Combustível

Cerca de 955 frases e pensamentos: Combustível

O antídoto para a inveja é o amor e o combustível... O ódio.

Inserida por JulioRamos

A raiva é como um combustível, ela nos impulsiona seja para o bem ou para o mal.

Inserida por Dubia

O Amor é como o fogo, você procura por combustível tem trabalho para acendê-lo, se esforça pra manter ele aceso e no fim ele te queima e destrói tudo que tem a sua volta. Te afasta.

Inserida por geekjapa

Não abasteça com o ódio seu coração para que ele não se engasgue. O amor é o único combustível que faz essa máquina funcionar em harmonia

Inserida por Jaderamadi

248. A esperança é o nosso combustível para acreditarmos que a vida tem sentido. Lute diante da sua adversidade.

Reflexões Chá da Vida

Inserida por hupomone

O sonho de conquista de algum, é o combustível da vida, pois quem não tem mais sonhos para buscar e se esforçar, é porque já esta morto.

Inserida por RenatoBrandao

Amor correspondido é combustível aditivado para felicidade.

Inserida por aeroaviador

"Que nos dias de luta árdua não nos falte fé, pois este é o combustível que nos levará ao tão sonhado alcance. Amém!".

Inserida por lavinialins

Saudades de um passado recente, em que o seu desejo era meu prazer e o combustível que abastecia meu ego.

Inserida por anaceliagver

Para uma minoria sábia, os sonhos são o combustível do sucesso.

Inserida por samuelfx

Cometa muitos erros. Erros são combustível para o desenvolvimento da sua carreira, aprenda a dar a volta por cima assim, você nunca incorrerá no mesmo erro duas vezes.

Inserida por SarahCristinalima564

O teu ódio é o combustível que me fortalece.

Inserida por janicelio

“” Seu beijo é o combustível da minha felicidade...””

Inserida por OscarKlemz

Os erros compõem o combustível para o sucesso, sem eles o êxito é inútil

Inserida por demiscarlos

Você é a luz que brilha e brilhará eternamente, o combustível dessa LUZ é o AMOR que você sente.

Inserida por joycennuness

O sonho é o combustível de quem acredita que chegaremos a uma realidade distante!

Inserida por auloscarvalho

CLAMOR DAS ÁGUAS

Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia; num frenesi constante.

Sou infinitamente mais importante do que o ouro e o diamante.
Dependem de mim, todos os seres: animados e inanimados da Terra.
Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.

Estou presente, em reservatórios, torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.

Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.

Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar: do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.

Sou tão grande... Que sou vista até do espaço sideral.

No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós. Ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens. Vim a esse orbe com essa missão.

Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: até mesmo, ao um ser, por mais insignificante, que pareça. Sem mim, não há fartura, nem haverá indústria... Agronegócios – que por sinal, são quem mais me consomem.

Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “João Batista”, lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.

Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço, e estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo. Morro a cada instante um pouco, e a minha situação só piora a cada dia.

Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para inspirar e viver.

No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.

Por isso, peço socorro!...Com urgência; para essa morte não se generalizar por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo...

Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. E não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero morrer e levá-los comigo. Não seria interessante isso.

A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande-vindo de vocês mesmos; e, para que ela corra como eu corro, no leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.

Ainda preciso assistir outros viventes, que estão entre nós e os que ainda virão; Porque a vida precisa continuar para outras gerações também: - De animais e vegetais.

Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?

Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?

Será que estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!

Será que mereço mesmo tanta insensatez, tanta falta de justiça; há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.

Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: nascentes, afluentes... Rios principais...

Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...

Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no líquido da bolsa uterina;
Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes, que vos dão o crescimento e a vida.

Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias, para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.

Quem mais pode fazer isso?

Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no princípio ativo do medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.

Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.

Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que cuidei com muito amor para aquele momento especial.

Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de poluentes in natura – todos os dias, das mais variadas origens.

O que estão fazendo comigo é uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.

Como se tudo isso não fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser visto por eles;

Não mais me contemplam, banham-se ou pescando nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo chamada de CARTÃO POSTAL, como a Pampulha por exemplo. Há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar: peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita somente em fotos. Mas quem se aproxima de mim...Vai sentir um odor horrível!

Nas cidades grandes, fluo como “Rios Invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Vê se vocês lêem! Talvez vos ajudem em alguma coisa.

Isso tudo aconteceu depois que usaram e abusaram da minha boa vontade; numa relação insana, desde que vieram morar junto a mim.

Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpado de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorre a São Pedro - para dar um jeito nas situações calamitosas que surgem nessas épocas do ano – pedindo a Ele para fechar as torneiras.

Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os moradores da jusante.

Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares e a minha clara visão do mundo exterior.

Isolaram-me entre paredões, e, submerso (a), numa escuridão sem fim; com uma tampa pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.

O asfalto e o concreto interromperam a minha relação externa com outros seres viventes que sobrevivem e se reproduzem em meus Termos.

Fui isolado (a) também de elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...

Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.

Não pude mais serpentear a céu aberto nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentarem e se reproduzirem.

Não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.

Os veículos vivem sobre minha cabeça, fazendo dela uma avenida.

Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!

Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.

Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era clara, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.
Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.

Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.

Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.

Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes me apreciavam. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em minhas lâminas, alterando minha composição. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.

Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem?!

07.04. 16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

CLAMOR DAS ÁGUAS

Sou o combustível da vida e em condições normais, no meu ciclo natural, mantenho os seres viventes em harmonia, num frenesi constante.

Sou infinitamente mais importante do que qualquer outro recuso existencial.
Dependem de mim, todos os seres animados da Terra.

Vivo nos campos e nas cidades. Sou os rios, lagos e mares.

Estou presente, nos reservatórios, nas torneiras, nos filtros e nos potes; nos baldes, nas piscinas, nas represas, nas poças, na bexiga, nos joelhos... Nas olheiras.

Sou o pingo da goteira.

Sou uma obra prima, e um presente do Criador a todos os mortais. E no início do mundo, o ‘Espírito de Deus’ se movia sobre a minha face.

Vejam só o que sou!...

Saciei e sacio a todos os viventes. Nunca me neguei ao serviço de limpeza da vossa casa, do vosso carro e do vosso corpo; dou refrigério a quem me procurar, do micro ao macro organismo; Nunca deixei de servi-los.

Sou tão grande, tão imensa... Sou vista até do espaço sideral.

No meu ciclo constante, sempre caio do céu para vós ou broto da Terra, em fontes termais, ou não. E corro no meu leito perenemente, como deveria correr a justiça dos homens.

Vim a esse mundo com essa missão.

Higienizo o mundo, e ponho o alimento na mesa de cada um de vós: Sem mim, não há fartura, nem haverá indústrias, verduras... Agronegócios. – Que por sinal, são quem mais me consomem.

Assessoro a obra divina em suas mais variáveis nuances, nesse planeta; à vida inteira. O maior Profeta que já pisou nesta Terra: “São João Batista”. Lançou mão do meu recurso para batizar o Homem mais importante, e que está entre nós até hoje: “Jesus, o Salvador da Humanidade.” Quem pode sentir a sua presença?
... Somente quem tiver muita sensibilidade, pode senti-lo.

Eu, que sou a vida e a promotora dela, uma vez contaminada, sou um veneno letal; atualmente, apresento sinais de cansaço e fraqueza, estou perdendo lentamente a saúde e a vida. – Há necroses em muitas partes do meu corpo.

Morro a cada instante um pouco, pelas incúrias dos habitantes Terrestres, e a minha situação só piora a cada dia.

Falta-me o tão necessário oxigênio, que vocês usam para respirar e viver.

No leito, onde sigo meu caminho, na Região Metropolitana da maior cidade brasileira “São Paulo”, já me consideram como uma das mais sujas do planeta. Naqueles Termos, me chamam Rio Tietê. Lá eu já morri. E relataram no meu atestado de óbito, as verdadeiras causas da minha morte, que não cabe aqui relatar. Vocês já sabem o motivo.

Por isso, socorram-me, tenho urgência; para a múltipla falência não se generalize por todo meu organismo; o meu estado de saúde é gravíssimo!

Estou enferma de morte em outros lugares também, no Brasil e fora dele. Eu não sei se saio dessa com vida, para contar a história. Dependo de vocês agora... Não quero partir dessa para uma melhor e levá-los comigo. Não seria interessante isso.

A única coisa que peço em troca de tudo que fiz e ainda faço a todos vós, é o “RESPEITO”, pois há por toda parte um clamor de JUSTIÇA, muito grande; de vocês próprios. E para que ela corra como eu corro no meu leito sem secar, primeiro, tem que haver o respeito à ‘MIM’.

Preciso assistir os viventes da atualidade e os que ainda virão; porque a vida precisa continuar para eles também: - gerações de animais e vegetais.

Pela minha posição na hierarquia dos elementos da natureza, eu precisaria ser mais amada, reverenciada ou até mesmo adorada, porque não?

Vós “seres pensantes”, em algum momento, já pararam para refletir sobre o nosso relacionamento?...Como tem sido ele? Qual é a qualidade dele? Há uma harmonia perfeita em nosso convívio diário?

Estou pedindo demais? Ao querer um tratamento mais digno, respeitoso e humano? Lembrem-se da “lei da semeadura e da colheita”; e não se lamentem depois, se algo der errado, por não observarem esse princípio!

Será que mereço mesmo tanta insensatez e injustiça?Há muito abuso e covardia da vossa parte, para comigo.

Vejam quantas agressões tem sofrido meus corpos d’água; minhas bacias hidrográficas: afluentes... Rios principais...

Somente o homem maltrata-me, assim... Vós “cospem no prato quê comem” – ao me poluírem...

Da forma embrionária ao nascimento, vocês nadaram de braçadas em mim: - no fluido amniótico; eu os protegia de impactos e outros males, naquele ambiente.

Ao sugarem o leite materno eu estava - e estou - presente nos nutrientes que vos dão o crescimento e a vida.

Eu vivo presente em vossos corpos – compondo mais de setenta por cento dele: nos capilares, em vasos e artérias, conduzo oxigênio e outras substâncias para a nutrição das células; e carreio de volta as impurezas metabólicas.

