Coleção pessoal de YnYara
– Você não pode quebrar os dedos dos outros quando eles forem grossos comigo.
Ele acariciou o queixo de forma teatral, como se estivesse pensativo.
– Imagino que não. O que posso fazer? Acertá-los com as obras completas de Shakespeare?
- Ah não Liam, vai pra casa.
Você não vai com a gente
- Por que não?
- Porque é lua cheia.
- E eu não estou a fim de ir até o México para você cortar minha garganta.
- Pode me prender. Me acorrenta no banco de trás, sei lá.
- Você arrebenta as correntes, lembra?
- Teríamos que congela-lo em carbonita até chegar lá.
- Certo, e aonde a gente consegue carbonita?
- Sério?...
Nunca viu esse filme?
•Isso é conhecido como coração partido.Há cerca de 2 bilhões de músicas sobre isso.•
Stiles Stilinski ♡♡
Einsten disse uma vez que duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Sobre o universo eu não tenho muita certeza, já a estupidez humana… Essa eu conheço muito bem.
Não o pressione, Michael — disse Howl. — E não faça Sophie bufar de
novo. No humor em que ela se encontra, vai derrubar o castelo da próxima vez.
Sophie não se sentiu melhor ao
descobrir que ele, afinal, não havia ido a Gales, e lhe dirigiu seu olhar mais feroz.
— Deus piedoso! — exclamou Howl. — Acho que este me transformou
em pedra! Qual é o problema?
— Mas eu não estou tranquilo em relação a isso, se é o que você pensa! — disse Michael. — Se você soubesse os problemas que tivemos por Howl viver se apaixonando assim! Já tivemos ações judiciais, pretendentes com suas espadas, mães com rolos de pastel e pais e tios com porretes. E tias. As tias são terríveis. Elas caem em cima de você armadas com grampos de cabelo. Mas o pior é quando a própria garota descobre onde Howl mora e aparece à porta, chorando, desgostosa. Howl sai pela porta dos fundos e Calcifer e eu temos de cuidar de todos eles.
— Por que ele não me botou para fora? — perguntou Sophie, meio para si
mesma, meio para Michael.
— Não compreendo — disse Michael. — Mas acho que ele se guia por
Calcifer. A maior parte das pessoas que vêm aqui morre de medo dele ou não percebe a presença de Calcifer.
— Ainda está aqui — disse ele. — Algum problema? Sophie fungou.
— Estou velha — começou ela.
Mas era exatamente como a Bruxa dissera e o demônio do fogo
adivinhara. Michael disse com alegria:
— Bem, um dia acontece com todos nós. Quer tomar café?
— Onde estou? — perguntou Sophie ao crânio de pé na bancada. — Não
espero que me responda isso, meu amigo — acrescentou, apressada, lembrando-
se de que esta era a casa de um mago, e fez meia-volta para dar uma olhada na
sala.
O cômodo era bastante pequeno. Não havia ninguém ali, exceto Sophie e o crânio.
— Ele tem os dois pés no túmulo e eu só tenho um.
— Tem todos os dentes. Ela não é a Bruxa das Terras Desoladas, não é?
— Eu não a teria deixado entrar se fosse — replicou a lareira.