Colegas Pedem Emprestado
Colegas próximos, são fragmentos de amigos. Criamos afinidades pelas pessoas que carregam traços da personalidade de nossos verdadeiros amigos.
Afinal, a melhor parte das férias talvez não seja tanto descansar, mas ver todos os outros colegas ocupados trabalhando.
Meus colegas fumantes,
A vida não se resume aos vícios praticados, nem acaba na dependência
Sei que começamos por prazer, ou para ter prazer,
mas agora queremos nos ver livres
sentimos falta da roupa limpa
do perfume nas mãos
e no rosto
sentimos falta da liberdade
de não sair já prevendo a hora de se retirar.
Nossos pulmões estão doendo, chorando,
pedindo para que respiremos
para que tenhamos saúde.
nosso corpo quer dançar ao vento, quer sentir o cheiro do café
quer tomar seu banho e ficar limpo
quer escolher uma roupa e ficar com ela o dia inteiro
esses tempos são de mais equilibrio
já foi o tempo em que passava na tv os atores fumando,
que era glamuroso ter um maço de cigarros,
que era sexy e atraente colocar um cigarro entre os lábios.
hoje em dia a beleza vai embora, os dentes ficam amarelados
e cheios de tártaro, e a pele perde a vitamina C, que deveria ser natural ter
É isso, meus amigos, paremos de fumar enquanto é tempo
Pois sabemos que temos outros problemas a resolver
E sem saúde não se resolve nada
Só se atrasa
Aquilo que clama por resolução.
Cigarro não.
Todos os seus colegas de trabalho são adultos. E, por mais que algumas pessoas demonstrem imaturidade em cumprir regras e dificuldade em se relacionar com os outros colegas, nunca podemos esquecer: somos adultos.
É papel do gestor deixar isso muito claro com todos aqueles que fazem parte da sua equipe. Pois, se você pertence a um ambiente de trabalho formado por pessoas adultas, não precisa se preocupar em ficar sempre repetindo as mesmas informações e não precisa se desgastar e nem desgastar a sua equipe chamando sempre a atenção pelos mesmos motivos.
É papel do gestor conversar individualmente com cada componente da sua equipe, informando as posturas e as regras que precisam ser adotadas para que o resultado do trabalho seja positivo e confirmar com o colaborador se ele está de acordo. A partir desse momento, a responsabilidade em cumprir as regras acordadas é do colaborador.
Quando crianças, precisamos sempre de alguém chamando a nossa atenção para não agirmos da maneira incorreta, mas, quando crescemos, conseguimos perfeitamente distinguir o certo do errado.
E caso haja necessidade de chamar atenção de um colaborador, faça isso em particular e deixe para observações em público apenas os elogios. Lembre-se, sempre, de que o mais importante é deixar bem claro a importância que cada funcionário tem para o processo de crescimento da empresa.
Então, para que você consiga gerir de uma forma menos estressante as situações adversas que ocorrem na sua empresa, não trate os seus colaboradores como crianças e, assim, você nunca terá uma equipe infantil.
Professor que interage falsamente com os colegas usa artifícios para humilhar e intimidar alunos, pois não gosta dos mesmos, é antiético, prescindível, apedeuta, néscio, presunçoso, reboto e boquiaberto. Caso se encontra em tal situação, abra caminho para aqueles que amam a Educação.
Colegas têm vergonha de mim quando digo o que vivo em sala de aula, pois sabem que eu sei o que eles passam também: (con)fusão.
Nessa semana, junto com um pequeno grupo de colegas, estávamos conversando a respeito do dia das mães e sobre os dilemas das famílias nos dias de hoje e, lá pelas tantas, uma colega havia dito que não gostava de assistir homenagens feitas para as mães nessa data porque, era uma e duas, e ela já chorava.
Uns confirmaram o mesmo sentimento e outros se mantiveram silentes sobre o assunto.
Eu, de minha parte, manifestei-me dizendo: eu não choro não. Não tem perigo de correr uma lágrima sequer pelo meu rosto.
Minha amiga olhou firmemente pra mim e perguntou a razão disso e, então, lhe disse: se eu chorar, rapidamente lembrarei de minha mãe me dizendo: “engole esse choro piá!”
Obrigado mãe, por tudo, principalmente por ter-me ensinado a engolir minhas fraquezas, todas elas, para encarar o mundo e a vida de frente.
"Se você faz melhor que todos os seus colegas, não se envergonhe do elogio do chefe no meio de uma reunião, não peça desculpas ou se envergonhe pela promoção. Ter sucesso com trabalho duro incomoda os incompetentes.
Não perca tempo com isso."
Alerta, Sorriso?
Sorriso entre colegas,
Amigas na estrada da vida
A caminho ou na volta da labuta
Na década de oitenta.
