Combate
Agora, levante-se! Fique em pé! - Edição Setembro 2018
Combati o bom combate (digno, honrado e nobre), terminei a corrida, guardei (firmemente) a fé (2 Timóteo 4.7). Foi com esta frase que Paulo terminou sua caminhada extremamente positiva! Manteve-se focado e enfrentou desafios gigantescos! Motivos para desistir não faltaram, mas com espírito resiliente não cedeu às distrações e terminou como o maior apóstolo!
Paulo não lutou qualquer guerra; lutou a guerra certa, um combate digno, honrado e nobre. Foi até o fim como ele disse: “Terminei a corrida”. Podendo guardar tantas coisas, guardou somente a fé. Em poucas palavras, deixou uma lição para todos nós que, agindo da mesma forma nesta jornada, também teremos grande êxito. Foi Paulo que disse, também: Esquecendo-me das coisas que para trás ficam, avanço para as que estão adiante de mim. Paulo não vivia de passado, simplesmente supe- rava. Foi um homem de inteligência e é inteligente seguir em frente. Aprender a lutar as guerras certas é fundamental, porque não se perde tempo; tempo é vida e o próprio Paulo deixou uma mensagem para remirmos o tempo.
Eu poderia falar de muitas guerras inúteis mas, chorar o “leite derramado”, questionar os acontecimentos, alimentar sentimentos miseráveis, remoer o passado, não perdoar, murmurar, viver na ingratidão, é estúpido demais! Existem pessoas vivendo assim: combatem muitos combates mas não o bom combate, que é não olhar para a direita nem para a esquerda ou para trás; precisam se livrar dos embaraços e continuarem correndo a corrida que foi proposta, focados em Jesus. Dessa forma há de se ter paz, alegria e progresso; há de se revelar gratidão pelo que já foi conquistado na Cruz pois, Jesus já fez tudo, nós temos somente que crer e seguir em frente.
Paulo disse que tinha terminado a corrida! Há os que nunca terminam nada, sempre distraídos com mais alguma coisa, estão fora do propósito a que foram criados, fora do destino, infelizes e frustrados à margem da abundância, à beira do caminho. Costumam dizer que nada anda na vida deles. Claro que não vai andar! Não escolhem suas guerras, não terminam nada! Começam muitas coisas mas não vão até o fim. Na caminhada com Cristo, facilmente tiram o olhar da Cruz e o próprio Paulo deixou essa lição também: Olhem para o alto, para o Autor e Consumador da nossa fé.
Terminar a corrida requer foco, perseverança, ignorar o que é colocado no caminho para desviar a atenção e acredite, o diabo é especialista em colocar situações com poder de desfocar. Eu não sei o que fez o pai de Abraão – Terá – parar em Harã. A Bíblia diz que eles saíram de Ur dos caldeus com destino a Canaã mas, por algum motivo, ele parou num outro lugar e não no seu destino. Cada pessoa tem que entender que nenhuma justificativa é aceitável. Terá viveu 205 anos e morreu em Harã, como está em Gênesis 11.31 e 32. O pouco que está escrito sobre Terá não é nada motivador. Não admiramos pessoas que param no meio do caminho, que no máximo vão até a fronteira. Admiramos pessoas que terminam a corrida e para você terminar a corrida tem que fazer o que ele disse: guardar a fé.
Podemos guardar muitas coisas, mas somente uma tem o poder de nos levar a viver uma vida realizada, saudável e produtiva: a fé!
Muitas coisas sempre cruzarão nosso caminho e temos que ter a capacidade de tomar as decisões certas cortando aquilo que suga a energia com poder de alterar o destino, que não ajuda e atrapalha somente. Quando Terá faleceu, obedecendo a voz de Deus, Abraão seguiu para Canaã. “Terá”, significa atraso; então, tomemos cuidado para não mantermos coisas que atrasam a vida e não andarmos com pessoas que nos fazem atrasar. Quando Deus mandou Abraão sair de Harã, disse-lhe: Saia da sua terra, do meio dos seus parentes e da casa de seu pai...(Gênesis 12.1), ele obedeceu parcialmente, pois levou com ele Ló. Não demorou, aconteceram as desavenças e tiveram que se separar. Ao se separarem, Deus mostra a terra para Abraão e manda-o percorrê-la todinha. Gosto muito da história de Neemias, porque nada foi capaz de fazê-lo desistir da reconstrução das muralhas. Ele combateu o bom combate, foi até o fim e guardou a fé. Uma das frases que eu mais gosto de Neemias é: Estou num grande projeto e não posso parar. Ele enfrentou também imensos desafios, mas foi até o fim e terminou com sucesso absoluto. São muitos os que resistiram mas, também, muitos que desistiram.
