Coleção pessoal de Zandrek
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Ela tinha um nojo da dualidade de intenções dos seres humanos que ora amam, ora usam, e preferia a clareza da sacanagem e a certeza do vazio.
quem sou ?
A não ser o que penso,
O que está a tão pouco tempo ou muito a virar nada, como o pó que pisamos,
Se penso isso, tão insignificante sou, a me comparar a nada, não é mesmo ?
O nada que é, como o tudo, a balança do eterno movimento da ambiguidade e dualidade que se movem simétrica e linear ao infinito.