Colegas Pedem Emprestado

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Como diriam meus antigos colegas de classe: Eu sou um homem filosoficamente quase correto

Seja na escola ou entre os colegas de trabalho é preciso abandonar a cultura antilúdica que nos faz pensar e acreditar que temos que escolher entre brincar e aprender.

Quando você tem 4 melhores amigos de verdade, esqueça seus colegas de classe.

Num mundo cada vez mais individualista nossos dias ficam repletos de colegas e carentes de amigos.

As nossas desavenças surgem a partir do momento que confundimos colegas como amigos!

⁠A gente é escravo
Escravo do trabalho, da escola, da faculdade e dos colegas de classe
Escravo dos padrões, do preconceito que ele trás
Escravo do tempo, do corpo perfeito
Dos pensamentos, ansiedade, do desespero
Escravo da solidão e da má companhia
Escravo da glicose que tira a vida sadia
Aliás, até pra comer tem regra.
A gente é escravo e não tem paz
A gente escravo da culpa que nos colocou os nossos pais
Pra tudo que a gente faz, um rótulo a gente ganha
Não se anime menino, quanto mais se cresce na vida, se apanha
O professor uma vez disse que tinha a vida ganha
Agora sei que era só pra obedecer
Ou questão de orgulho sei lá, o que pode ser
Pra que tanto orgulho do lado de cá? Pra quê?
Se na vida a gente é escravo de viver!

Sou Movido Pelo Skate, Guiado Pelo amor e tenho satisfação de descer as ladeiras com os colegas sem pensar em me machucar, pois se eu cair, vou ter meus amigo pra ajudar a me levantar e tentar denovo.

...os colegas de meu pai e oito tios, todos pastores. Eles me infundiram angústia durante muitos anos, sem falar nos padres católicos...

Pessoas bem-sucedidas perguntam bem mais durante ligações de vendas do que seus colegas com menor sucesso.

⁠Enquanto meus colegas brigavam com seus pais na saudável busca de identidade, à noite, eu colocava os chinelos do meu pai para andar no escuro da casa. Fisicamente não nos parecíamos, mas o som dos chinelos caminhando era igual. Matava um pouco da saudade.

✍️⁠Desisti de chamar as outras pessoas de amigas quando descobri a diferença entre colegas e amigas, colegas estão contigo nas horas boas e de lazer e amigas são somente aquelas pessoas que estão contigo nas horas das necessidades extremas, então lembrei que estiveram comigo nessas horas apenas meu pai e minha mãe.🕛

Duas coisas que fazem um ambiente de trabalho melhor:
- Colegas que têm a generosidade de oferecer ajuda;
- Colegas que têm a humildade de aceitar ajuda.

No Mundo você pode escolher muitos Colegas, Mas é o coração quem Escolhe os Verdadeiros Amigos!

Inserida por tarcisio29custodio

Nem 100 colegas ou 10 amigos substituem o prazer incorruptível da presença de um amor verdadeiro, estando presente nos momentos mais belos e prazerosos da vida e o melhor, como fiel escudeira nos mais difíceis.