De que lado estamos? O que tem nos movido? Que guerras temos lutado? Temos corrido a corrida e estamos determinados a terminá-la? O que temos guardado? O que está no nosso coração? A Bíblia diz que acima de tudo devemos guardar o nosso coração porque dele depende toda a nossa vida (Provérbios 4.23). Temos um propósito? Qual ? Qual é nosso projeto de vida? É a fé que nos move? Nós cremos realmente no que diz a Palavra? Temos andado por fé? Com que tipo de gente temos nos relacionado? Mais espirituais que nós? Sofremos boas influências? Ainda mais... somos boas influências? Moisés foi príncipe no Egito e não há em nenhum lugar registro em que ele falou em retornar, porque ele teve o encontro com Deus, entendeu para que tinha nascido, viveu com propósito e foi até o fim. Já o povo que ele liderou foi escravo no Egito, tinha vida de escravo e por diversas vezes falou em voltar para a vida de escravidão. Esse povo morreu no deserto, porque não teve um encontro com Deus; viveu desfocado, não sabia lidar com os problemas, atraía guerras, não sabia lutar as guerras internas, não era quebrantado e um coração quebrantado é totalmente i- limitado, é irresistível para Deus. Eu ouço pessoas dizerem que estão cansadas de sofrer mas, elas não aprendem, são como Esaú, o sofrimento não ensina a humildade mas as deixa cada vez mais amargas e se rebelam com muito mais força.
O sofrimento tem a proposta de mostrar que alguma coisa está errada, fora do lugar, assim como uma dor aponta que algo não está funcionando bem. Esaú não aprendeu com seus erros, tentou transferir a culpa para os outros e a Bíblia diz que ele se tornou imoral, profano e desonrou os pais. O seu pior inimigo é o orgulho. Esaú trocou a bênção de uma vida inteira por um prato de comida; o imediatismo definiu a vida dele. A Bíblia diz que o guisado era vermelho e que ele passou a chamar Edom; ao invés dele assumir a identidade de Deus ele assumiu a identidade do ídolo.
Muitos têm vivido assim, passam a se parecer com seus ídolos, tem olhos mas não veem, tem ouvidos mas não ouvem e por não ouvirem a Deus, lutam as guerras erradas, param no meio do caminho, guardam muitas coisas, como Esaú: ódio, vingança, rebelião, amargura, menos a fé. Ele jogou fora a maior bênção da vida dele, depois tentou recuperar com lágrimas. A amargura também chora, suas lágrimas eram de amargura. Esaú tinha tudo para dar certo mas ele queria a bênção sem custo, o benefício sem preço. Ele não queria renunciar. Pessoas vivem ao seu modo, não ao modo de Deus e querem desfrutar da herança, dão a Ele o que querem dar, estão onde querem estar, escolhem o próprio caminho mas choram e lamentam os resultados.
Nós precisamos nos levantar como a Palavra de Deus manda e tomar uma decisão. Você escolhe como vai viver a sua vida, portanto, não pode reclamar dos resultados. Esta lei funciona para crentes e descrentes: tudo o que o homem plantar isso é o que vai colher. Deus disse que colocou diante de nós o bem e o mal, a bênção e a maldição, a vida e a morte e nos orientou a escolhermos a vida e a vida é Deus. Toda decisão que nós tomamos não afeta apenas a nossa vida mas também a vida de quem está ao nosso redor e aos nossos descendentes.
Nós somos chamados a combater o bom combate, aquilo que é digno, honrado e nobre, essas são as guerras que Deus nos põe a combatermos, a irmos até o fim. Aconteça o que for, terminar a corrida e guardar somente a fé.
