Combate
O vício do amor ao conhecimento é uma dependência que nunca deve ser tratada, pois combate o pathos, que faz o indivíduo naufragar no mar conformidade.
A vida é uma luta constante, vivemos sempre em combate, desistir pode ser uma breve solução, mais a guerra se vence com muita sabedoria.
O GUERREIRO
Todo guerreiro já ficou com medo de entrar em combate.
Todo guerreiro já mentiu e traiu no passado.
Todo guerreiro já perdeu a fé no futuro.
Todo guerreiro já trilhou um caminho que não era dele.
Todo guerreiro já sofreu por bobagens.
Todo guerreiro não sabia que era guerreiro.
Todo guerreiro já falhou com suas obrigações.
Todo guerreiro já disse sim quando seu coração dizia não .
Todo guerreiro já feriu alguém que amava.
Por isso que é um guerreiro!
Porque passou por todos esses obstáculos e não perdeu a esperança de se tornar o melhor!
"É uma caracteristica humana, sempre que combate contra algum mal, durante a luta corre o risco de se transformar nesse mesmo mal!"
Reflito e analiso minhas próprias imperfeições, procuro trabalhá-las incessantemente para combatê-las.
O que o Brasil precisa não é de combate a política, mas sim de combate a politicagem e os politiqueiros e seus descendentes. O Brasil precisa de uma política anti-politicagem.
Ou você se desafia a encarar o combate. Abraçar de frente a árdua caminhada, ou então, se acomoda e deixa tudo como estar!
Aquele que combate o preconceito está ciente de que ele pode residir dentro de si mesmo, e luta contra ele sem se permitir praticá-lo."
14 DE AGOSTO
COMBATE A POLUIÇÃO
O homem irracional
Com toda sua ambição
Pensa mais em poder
E causa destruição
A natureza pede socorro
E mais conscientização.
Sem ter fiscalização
Acabam com a riqueza
De tudo que Deus criou
Que é a nossa natureza
Poluem sem piedade
Sem ver sua beleza.
São árvores desmatadas
Sem respeito a vida
Acabam com mananciais
Deixam a água poluída
Tudo pela ganância
De forma descabida.
Tenham mais respeito
Parem de desmatar
A floresta é bem de todos
Nosso direito é cuidar
Amanhã vai ser tarde
Não poderá reclamar.
Autoria Irá Rodrigues.
A história nos ensina que o combate anticolonialista não se inscreve de imediato numa perspectiva nacionalista. Por muito tempo o colonizado dirige seus esforços para a supressão de determinadas iniquidades: trabalho forçado, sanções corporais, desigualdade salarial, restrições dos direitos políticos etc. Esse combate em prol da democracia contra a opressão do homem vai progressivamente afastar-se da confusão neoliberal universalista para desembocar, por vezes com muito esforço, na reivindicação nacional. Ora, o despreparo das elites, a ausência de ligação orgânica entre elas e as massas, sua indolência e, digamos também, a covardia no momento decisivo da luta estarão na origem de desventuras trágicas.
A consciência nacional, em vez de ser a cristalização coordenada das aspirações mais íntimas do conjunto do povo, em vez de ser o produto imediato mais palpável da mobilização popular, será sempre apenas uma forma sem conteúdo, frágil, grosseira. As falhas que aí são descobertas explicam amplamente a facilidade com que, nos jovens países independentes, passa-se da nação à etnia, do Estado à tribo. São essas fissuras que demonstram os recuos tão penosos e tão prejudiciais ao desenvolvimento nacional, à unidade nacional. Veremos que essas fragilidades e os graves perigos que elas encerram são o resultado histórico da incapacidade da burguesia nacional dos países subdesenvolvidos para racionalizar a práxis popular, ou seja, para extrair sua razão.
Um país onde não consegue acabar com a fome de uma grande porcentagem da polução,
Não combate o próprio crime político, que vem destruindo o país, com leis nada haver com a população, e não combate bom próprio narcotráfico no país .
Um país onde a crise política está levando o país a uma calamidade pública, uma d******* total, onde o país se encontra desnorteado, onde é gritante e perigoso o despreparo de uma pessoa a portar uma arma perigoso e assombrante.
Esse país.
Está preparado pra uma guerra?
Não existe a menor chance de preservação da democracia e do combate a corrupção, fora do voto Distrital puro e da candidatura independente.
Todos temos medos, mas devemos combatê-los. Se não conseguirmos, devemos desistir e combater outro medo até conseguirmos superá-los.