Inserida por pgwesley

Neemias 3

Os construtores das muralhas

1 O sumo sacerdote Eliasibe e os seus colegas sacerdotes começaram o seu trabalho e reconstruíram a porta das Ovelhas. Eles a consagraram e colocaram as portas no lugar. Depois construíram o muro até a torre dos Cem, que consagraram, e até a torre de Hana­neel.
2 Os homens de Jericó construíram o trecho seguinte, e Zacur, filho de Inri, cons­truiu logo adiante.
3 A porta do Peixe foi reconstruída pelos filhos de Hassenaá. Eles puseram os batentes e colocaram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
4 Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, fez os reparos do trecho seguin­te. Ao seu lado Mesulão, filho de Berequias, neto de Mesezabel, fez os reparos, e ao seu lado Zadoque, filho de Baaná, também fez os reparos.
5 O trecho seguinte foi reparado pelos homens de Tecoa, mas os nobres dessa cidade não quiseram se juntar ao serviço, rejeitando a orientação de seus supervisores.
6 A porta Jesana foi consertada por Joiada, filho de Paseia, e por Mesulão, filho de Besodias. Eles puseram os batentes e coloca­ram as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
7 No trecho seguinte os reparos foram feitos por Melatias de Gibeom e Jadom de Meronote, homens de Gibeom e de Mispá, localidades que estavam sob a autoridade do gover­nador da província do Trans-Eufrates.
8 Uziel, filho de Haraías, um dos ourives, fez os repa­ros do trecho seguinte; e Hananias, um dos perfumistas, fez os reparos ao seu lado. Eles reconstruíram Jerusalém até o muro Largo.
9 Refaías, filho de Hur, governador da metade do distrito de Jerusalém, fez os reparos do trecho seguinte.
10 Ao seu lado, Jedaías, filho de Harumafe, fez os reparos em frente da sua casa, e Hatus, filho de Hasabneias, fez os reparos ao seu lado.
11 Mal­quias, filho de Harim, e Hassube, filho de Paate-Moabe, repararam outro trecho e a torre dos Fornos.
12 Salum, filho de Haloês, governador da outra metade do distrito de Jerusalém, fez os repa­ros do trecho seguinte com a ajuda de suas filhas.
13 A porta do Vale foi reparada por Hanum e pelos moradores de Zanoa. Eles a reconstruíram e colocaram as portas, os ferro­lhos e as trancas no lugar. Também repararam quatrocentos e cinquenta metros do muro, até a porta do Esterco.
14 A porta do Esterco foi reparada por Malquias, filho de Recabe, governador do distrito de Bete-Haquerém. Ele a reconstruiu e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar.
15 A porta da Fonte foi reparada por Salum, filho de Col-Hozé, governador do distrito de Mispá. Ele a reconstruiu, cobriu-a e colocou as portas, os ferrolhos e as trancas no lugar. Também fez os reparos do muro do tanque de Siloé, junto ao jardim do Rei, até os degraus que descem da Cidade de Davi.
16 Além dele, Neemias, filho de Azbuque, governador de meio distrito de Bete-Zur, fez os reparos até em frente dos túmulos de Davi, até o açude artificial e a casa dos soldados.
17 Depois dele os reparos foram feitos pelos levitas que estavam sob a responsabili­dade de Reum, filho de Bani. Junto a ele Hasabias, governador da metade do distrito de Queila, fez os reparos em seu distrito.
18 Depo­is dele os reparos foram feitos pelos seus compatriotas que estavam sob a responsabili­dade de Binui, filho de Henadade, governa­dor da metade do distrito de Queila.
19 Ao seu lado Ézer, filho de Jesua, governador de Mispá, reconstruiu outro trecho, começando de um ponto que fica em frente da subida para a casa das armas, indo até a esquina do muro.
20 De­pois dele Baruque, filho de Zabai, reparou com zelo outro trecho, desde a esquina do muro até a entrada da casa do sumo sacerdote Eliasibe.
21 Em seguida, Meremote, filho de Urias, neto de Hacoz, reparou outro trecho, desde a entrada da casa de Eliasibe até o fim dela.
22 Os demais reparos foram feitos pelos sacerdotes das redondezas.
23 Depois, Benja­mim e Hassube fizeram os reparos em frente da sua casa, e ao lado deles Azarias, filho de Maaseias, filho de Ananias, fez os reparos ao lado de sua casa.
24 Depois dele, Binui, filho de Henadade, reparou outro trecho, desde a casa de Azarias até a esquina do muro,
25 e Palal, filho de Uzai, trabalhou em frente da esquina do muro e da torre que sai do palácio superior, perto do pátio da guarda. Junto a ele, Pedaías, filho de Parós,
26 e os servos do tem­plo que viviam na colina de Ofel fizeram os reparos até em frente da porta das Águas, na direção do leste e da torre que ali sobressaía.
27 Depois dele os homens de Tecoa repararam outro trecho, desde a grande torre até o muro de Ofel.
28 Acima da porta dos Cavalos, os sacerdotes fizeram os reparos, cada um em frente da sua própria casa.
29 Depois deles Zadoque, filho de Imer, fez os reparos em frente da sua casa. Ao seu lado Semaías, filho de Secanias, o guarda da porta Oriental, fez os reparos.
30 Depois, Hananias, filho de Selemi­as, e Hanum, filho de Zalafe, fez os reparos do outro trecho. Ao seu lado, Mesulão, filho de Berequias, fez os reparos em frente da sua moradia.
31 Depois dele, Malquias, um ourives, fez os reparos do muro até a casa dos servos do templo e dos comerciantes, em frente da porta da Inspeção, até o posto de vigia da esquina;
32 e entre a sala acima da esquina e a porta das Ovelhas os ourives e os comercian­tes fizeram os reparos.

