, fazendo com que o pregador deslize ao longo do polegar até o indicador. Assim está sempre quando chove. Parece que fica curtindo sua desgraça, ruminando o passado possivelmente melhor do que o presente, e certamente bem melhor do que o futuro sem esperanças. Sem esperanças porque não podemos ser hipócritas; um ser humano alheio a tudo e a todos. Sua figura marcante de miserável de rua se apresenta bem nítida e ninguém liga. Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!! Feliz Carnaval.
Só queria que você soubesse
Não sei como aconteceu, nem quando começou, lembro de alguns detalhes que ficarão pra sempre guardados em minha mente & coração.
Como por exemplo, a primeira conversa que tivemos, não com a voz, mas sim com a caneta e um papel...
Ou então sua cara de desacreditada, quando dizia coisas sobre mim, o seu sorriso de sem graça quando te pedia um beijo, e até a sua cara dentro do Onibus, perguntando ocultamente se aquilo se prolongaria, se tornaria algo sério.
Acho que é esse o motivo de eu gostar tanto de escrever, porque foi escrevendo que eu sinto que te conquistei.
Cada palavra que escrevi veio lá de dentro, cada frase inspirada por seus olhos, pelo brilho do seu sorriso.
Eu sempre quis descobrir quem você era de verdade, aquela que fica atrás da vergonha, do medo, atrás do comodismo de achar que o que estão fazendo está bom.
E até que eu encontrei, foi um pouco rude o caminho, mas encontrei, pude ver riquezas que você escondia, mais valiosas que qualquer diamante lapidado!
Eu não sei se esse é o fim, se isso é um ponto final, ou uma virgula, eu não consigo dormir direito, todas as noites vem você no pensamento e me falta coragem de mandar uma mensagem, mas tudo bem, foi uma escolha minha!
Eu só queria que você soubesse!
Meu Amor.
Nós não nos encontramos por acaso, não nos conhecemos e começamos a namorar sem saber o porquê. Hoje recordo daquele dia e dos primeiros instantes que trocamos olhares e palavras. De repente o interesse mútuo, os prazeres em comum, e veja só: Comemoramos hoje o nosso aniversário de namoro. Aniversário de quem caminha junto tentando ancorar no presente a possível harmonia do futuro. Digo que sou muito feliz por ter te encontrado e por estarmos juntos em mais um aniversário nesta caminhada do tempo e do amor.
Te amo.
25/04/2014
Com o tempo a gente começa a perceber quem realmente torce pela gente e começa a se afastar de quem só quer sugar.
E, se posso ser sincera, a vida melhora muito após isso.
O problema em sermos protocolares.
Começamos com boas intenções, preocupados em saber de quem queremos bem, mandamos mensagens... visualizamos as mensagens, curtimos e até mesmo comentamos... Com o passar do tempo isso cai no hábito, faz parte da nossa rotina e então nos enganamos...
Ah, como tenho saudades de seu abraço, o aperto de mão, aquele sorriso... como me fazia um bem sentir o perfume da sua presença, ouvir suas histórias, sentir a proteção...
Não espere o amanhã, pois este pode não existir, agradeça pelo hoje, exalte sua amizade, familia... Não esqueça de amar, espalhar esse amor, pois este é o sentido da vida...
Nunca comece um relacionamento se você não está preparado para se libertar dos vícios do passado e se não irá vive-lo intensamente.
Observo o céu da minha cidade e começo a perceber todas as conexões que o universo faz, como se as galáxias de alguma forma estivessem conectadas. Sinto que minha consciência vai e volta, acho que estou fora de sincronia, como se estivesse em outro mundo, outra realidade. Estou sozinho, e me sinto bem, mas de repente, surge a minha volta uma sensação estranha, de decepção, de tristeza eu tento não sucumbir a ela, mas não consigo, é mais forte que eu, parece inevitável e dolorido, como apagar uma brasa com a mão. É o mesmo sentimento que tenho ao tentar não me apegar as pessoas, porque elas sempre vão embora e eu fico sozinho. Estou em um ônibus, com uma amiga ao meu lado, eu quase beijo ela, mas algo, alguma coisa, impede isso, não sei exatamente o que, eu saio de lá, entro em outro ônibus e vou embora, ao que parece dessa vez sou eu quem vai embora. Domingo nasce, e com ele vem a sensação de perda. Esse sonho foi um dos mais simples.
O que houve com ele depois… como e por que… Nem consigo começar a entender. Parei de tentar achar um sentido há muito tempo. Mas o que sei é que, uma vez ao ano, consigo ver meu amigo.
De conhecido à irmão
A aparência o nome a conversa,
Risadas boas lembranças, é assim que começa.
Quando te conheci não fizia muita diferença;
Mas hoje sou mais feliz com a sua presença.
Cada um com sua adversidade,
Mas um ajudando o outro... como um amigo de verdade.
Um obrigado nunca iria pagar;
Por isso quando precisar,
Pode ter certeza que eu vou te ajudar.
Com grande potencial de confiança
Em dias difíceis você me deu grande esperança...
Mesmo sem saber o que falar,
Por estar me ouvindo já conseguia me consolar.
Um amigo que eu nunca vou esquecer,
Sempre ao meu lado não importa o que ia acontecer.
Quanta consideração...
Antes eu o descrevia como um amigo, hoje como um irmão.