Coleção pessoal de zabarbone
Agarrou os braços do nativo levou-o para há beira do mar escreveu sobre a areia deu-lhe de comer, mas a nossa linguagem se confundiu no silêncio com alguém que se deslumbrava apenas por existir e não por acreditar.
— Uma vez parei ou pé de ti não para te olhar, mas para te admirar porque tu estavas um pouco distante e a noite é só uma noite quando tu já és sol em mim, portanto brilha com essa luz e aquece-me.
Eu e tu não somos só dois somos o possível o impossível o correto e o errado o desejo o ficar ou partir.
Sr. não tenho palavras para agradecer esta prenda pois os meus bolsos estavam vazios e o meu coração com medo assim pagarei-vos com (trabalho) devoção e criação e não podia ser de outra maneira pois as minhas pastagens agora verdes dão de comer ao gato e ao cão, esta liberdade não me condena nem complica, mas me assiste que nem ninho de pardal onde as selvagens purpuram se abraçam de ternura e dançam no ingénuo de mim para ti, onde estiver o semelhante o verei ao longe por isso mesmo o seguirei mesmo que o ouro não tenha preço.
-Alegra-te miúdo corre depressa os teus pais voltaram para casa a guerra terminou pega nos lápis e canetas faz um desenho e mostra-lhes o quanto são importantes para ti como uma faixa de luz que as lâmpadas escondem segredando paixões.
O mundo começou quando a tarefa de deus acabou ele sabe de nós todo o principio vem de uma tarefa que terminou.