Inserida por 1bibliasagrada

O encontro do menino apaixonado com dona morte

Caros colegas de classe
Não sou do sertão nascida
Por isso peço licença aos mestres
Para falar da cultura escolhida
Vou lhes contar sobre uma arte
Que também imita a vida

Essa arte com o tempo
Vem sofrendo mudanças
O cordel da nossa lembrança
Já está nos livros e no computador
E até nas universidades,
Na mesa do professor doutor!

Mas muita gente ainda canta
Muita gente ainda gosta de pendurar
Suas histórias em um varal
Pra o povo poder comprar
E quem duvida pode ir buscar
Na terra de painho que vai encontrar

Em toda minha pesquisa
Pra fazer essa lição, surgiu uma questão
Se o sapo pula não é por boniteza
E sim por precisão
E se o povo ainda canta
É porque não se cala o coração

Se num mundo com tanta tristeza
O sapo continua a pular, tenho algo a declarar
Como diria um grande mestre
Que também é grande artista
Se não acreditássemos num futuro melhor
Ninguém iria ao dentista.

E foi pensando nisso que eu decidi contar
A história de um menino
Que botou dona morte pra correr
Lhe contanto das maravilhas
Que a vida pode ter

Magro, franzinho, briguento e calado
De cara fechada, sozinho e invocado
Vivia no sertão e morava na estrada
Brincava de bola com os meninos da vila
E quando se machucava fingia que não doía.
O menino era forte, corria em disparada
Se a bola ia descendo os barrancos da chapada

Era um menino sozinho, o menino do agreste
Que conhecia todos os passarinhos
Que cantavam nesse nordeste
Ele se exibia dizendo:
Quiriri, Sabiá azulão e maguari
Jaçanã, Tuim, Beija flor e Saí
Bico-chato-de-orelha-preta
Biguá e bem-te-vi
Talhamar , Xexéu, Sacua, Siriri
Pica-pau , Mão da lua, Savacu e Sanhaçu
.
Tinha boa memoria, gostava de lembrar
O nome das belezas da natureza do seu lugar
Ele mesmo não tinha nome
E por ser magro e nanico,
Chamaram o menino
De zézinho tico-tico
Não tinha outro nome
Então ficou assim mesmo
Brincando na estrada,
Andando a esmo
Sonhar enquanto trabalhava a enxada
Era seu jeito de espantar o medo

Não tinha chinelo de dedo
Mas ia pra escola sem ninguém mandar
Achava ruim bronca de professora
Sem saber o que o futuro iria guardar,
Até que o menino sem pai nem mãe
Foi de vez pra roça trabalhar
Acabou-se a brincadeira nessa vida sofrida

Ele trabalhava pra ganhar
Um prato de comida
E um teto pra dormir
Com um buraco pra ver as estrelas
Depois que a noite cair.

