Colher Frutos

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Muitas vezes, as pessoas semeiam o sofrimento, até mesmo sem querer e sem saber. Defina a vida como um grande pomar, onde você colherá apenas os melhores frutos. Deixe que os verdes cheguem ao ponto de colheita e, principalmente, deixe de lado todos os que já não lhe acrescentarão mais nada.
Resumindo, pare de semear sofrimento, para não colher tristeza e decepções. É sua vida que está em jogo. Pequenas doses de alegria, determinação, sinceridade e de amor, constroem a verdadeira felicidade.
Colha com prazer, aquilo que você plantar com amor.

Inserida por Bocardi

"Veja como é fácil
Não adiantar reclamar
Basta jogar a semente na terra
Logo ela brotará
Tudo o que precisamos
A natureza nos dá!"

Inserida por WillianeCamara

Só após te encontrar eu consegui entender: as flores que desabrocharam e morreram no decorrer da minha vida foram necessárias para que o fruto do amor verdadeiro nascesse no meu peito.

O destino nos escolheu e o meu coração você colheu. O meu amor é todo seu!

Inserida por GuilhermeGivisiez

Escolhe o que queres, o universo dar-te-á com a tua ação.

Inserida por Sararomano

⁠A vida...escrevi no facebook em 2012

A vida é completamente significante. É a grande dádiva que um ser pode ter.
Viver é grandemente agradável, saboroso e prazeroso.
É necessário apenas plantar bons frutos, porque o tempo de colheita não tem erro é necessário que se colha toda a safra para o uso contínuo durante a vivência.
Os bons frutos, os bons pensamentos são necessários para uma boa vida. As palavras que sai de nossa boca muda nosso destino.

Inserida por damiana_rodrigues

"Tenha certeza que você está fazendo as coisas certas. O Resultado é só questão de tempo"

Inserida por DouglasLimaOFC

A Perda de um Filho(a)

É da semente do amor que floresce a saudade...
É da colheita do fruto que surge algo que chamamos de laços.
E é quando a vida os desata que chamamos de perdas.
Perdas irreparáveis.
Perdas que não têm nome.
Dor que dói só de pensar.
Dor que um dia ouvi ser equiparada a um parto inverso.
Devolver o filho(a). Sem ao menos nos perguntar se damos essa permissão.
Lágrima que não sai. Choro que nos falta o ar.
Medo de viver.
Medo que o medo nunca saia de nosso coração.
Medo do medo.
Vontade louca de voltar segundos, ou talvez milésimos dele, para gritarmos para nosso filho(a): saia daí! , ou desvie o carro, ou não ande por essa rua.
Mas nada é possível.
O chão é roubado, o coração parece parar, e borboletas voam angustiadas pela nossa alma.
O sonho de que tudo seja mentira. Que a notícia recebida foi engano. Que o nome dito era homônimo.
A mentira se faz verdade.
O nome querido pensado com tanto carinho antes mesmo do nascimento, é trocado por alguém que já o chama de “corpo”.
Seu leito se torna forrado de flores, flores estas que sonhávamos para sua formatura ou casamento. E agora o acompanha para emoldurar seu semblante que parece estar em um sono profundo.
Olhos que não abrem mais. Mãos que não nos afagarão mais. Voz que não nos dirá que está com fome ou que quer aquele doce que só você sabia fazer.
O momento de dor intensifica. A cena nos tortura, ao invés de nos acalmar. Ele(a) ainda está aqui, mesmo que já não mais em vida.
Mas é hora do último adeus.
Devolver o filho(a) tão amado e esperado(a).
Devolver o que não quer ser devolvido. E uma multidão de abraços e consolos nos afaga, tentando nos distrair desse momento que não tem como reverter.
E uma procissão de familiares, amigos e curiosos, acompanham sua partida.
A cabeça meio que atormentada nos impulsiona a dar o último beijo, o último afago, e vem a frase: Vá com Deus, filho(a) amado!
O quarto do filho(a) se esvazia de tudo.
As coisas ficam; as roupas fora do armário, o computador ainda aberto, anotações e sonhos ainda por realizarem.
O armário insiste em deixar o cheiro do ser amado, tentando nos convencer de que ele saiu e logo volta.
As gavetas nos revelam tantos pertences, tantos bilhetes e tantas lembranças...
E a foto do porta retrato, que antes enfeitava o quarto, se transforma em altar sagrado da triste lembrança de que tudo realmente aconteceu.
Mas alguma coisa surge em nosso interior. Um vazio que nos invade. E a sensação de estarmos anestesiados começa a tomar ciência de nossa realidade.
E esse estado de torpor, tenha certeza, são lenitivos de Jesus, tentando acalmar os corações dilacerados, mas amparados.
Ele nunca desampara um filho, ainda mais nessa hora; hora essa que Jesus também fez passar sua Mãe, quando O retiraram da cruz e O colocaram em seus braços.
Ele sabe de tudo. Ele sabe o que aconteceu e o que irá acontecer.
Ah, se pudéssemos ver o trabalho de Deus nesse momento...
Se pudéssemos ver Deus tomando em Seu colo nosso filho(a), antes mesmo dele(a) sentir qualquer dor na hora de sua partida.
Se enxergássemos a legião de anjos guardiões o recebendo,
compreenderíamos que o momento da perda, já havia acontecido perante os olhos de Deus.
Por isso tenhamos fé.
Saibamos que o propósito de Deus por mais injusto que nos pareça, tem um motivo. E sempre embasado na lei do amor.
Ser forte não é não chorar; e chorar não é uma demonstração de pouca fé.
Somos humanos.
Quando Jesus dizia “Vinde a mim os aflitos que Eu vos aliviarei”, Ele já sabia que as dores da alma tem seu tempo de manifestar. E Deus nos respeita, dando-nos o momento do luto.
Há tempo para tudo na vida, até para chorar. Viva esse tempo. Mas com a certeza de que ele passará, e outro tempo chegará cheio de respeito, para acalmar o coração.
Fará com que a saudade não seja mais dolorida.
Fará que os momentos felizes continuem compartilhados nos almoços de domingo e nas festas de aniversário.
Deus trará novamente a vontade de viver. Vontade de viver em homenagem à seu filho(a).
Viaje por ele(a), faça graça por ele(a), retome a vida por ele(a)!
E essa alegria contagiará os seus corações, tornando-os eternamente em uma comunhão de amor e ternura.
Deus não machuca ninguém. Não desampara 99 ovelhas para socorrer uma. Ele com sua onipresença também estará com as outras ovelhas. Mas quero que hoje, você se sinta como Sua ovelha predileta. Sinta-se em Seu colo, recebendo Dele toda ternura e consolo de Pai.
Seu filho(a) já está de volta à Sua casa.
E a certeza de que ele foi apenas à frente, nos faz crer que ainda fazemos parte deste jogo da vida, até Deus achar que atingimos nosso objetivo.
Que Deus ampare todas as mães e pais que hoje choram ou irão chorar a ausência de um filho(a), dando a eles a certeza da vida eterna e do tão esperado reencontro.
Deus os abençoe.