Lembro-o que o diabo sempre trabalhará para alterar o curso da nossa vida, mas nós podemos decidir e falar como Paulo, que no final da jornada estava feliz, grato e seguro porque disse ainda: (quanto ao que resta) daqui em diante, para mim, está guardada a coroa da justiça diante (do vencedor) (por estar certo com Deus e fazer o que é certo), a qual o Senhor, justo juiz, me concederá e me recompensará. Grande dia – e não somente a mim, mas também a todos aqueles que amaram, ansiaram e deram as boas vindas a Sua vinda (Seu retorno) (2 Timóteo 4.8).
Paulo perseguiu algo maior e nós devemos perseguir aquilo que realmente vale a pena, a coroa da justiça, que somente os vencedores irão receber. Se ele tivesse se envolvido com coisas inúteis, fúteis, pequenas, rasas, ou miseráveis, teria se perdido. Se tivesse se distraído com tantas coisas, se ofendido, se amargado com tantas perseguições e injustiças, com certeza não teríamos esta frase: Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé. Ele foi maior por dentro, não perdeu o foco, não se distraiu, viveu a vida que Deus queria que ele vivesse, terminou realizado, deixou esse presente para nós: se nós fi- zermos o mesmo, ele disse: “Sede meus imitadores como eu sou de Cristo”. Quanta ousadia!
Você pode dizer para quem está ao seu redor: “Imite a mim?". Estou muito feliz por ter algo tão motivador à minha disposição, por saber que se eu seguir nessa direção – como Deus não faz acepção de pessoas – tanto eu como você podemos ter o mesmo resultado, pois ele mesmo diz ...não somente a mim mas, também, a todos. Pare um pouco, reflita sobre a sua vida, pergunte a si mesmo quais as guerras que você tem lutado, se são dignas, honradas e nobres, se está indo até o fim, ou seja, se há continuísmo e o que você tem guardado... é a fé?
Em Atos 16.26 Deus diz para o Paulo: agora, levante-se e fique em pé. Creio que o mesmo chamado é para todos nós. Tem que ser agora! Temos que nos levantar e nos posicionar em Deus.
Conte com as minhas orações sempre.
Cléo Ribeiro Rossafa
Não existe a menor chance de preservação da democracia e do combate a corrupção, fora do voto Distrital puro e da candidatura independente.
Todos temos medos, mas devemos combatê-los. Se não conseguirmos, devemos desistir e combater outro medo até conseguirmos superá-los.
As vezes precisamos tomar uma decisão mas o coração e o cérebro entram em combate. O coração que é lugar dos sentimentos quer sempre dá mais uma chance, mas a racionalidade tenta a todo custo te mostrar que já não dá mais.
"Mais suor agora, menos sangue a frente. Quanto mais esforço pra luta, pro combate, menos a gente tem que se preocupar."
A tirania de direita jamais se mostrará como alternativa de combate à tirania de esquerda ou vice-versa, pois que ambas se mostram igualmente aviltantes e contrárias à dignidade humana, independente de qual seja alçada ao poder. Daí que a batalha do homem livre – que lhes oporá uma resistência ferrenha e incansável – será sempre a travada entre a liberdade e a opressão, entre seus valores e a concupiscência, e não entre os extremos que se enfrentam, já que estes passam, e o que permanece é sua consciência.
Para se vencer o racismo é preciso combatê-lo diariamente. As famílias precisam ensinar as crianças e as escolas seus alunos. Assim, o racismo seria amenizado, senão sanado.
“Aquele que combate a injustiça penal tenta derrubar as barreiras da inviolabilidade da consciência, do qual o indivíduo é apartado pelos muros de sua liberdade psíquica.” Thiago Oliveira – Direito Penal.
A corrupção na política é um mal secular e difícil de curar. Enquanto não se combate a doença, critique menos o ladrão que divide com os pobres e mais o "honesto", que não divide com ninguém...
Políticos são ilusionistas, e quando suas farsas são descobertas o "povo luta e combate as farsas, com armas ou sem elas".