Quem mais pode fazer isso?

Quando doentes, sendo ainda bebês, eu estava no medicamento - farmacológico - que o médico indicava para a cura dos males, da barriga ou do ouvido, tão comum nos recém nascidos.

Nunca vos neguei o pescado para o pirão de cada dia; quando lançavam sobres mim vossas redes e anzóis.

Lembram-se da “multiplicação dos pães, por Cristo”? Pois bem,... O complemento do milagre era peixinhos, que viviam em mim, e que cuidei com muito amor para aquele momento especial.

Devido as suas atitudes irresponsáveis, recebo uma carga diária de efluentes in natura – todos os dias, dos mais variados tipos e origens; de coliformes fecais a metais pesados; de indústrias, mineradoras, residências domésticas, de cidades grandes e pequenas.

O que estão fazendo comigo é mesmo uma coisa inimaginável.
É um verdadeiro ‘tiro no pé’ da vossa parte, na nossa relação.

Como se tudo isso fosse pouco, ainda se envergonham de mim – principalmente juntos dos vossos amigos estrangeiros, e nem mais querem me ver ou me deixar ser vista (o) por eles;

Não mais me contemplam, banham-se ou pescam, nas minhas águas. E, onde estou represada, e sendo CARTÃO POSTAL, como a conhecidíssima Lagoa Pampulha; há placas nas minhas margens com os dizeres “É proibido pescar! Peixes impróprios para o consumo.” Sou bonita nas fotos, mas quem se aproximar de mim, sentirá um mau cheiro terrível.

Nas cidades grandes, fluo como “rios invisíveis”. Tem até um livro com esse título no mercado literário. Leiam! Talvez vos ajudem em alguma coisa.

Essa relação insana começou desde que viestes morar junto a mim...

Multiplicaram-se desordenadamente como areia do mar e agora me tem como culpada de seus problemas; principalmente em períodos chuvosos: enchentes, desmoronamentos, perdas, mortes... Aí vocês me maldizem e recorrem a São Pedro - pra me parar- devidos os problemas calamitosos, que surgem nessas épocas do ano – pedem, a Ele para fechar as torneiras.

Em vez de me restaurar, canalizaram-me; e jogam os problemas para os vizinhos das jusantes.

Arrancaram as minhas margens verdes – as matas ciliares, e a minha clara visão do mundo exterior.

Isolaram-me entre paredões, e submersa (o), numa escuridão sem fim; com uma cobertura pesadíssima por cima da minha cabeça - em toda minha extensão urbana.

O asfalto e o concreto interromperam a minha interação externa.

Fui isolada (o) dos elementos da natureza como à luz, o ar e o solo...

Não posso mais respirar e nem me infiltrar no solo, para recarregar os aqüíferos subterrâneos e seguir o meu caminho natural, tão necessário.

Não pude mais serpentear a céu aberto, nas cidades; nem ser acariciada (o) pelos barrancos no meu trajeto; e nem ser oxigenada (o) pela luz solar; não posso acolher os seres aquáticos que dependem de mim, para se alimentar, se reproduzir e viver.

Em muitas situações não posso mais ver a luz do mundo... E meus cílios (as matas ciliares) que me protegiam da sujeira que caiem em meus olhos, foram arrancados de maneira cruel. Perdi também essa proteção natural.

Hoje, principalmente nas cidades grandes e médias, os veículos vivem sobre minha cabeça, e fazem dela uma avenida.

Não levo mais o lazer a população, não mato a cede dos animais; porque o meu estado de saúde é deplorável. É de cortar o coração!

Não dou mais alegria aos meninos em longos banhos nos poções. Porque não fizeram nenhum sacrifício para me salvar.

Vim ao mundo bem antes de Adão e Eva; eu era límpida, pura e transparente como um cristal bonito; sem cor e sem odor, para agradar a todos os gostos.

Eu agradava a “gregos e troianos” como diz o ditado.

Hoje ninguém suporta o mau cheiro que exala do meu corpo; não mato mais a cede do gado, dos porcos e do povo: - em muitos lugares no mundo.

Locomovo-me com muita dificuldade nos espaços rurais e urbanos: devido o assoreamento.

Não posso mais fazer nenhum agrado aos banhistas ou turistas, que antes vinham de longe me apreciar. Há rejeitos de mineradoras espalhados e aderidos em meu corpo, alterando minha composição química. Com substâncias em circulação, além do permitido, pela Legislação Vigente.

Será que meu maior pecado, foi mesmo, o de ter vivido a vida inteira fazendo o bem, sem olhar a quem?!

07.04. 16

Inserida por NemilsonVdeMoraes

Seus sonhos são o combustível para lhe motivar a atingir seus feitos, nunca pare de sonhar e persista, invista mais tempo nos objetivos que irá te levar a concluir e resultará a conquistar seus sonhos com êxito.

Haverá lutas, mas haverá vitórias se não desistir e lutar por aquilo que se almeja.

Inserida por RicardoAlvees

A motivação é o principal combustível para o sucesso.

Inserida por clovisrosa43