E não será em vão. O tempo da colheita chegará pra dividir o fruto.

Já viveu a felicidade hoje? Então plante-a. Ela é um fruto que se colhe da felicidade que se semeia.

Todo aprendizado é semente plantada, com o tempo fruto colhido, chamado: Sabedoria!

Talvez o amor seja como um fruto que precisa estar maduro para ser colhido. Talvez o amor seja imperfeito a ponto de ser amor e não ser correspondido. Talvez o tempo de amar se desencontre do tempo de estar junto a quem se ama. Talvez o amor seja uma realidade para alguns, enquanto, para outros, seja apenas uma ilusão. O certo é que amor pode florescer no jardim ou murchar pela trilha que seguimos. Eu acredito em amores impossíveis, mas não acredito que seja impossível amar de novo e ser feliz”.

Não deseje plantar coisa alguma para a própria colheita; trate de lançar a semente cujo fruto alimentará o mundo.

Ninguém no mundo faz sucesso sozinho, o sucesso é sempre fruto colhido na árvore de quem passou pelas nossas vidas!!

Plante o amor e ele será o fruto da sua colheita

A mente é uma semente
Semente que você planta e colhe o fruto que quiser...

No mundo só se vive uma vez
E só se colhe o fruto do que se plantar
As mãos que você hoje ajudar a levantar
Vão aprender a amar
E um dia levantar alguém
Que pode até mesmo ser você

A colheita é sempre maior do que a semeadura. O fruto que se colhe é sempre maior do que a semente que se plantou.

Nem sempre quem planta da mesma semente, colherá do mesmo fruto. Por que o segredo não está na semente, e sim na forma como você a cultiva.

Colheita
Eu procurava o amor em jardins de cactus. Vinha buscando o fruto em árvores erradas, e nas mordidas sentia o gosto azedo, que amarga no fim da boca. Colhi amores podres, comidos pelo tempo e dor.

Foi preciso paciência – e um outro tempo – amadurecendo um fruto para colhê-lo doce, suave, terno e delicado. Simples como naturalmente é.

Eu imaginava haver segredos por trás dos espinhos. Mas é puro acaso que amores e espinhos se encontrem em botões abertos ou fechados. A rima entre amor e dor é armadilha.


O verdadeiro fruto está ao alcance das mãos – mas é tão rasteiro, que quase não se vê. É preciso passear sem fome para enxergá-lo redondo, vermelho. Para então mordê-lo distraído como numa tarde de chuva.

Vários Plantando a Guerra
Vários colhendo a Dor
Quem Mal Semeia a Terra
Carrega o Fruto seco do Amor.