Colmeia
" As abelhas nos dão um grande exemplo de DESAPEGO. Após construírem a colméia, elas abandonam-na. E não a deixam morta, em ruínas, mas viva e repleta de alimento. Todo mel que fabricaram além do que necessitavam é deixado. Batem asas para a próxima morada sem olhar para trás. Num ato incomum, abandonam tudo o que levaram a vida para construir. Simplesmente, o soltam sem preocupação se vai para outro. Deixam o melhor que têm, seja pra quem for - o que é muito diferente de doar o que não tem valor ou dirigir a doação para alguém de nossa preferência.
Se queremos ser livres, parar de sofrer pelo que temos e pelo que não temos, devemos abrigar um único desejo: o de nos transformar. Assim, quando alguém ou algo tem de sair de nossa vida, não alimentamos a ilusão da perda. O sofrimento vem da fixação a algo ou a alguém. O apego embaça o que deveria estar claro: por trás de uma pretensa perda está o ensinamento de que algo melhor para nosso crescimento precisa entrar. Se não abrirmos mão do velho, como pode haver espaço para o novo?"
“...Nossos tesouro está na colmeia
de nosso conhecimento.
Estamos sempre voltados a essa direção,
pois somos insetos alados da natureza, coletores do mel da mente...!"
Você deve ter
uma colmeia
no lugar do coração
de que outro jeito
um homem seria
assim tão doce
Descobrir o bom de cada coisa
É a marca do bom gosto. A abelha logo acha a doçura para a colméia, e a víbora, a amargura para o veneno. O mesmo acontece com os gostos: uns preferem o melhor e outros o pior. Em tudo há algo de bom, especialmente nos livros, pois são resultado da reflexão. O caráter de alguns é tão desgraçado que, entre mil qualidades, encontrarão o único defeito, e o criticarão e o aumentarão. Estes recolhem as sujeiras das vontades e das inteligências, sobrecarregando-se de infâmias e de defeitos, não por serem perspicazes, mas como castigo por seu mau discernimento. Levam uma vida péssima, pois só se alimentam de amarguras e imperfeições. Muito melhor é o gosto daqueles que, entre mil defeitos, logo encontrarão a única perfeição que escapou à boa sorte.
A vida funciona como uma colméia de abelhas, onde os indivíduos cumprem uma missão individual, única e intransferível.
A abelha enfastiada
achava chata
sua vida de operária
na colméia.
Mal sabia ela que era
bem mais feliz que a família
que consumia
sua geléia.
E se todos fôssemos abelhas tentando voltar para a colméia?
Será que nos cansaríamos de coletar pólem?
Será que estaríamos voando na direção certa?
Será que olharíamos da mesma forma para as flores do caminho?
EXPECTATIVA:
A Política é um forte tronco, os partidos, uma saudável colmeia, os candidatos, as incansáveis abelhas.
REALIDADE:
A política é uma suculenta melancia, os partidos, as fatias, os candidatos, as sementes... da demagogia.
"Segunda Feira" No véu da colmeia ...dia longo de trabalho retém o mel, então abraço a segunda feira e ponho em prática,o que conseguir realizar...para me tornar a nova rainha. Na sociedade da colmeia há rainha, operárias e zangões ...
Castigo da traição
Não é mexendo na colmeia das abelhas com varinha curta que pensa não levar uma ferroada, pode com certeza correr risco de levar uma bela picada; tal como não devemos brincar com o castigo da traição , sem sorver o fel de sua ferroada mortífera.
“Todos temos uma grande colméia de mel, bem escondido bem no âmago da nossa alma.
O amor e o perdão incondicionáveis aos nossos irmãos.”
Eu queria ser uma abelha...
para fazer o mel,na colmeia dos teus sonhos.!
Eu queria ser uma borboleta..
para pousar numa flor e voar pelo campo.!
Quero viver contigo um lindo sonho de amor..
Faria alguma diferença se eu te dissesse.....
que não há ninguém que vai amar-te tanto quanto eu..!
O poeta trabalha com às palavras, como as abelhas trabalham na colmeia... Algumas vezes, se encontra um ferrão!