Coleção pessoal de yasmin-menezes
E quanto eu te pedir pra permanecer você fica, e se você for embora e depois eu for te buscar você volta? Dizer que todos os dias a saudade aperta um pouquinho mais é tão clichê, mas é a verdade. O tempo não esta curando sua ausência, na verdade só te deixa mais presente em mim… Que vontade louca de ir atrás de você, te busca e pedir pra você voltar, ou me deixar ir contigo.
Achei que já tinha te esquecido, pensei que já havia me desapegado, mas pelo visto me enganei. Eu percebi que ainda sorriu sempre que você diz algo bobo pra me agradar, e que eu ainda perco a noção do tempo sempre a gente conversa. Me dei conta que ainda te amava quando fui dormi e antes de adormecer me peguei pensando em você, fazendo planos para nós como antigamente. Dormi, sonhei com você, acordei sorrindo só por te ver ao meu lado, mesmo sendo apenas em sonho. Senti ciúmes quando você falava com outro alguém, e me senti vazia, quando no te vi ao meu lado. Por um momento eu achei que já tinha te esquecido, por um segundo eu pensei que o meu amor por você havia morrido… Me enganei, o sentimento só estava adormecido e cresci cada dia mais enquanto o amor dormia. Ainda te desejo, ainda te almejo ao meu lado. Percebi que ainda te amo, e que te quero ainda mais.
Sua presença faz a diferença em meus planos…
Tenho passado noites em inteiras pensando em você, e imaginando com seria se você estivesse ali comigo. Que vontade de dormi contigo, sem nenhuma malícia, apenas com a sensação de proteção em seus braços. Queria sentir sua respiração em minha nuca, e sentir a temperatura do seu corpo junto ao meu, numa noite fria, onde dois corpos em atrito produzem energia suficiente para manterem-se aquecidos. Queria poder acorda de amanhã e ver você ao meu lado, dormindo tranquilamente, e ficar te observando até você despertar, e em seguida beijar sua boca, e dizer “bom dia, meu amor.” Me faria feliz, segurar sua mão e sair andando por ai, sem rumo, sem destino, sem caminho, andar só por andar, ao seu lado. Eu não me importaria de discutir com você para ver com quem ficaria o controle da televisão, se bem que eu não discutiria contigo por isso, eu deixaria ficar com você, mesmo eu odiando o que você iria ver, ao seu lado se tornaria o melhor programa do mundo. E quando você estiver aqui, eu vou te levar ao cinema, para assistir um filme bem legal, no qual sua atenção fique toda voltada para a tela e quando você menos esperar roubaria um beijo seu, mesmo você não querendo, e te pedindo atenção, e quando você se desse conta o filme teria terminado sem ao menos eu ter deixado você ver o final. Depois eu te levaria para casa, onde ficaríamos horas jogados no sofá, falando um monte de coisa sem sentido até anoitecer, e quando o sono chegasse, nós iriamos nos deitar, e eu lhe daria um beijo da testa de boa noite, e adormeceríamos de conchinha[…] Eu tenho tantos planos, para mim, para você, para nós, amor. São tão lindos, e você os embelezam ainda mais com sua presença. Então, que tal “eu” e “você” nos transformarmos em “NÓS.”
Para isso tudo acontecer, basta você querer.
Um coração amargurado, um amor desgastado.
Foi isso que sobrou de nós, uma grande e vazio “nada.” História confusa, repetitiva, que cansa aquele que sabe ler, amor sem cor, e o ultimo beijo nem sabor teve. À marcas por toda parte em meu coração, marcas de surras, de um amor, que não nos trouxe nada de bom, nada que valha apena relembrar. Confuso, eu sei, mas você me entendi, você sabe do que estou falando, da sensação vazia e de como a magoá pesa. As amarguras presentes só mostram o quanto tudo foi em vão, lutamos, nadamos, persistimos, mas morremos na praia. O amor era grande, mas o vazio que restou é ainda maior…
Um ponto final nem sempre significará o fim de uma história, as vezes possa ser apenas o começo de um novo parágrafo.
As vezes eu fico procurando, eu não sei o que, mas eu procuro, talvez seja algo que me motive seguir sem você. Eu simplesmente tenho a impressão que quando eu dobra a rua irei encontrar você, lá, me esperando. Ou algo que me leve até ti, eu tenho esperança de sair e lhe encontrar por um acaso, que cá entre nós seria o melhor acaso. O que me dá raiva mesmo é saber que as coisas não são assim, você está mais longe do que a próxima rua, longe dos meus braços, tão longe que meus olhos nem são capazes de lhe enxergar[…] Mas quem sabe um dia, eu te encontre por ai, essa incerteza incomoda, e essa é só uma delas, o que me tira o sono a noite mesmo é será que você sente o mesmo, “será que você também tem essa sensação de me encontrar por ai, em algum lugar inesperado?” Talvez eu só esteja te procurando… E toda vez que eu fracasso, essas incertezas me agonizam.
