O amor não é uma futilidade ou um divertimento; é um sentimento profundo, que decide de uma vida. Não há o direito de o falsificar.
O amor é o rei dos moços e o tirano dos velhos.
O amor está acima da morte, como o céu acima do oceano.
É certo, afinal de contas, que neste mundo nada nos torna necessários a não ser o amor.
O amor arranca as máscaras sem as quais temíamos não poder viver e atrás das quais sabemos que somos incapazes de o fazer.
O amor, que não perde nem desvaira, esse é que é o amor.
Há pessoas que nunca se teriam apaixonado se nunca tivessem ouvido falar no amor.
O amor não pode coexistir com o temor.
Não há amor como o primeiro, mesmo que esse primeiro seja o último.
Se julgarmos o amor pela maior parte dos seus efeitos, ele assemelha-se mais ao ódio do que à amizade.
O amor mata a inteligência. O cérebro faz de ampulheta com o coração. Um só se enche para esvaziar o outro.
O amor triunfa sobre tudo, cedamos também nós ao amor.
Amor-próprio e ódio a si próprio são as mais profundas das forças produtivas terrenas.
A prudência e o amor não se fizeram um para o outro; à medida que o amor aumenta, a prudência diminui.
Uma vida sem amor, não importa quantas outras coisas tenhamos, é uma vida vazia e sem sentido.
O amor é de uma natureza tal que, quanto mais se ama, mais se deseja amar.
O que as pessoas querem é o ódio, o ódio, nada mais do que o ódio, em nome do amor e da justiça, odeiam.
O amor da democracia é o da igualdade.
O amor é a capacidade de perceber o semelhante no dessemelhante.
No mundo nada mais existe a não ser o amor. Qualquer que ele seja.