Eis a questão.
Outra leonina na parada.
... Alas...
Vamos dona Ivete,
Você está sorrindo...
E a perua não sai do lugar!
Logo, antes de se apavorar,
De se amedrontar...
O jeito é?
Agir sorrindo !
#microconto: Terra à vista!
Dentro de uma nave espacial, um extraterrestre grita para seus colegas: “Terra à vista!”. Na mesma hora, aqueles pequenos seres verdes iniciam uma corrida para a frente da escotilha, numa tentativa de enxergar melhor aquele planeta azul! De repente, um deles exclama: “Oh, como é lindo! Será que existe vida inteligente? Poderíamos dar um pulinho lá para descobrir...” Em seguida, o líder adverte: “O planeta é lindo, a natureza é exuberante, mas os seres considerados de máxima inteligência, são hostis e primitivos. A Terra é um lugar perigoso, por isso, para mantermos nossa segurança, melhor olharmos de longe mesmo...”
" Nunca fale mal de um colega seu numa mesa com outros colegas, pois depois que você sai, você vira o assunto."
Ah, belas colegas de trabalho! Nunca tive problemas com isso até tudo mudar com olhares provocadores vindos de uma delas. No início nada demais mas aquilo de alguma forma me afetou e com o tempo a coisa foi aumentando até se tornar uma enorme armadilha. Naquela altura nada mais importava. Só pensava nela!
Tomado por sonhos, ilusões e irracionalidade arrisquei tudo e me abri. “Desculpe mas sou muito feliz no meu casamento!”, disparou de volta com impressionante frieza.
Mal comecei a recolher os cacos veio outro choque ainda pior: percebê-la se atirando nos braços de um funcionário bonitão recém-chegado. E como nada é tão ruim que não possa piorar, por alguma obscura razão ela parecia fazer questão de expor a relação extraconjugal pelos corredores da empresa de forma sutil e dissimulada. Com isso era obrigado a assistir passivamente aquele circo dos horrores como o último dos homens.
No entanto, paralelamente me acontecia o imponderável. Uma das vagas de estágio da empresa foi ocupada por uma jovem de cair o queixo. Alvoroço entre a moçada! E para surpresa minha não demorei a notar olhares desta vez vindos dela. Da nova estagiária! “Ah, não! Não vou cair nessa novamente!”. Decretei a mim mesmo.
No dia a dia procurava manter uma relação cordial de trabalho com ela. E os olhares persistiam. Não tínhamos muito contato. No início parecia gostar e se divertir com nossas poucas conversas. Com o tempo os olhares se intensificaram. Passaram a trazer aflição e dor. Mas nunca passou disso. Mesmo tentado nada fiz. Não depois da dura lição que aprendi. Ela, por sua vez, se manteve resignada.
Assim, o tempo passou, o período de estágio terminou e ela se foi enquanto eu recolhia os últimos cacos da situação anterior de onde, curiosamente, os olhares provocadores jamais cessaram.
Eis que tempos depois me deparo com o perfil da antiga estagiária numa Rede Social. Linda como nunca publicava fotos de tirar o fôlego. E lá topei com antigas postagens que me deixaram perplexo! Narravam coração partido, sofrimento, luta e superação do mais difícil momento de sua vida em suas próprias palavras. Postagens feitas logo após o término do estágio onde deixavam claro o orgulho na superação de uma situação tão difícil.
No entanto, o tempo passa e tudo fica para trás.
Hoje, da primeira trago na alma uma cicatriz disforme. Daquelas onde a pele se torna insensível além de um certo amargor na boca.
Da segunda guardo com toda a ternura a lembrança.
Além disso, carrego ainda sentimentos difusos difíceis de processar.
É duro admitir que não sou a fortaleza que pensava ser.
Me envergonho por fraquejar e entregar meu coração a quem nunca o quis e me entristece não poder entregar a quem tanto o desejava.
Mas o que mais me dói foi perceber que meu casamento não é tão sólido quanto imaginava. Que minha mulher, até então o grande amor de minha vida talvez não tenha mais a porção de meu coração que lhe cabe.
No entanto, penso que nossas vidas e sentimentos se entrelaçaram para aprendizado mútuo. Por isso sinto que devo me curvar e aprender com ambas as situações.
A primeira me ensinou pela dor, a segunda pelo amor. Uma me escancarou fragilidades, me ensinou a não cultivar ilusões e a não desviar de meus propósitos. Outra me mostrou o caminho da superação, força, caráter e hombridade
Duas mulheres tão diferentes!
Aaaah! Já ia achando que eu ia viver uma linda história de amor com a belíssima estagiária? Digamos que se eu fosse uns 15 anos mais novo e descompromissado certamente a convidava para sair