Toda vez que eu falo de você sai tristeza em forma de poesia, ou um pequeno verso.
Talvez o meu amor seja só enfeite.
Fala, pode falar. Eu não me importo se vai me machucar, diz que o amor acabou e que o tempo desgastou tudo entre nós. Grita na minha cara, para ver se eu tomo jeito e largo mão de você, diz que me odeia e me expulsa da tua vida, diz que deixou de se importar, e que ama outra, pode dizer, eu aguento, por que isso tudo eu já sei, só preciso que você me fale, para que eu caía na real… Diz adeus, fala que é o ultimo dessa vez, e que o verbo “amar” está no passado desta vez.
Me deu vontade de dizer, que era verdade sim, mas meu coração era seu, que aqui dentro não tem mais nada, que você destruiu tudo, que não restou mais nada. Que eu não sou capaz de amar intensamente como antes, e que de alguma força, você me matou. Que dói, e que eu me odeio por que amar tanto alguém que só me fez mal. Queria, te falado também, que foi pelo seu sorriso que eu me apaixonei, mas toda vez que eu te via sorrindo para outro alguém, meu coração se despedaçava. Que foi a sua boca que desejei, mas toda vez que outra a tocava, eu me contorcia de inveja. Mas apenas confirmei, o que era fato. Eu queria dizer tanta coisa naquele momento, mas meu silêncio prevaleceu. E talvez tenha sido a melhor coisa que eu tenha feito, por que eu já gritei tanto e você nunca ouviu, não seria agora que você escutaria meus choramingos.
Sei que parece loucura, mas seu sorriso, lavou a minha alma. Feito água e sabão, levou embora as impurezas, e me deu leveza. Depois que você sorriu para mim, eu também sorri para você.
Fiquei sem reação em imediato, sem chão, não sabia o que eu estava sentindo, mas a verdade é que doía muito. Tantas incertezas, mas eu coisa eu sabia, anoite seria longa e cheia de lágrimas.
O sorriso que estampava o meu rosto foi interrompido por um olhar de decepção, senti meu coração pesar e meus olhos se embaçarem. Eu tava totalmente destruída… Olhe para cima, disfarcei a tristeza, respirei fundo, mas tudo isso foi em vão, quando me dei conta minhas lágrimas já estavam molhando meu rosto. Doeu te ouvir dizer que você amava outro alguém, e que a gente foi um erro, a dor foi tão grande, que por um momento eu achei que enlouqueceria, naquele momento eu só tinha forças para chorar, não era só decepção e dor, era raiva e desilusão. Eu queria não chorar, eu tentei parar, e me acalmar, mas chorava cada minuto mais. E você já chorou até sua cabeça começar a dor, você sabe do que estou falando.
Não sei para onde estou indo. Não sei o que eu vou encontrar por esse caminho, apenas sei que, continuo a caminhar na esperança de que, esse caminho me leve em frente.
Falar de amor? Quem nunca.
Ninguém sabe definir, mas todos sentimos.
Amor de amizade, amor de irmão, amor de mãe e amor de paixão.
Existem varias maneiras de se amar alguém, a verdade é que nenhum amor é igual.
São todos diferentes, mesmo se você já amou alguém e agora está apaixonado por outra pessoa. É amor, mas diferente, nunca amamos as pessoas das mesmas maneira que amamos outro alguém.
É tudo amor, mas um amor de cada jeito.
[…] Era costume, mesmo depois de tanto tempo, eu ainda acordava todas as madrugadas na esperança de ler uma sms sua.
Reparei que, sempre nos referimos a eu e você na “a gente” e nunca em “nós”. Mas sabe, eu gosto da “a gente”, “a gente” me agrada mais que o “nós
Se ausentou tanto, mas nunca deixou de fazer falta.
A verdade é que todos os dias a saudade de você aperta um pouquinho. Faz tempo que eu não te escrevo, mas não foi porque eu me esqueci, a verdade é que eu estava evitando tudo que me levasse a falar de você. Mas é impossível, você ainda predomina a maioria dos meus pensamentos, quem me causa insônia é você, e não adianta me dizer que é excesso de cafeína, porque você sabe que eu detesto café. Há muito tempo não escuto sua voz, que confesso que me esqueci como ela é, mas eu lembro que eu sorria toda vez que a escutava, e que me acalmava. Será que tudo se perdeu, foi tanto tempo, para no final acabar sem nunca ter começado? Nos afastamos tanto, mudamos tanto um com outro. E hoje chamamos outro alguém de “amor.” O amor não acabou, mas decidimos seguir caminhos opostos. A culpa não é sua, nem minha, mas já choramos tanto, que talvez tenha sido melhor assim.
Em versos, te coloquei
Em estrofes, tropecei
Tentando falar de amor
Tentando amenizar a dor
E por aqui mesmo fiquei
Por falta de palavras, e então me sufoquei
Em silêncio, permanecerei.