Um dia sozinho, andando no mato
Muito cansado pelo dia de trabalho
O menino viu uma dona de preto
E como menino, se viu sozinho e com medo
A dona morte se aproximou
E de espreita ao menino perguntou:

“Ainda não está cansado da vida?
Trabalha, trabalha e quase não tem comida!
O que o mundo tem pra te dar
Se é sozinho sem família e sem lar?
Achei boa hora vir te buscar
Anda, conhecer o lado de lá”

O menino pensou bastante
Não sabia por que vivia,
Porque ir adiante? Se nada de bom acontecia?
Mas então lembrou do céu de estrelas
No buraco em cima da cama
Tinha coisa mais bonita
Do que o céu que a gente ama?

“Dona morte eu não quero
Tem alguém a me esperar
As estrelas em cima da minha cama
Que eu tenho que espiar
E de dia tem os passarinhos e as belezura do sertão
A gente pensa que tá ruim
E depois que olha fica bão


A vida eu vô levando
Acho que tá meio cedo pra eu morre
Quero ver mais um pouquinho
As estrelas e o sol nascer
Tudo tem sido ruim
Mas eu sei que vai miora
Até já me disse um conselheiro
Que o sertão vai virar mar

Parece que hoje em dia
Tá mais pro mar virá sertão
E eu nem sei como ajudar
No meio dessa confusão
Só lhe peço dona morte
Não me leve agora não

Eu ainda tenho que namorar
As estrelas do sertão
Te peço de coração
pois minha vida tem valor
Que ver eu lhe provar?
Posso lhe dizer com amor
As beleza desse lugar”

E o menino pois se a falar
Do pé de laranjeira boa de chupar
Falou do buriti do caju e do sapoti
Do pequi do bacuri do umbu e do oiti
Falou da fruta pão, da manga, do cajá
E também do caju, fruta boa pra amarra

Falou da cana caiana
e da mandioca que dá farinhada
do milho do arroz e da fava
Dos coqueiros e das palmeiras
Onde a sabiá cantava

Contou do babacá e da carnaúba
Do tucum preto e da macaúba
Do voo do bem-te-vi
Que descansa e cantarola
Na palha do miriti
Ao som de sanfona e viola

O menino explicou pra morte
Que tinha muito pra aproveitar
E que nessa terra tinha sim
Uma família para cuidar
E que estava ameaçada
Precisando dele com certeza

Pois sua mãe de verdade era mãe natureza
Que muito tinha o ajudado
Até a mostrar pra Dona Morte
As belezas desse seu lado
“Te peço não me leve embora Dona Morte
Pois amanhã cedo tenho que estar acordado!”

Dona morte foi-se embora
Pois descobriu o menino apaixonado
Pelas riquezas da natureza
E pelas belezas do seu estado
E hoje ele agradece por ser nordestino
E viver seu destino, nesse chão abençoado



Essa foi minha narrativa
De vocês eu me despeço
Como a mensagem positiva
De um menino muito esperto
Espero que a gente
Sempre possa valorizar

O privilégio que é a vida
Amando e cuidando do nosso lugar

Inserida por LucianaMariaTicotico

Mentimos para nossos colegas, trocamos nossa idade, traímos namorados, enganamos nossas famílias... até os currículos dizem que somos alguém que não passa nem perto da realidade. Estamos cada vez mais próximos dos políticos que tanto adoramos criticar e culpar por tudo de ruim que acontece no nosso bairro, na cidade e no país inteiro. Desculpem, mas grande parte da política é meramente um reflexo de uma parte, também muito grande, do povo. Não somos tão espertinhos assim.

Inserida por rangpir

Para todas as colegas mães ou não. Conheço mães maravilhosa que não foram selecionadas por Deus para gestação, contudo fizeram da arte de doar-se, preciosa e insubstituível maternidade.

Inserida por JDCasteloBranco

Colegas virando amigos, amigos virando desconhecidos e desconhecidos virando colegas.

Inserida por exnassi

colegas vão e vem mas amigos verdeiros são como cama e lençol,pão com manteiga.São eternamente unidos

Inserida por kesyask