Coleção pessoal de williamcarpeggiani
Quando temos muita neblina em nossa estrada, não devemos seguir viagem, e sim esperar a neblina baixar, pois assim o caminho voltará a ficar claro :)
Lembrem-se, nenhuma das dificuldades que aparecerão em nossas vidas, é motivo pra desistir de nossos sonhos.
A essência da vida paira sobre nós, fazendo com que nossos pensamentos e atitudes evoluem através do tempo.
Os tristes fatos da vida, nos deixam muitas vezes para baixo. Mas é com força e vontade de viver, que seguimos adiante.
Hoje eu descobri, que eu quero desvendar muitos mistérios que a vida nos oferece, dos quais muitos hoje eu ainda nem possa imaginar.
A problema mais difícil na vida, nem sempre da pra se dizer que é um problema, ou uma dificuldade. Mas sim lidar com pessoas ignorantes.
Devemos todos buscar a felicidade, por mais que ela encontre-se no topo mais obscuro e difícil de nossas vidas.
Quem define se estamos certos ou errados, é o nosso bom senso aplicado junto com o sentimento mais puro do nosso coração.
O mais importante é estar sempre de bem com a vida, seja aqui ou lá, esperamos o tempo pra ver onde ele vai nos levar.
Eu ainda acho que os dias são muito curtos para todos pensamentos que quero pensar, todas caminhadas que quero fazer, todas loucuras que quero aprontar e todos amigos que quero ver.
Estou aprendendo a apreciar cada vez mais esse tal de tempo, pavor de alguns e aliado indiscutível de outros. O tempo é soberano, irredutível, democrático. Fala, mostra, oferece, retira, instrui, aprimora, seleciona. Ele está sempre por perto, sutil, passando aqui e ali, modificando formas, cores, situações, pessoas. Trabalha silencioso, levando embora o ímpeto, o viço, “aquele” momento, a glória de outros tempos, mas deixa ao alcance dos que se dispuserem a buscar, o conforto da experiência, da sabedoria, da cautela, do auto conhecimento. Pacientemente
ele tenta nos mostrar que os momentos são únicos, que a vida é passagem, que nada nos pertence. Que ninguém é tão insignificante ou tão importante quanto supomos. De uma maneira ou de outra, o tempo acaba sendo o nosso (severo) mestre.
Por vezes, duramente, ele nos retira coisas valiosas para nos fazer simplesmente enxergá-las. Impõe limites, forçando-nos a viver no presente. Noutras, generosamente, nos compensa com oportunidades inúmeras de superação, crescimento e reciclagem, dando-nos espaço e condições para reavaliar (pré) conceitos e valores, de alterar rotas, fazer novas escolhas e até de compensar a leviana juventude. Para os que percebem (e aceitam) a impermanência, surge o desafio, a mudança, novos (e talvez maravilhosos) momentos e finalmente a adaptação, o aprimoramento, a renovação. Um tempo para viver de forma seletiva, em outra velocidade. Um tempo de se vestir de si mesmo. De se ver singular. Um tempo em que o instante vivido basta. Para aqueles que rejeitam a passagem resta a estagnação, o desconforto de um corpo que muda, de uma cortina que se fecha, de uma história que virou antiga.
As vezes quando nos damos conta, vemos que tudo aquilo que parecia, era mera imaginação de nossa própria insegurança!