O combate ao Novo Cangaço é um trabalho de inteligência, integração e prevenção. Uma operação bem sucedida funciona como coação social.
A forma como se encara a negociação é determinante para o resultado. Se tratada como um combate, onde as pessoas se veem como adversárias e cada uma impõe suas posições a qualquer custo, o resultado será uma disputa simplista – em que ganhos para um lado resultam apenas de perdas proporcionais do outro, sem aproveitar sinergias entre as partes.
Persistência
Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. —2 Timóteo 4:7
Quando eu era criança, sonhava em me tornar um faixa-preta em karatê. Há vários anos comecei a treinar, e cheguei próximo de conquistar esse alvo. Entretanto, quando estava a duas faixas do meu alvo, desisti. Por dois motivos — meu professor mudou de estilo no meio do meu treinamento, e me tornei tão ocupado que não podia dedicar o tempo necessário aos treinos.
Quase todas as semanas me incomodo por pensar que Deus quer que eu seja uma pessoa que termine o que começou, em todos os aspectos da minha vida — mas especialmente no meu serviço a Ele.
Quando Paulo falou a respeito do término de sua vida, ele não tinha nenhum pensamento perturbador sobre negócios inacabados em seu ministério. Nesse adeus final (2 Timóteo 4:7), Paulo usou palavras muito significativas para falar sobre a conclusão do seu serviço para Cristo. Descreveu sua vida e ministério como uma luta: “combati o bom combate”. O combate fora bom porque se envolvera nele por Deus e pelo evangelho. Usou então o exemplo de uma corrida como sinônimo de seu ministério: “completei a carreira, guardei a fé”. Paulo afirma que, pela graça de Deus, terminara tudo o que Deus lhe dera para fazer.
Como seguidores de Jesus, vamos nos esforçar para sermos pessoas que concluem o que começam, perseverando em nosso serviço a Jesus Cristo.
Corra, mirando a vida eterna. Marvin Williams
Ervas daninhas, como combatê-lad com a gratidão...
Se você fosse parte de um jardim, seria flor ou erva daninha? Muitas vezes teço esta comparação. Os diversos ambientes em que vivemos são como jardins com seu pequeno ecossistema. Neste jardim, podemos ter árvores, flores e também ervas daninhas. Depende de nossa atitude.
Tanto as árvores, flores e as ervas daninhas dividem o mesmo jardim. O sol banha a todos, a água também. Mas os nutrientes do solo tem que ser divididos. Vamos concordar que se houverem muitas ervas daninhas elas vão prejudicar o crescimento das flores e das árvores, pois tomam para si os nutrientes do solo, ou o deixam mais ácido ou básico, incompatível para outras plantas ao seu redor. Este pequeno ecossistema fica prejudicado, certo?
Em nossos grupos de convivência, o sol e a água são o que o ambiente oferece para todos, igualmente. Oportunidades de aprendizagem, de crescimento, de participação, afeto, prosperidade, o ar que respiramos, a casa, escola ou empresa em que nos relacionamos.
O solo e seu nutrientes, entretanto, é o que não vemos. Intangível para alguns, é a energia que cada um emana a todo instante, e que pode transformar-se em um “adubo” ou “veneno” para quem convive no ambiente.
Dentro dos grupos dos quais participamos temos pessoas que atuam como ervas daninhas num jardim. Achamos que se removermos a erva daninha os problemas acabam. Mas não é verdade. Elas voltam a crescer. Hoje usam-se métodos de controle naturais. Pequenos insetos que se alimentam da erva daninha, mas não das flores, por exemplo. Também em nossos relacionamentos – em casa, trabalho, estudos, família – não adianta removermos quem nos incomoda. As raízes estão lá, e voltam. Mas temos um modo de controle natural que você pode usar. Ele se chama gratidão.
Com todos os programas de combate a pobreza realizados pelo Estado Democrático de Direito,escolas,ajuda material e saúde mesmo em um país subdesenvolvido como o Brasil,a reprodução da massa de mendicantes e a miséria têm se reproduzido na nação.
O combate às diversas formas de discriminações raciais corresponde a uma necessária abordagem humanista, paritária e igualitária de reconhecimento, justiça e desenvolvimento do povo negro.