Coleção pessoal de WalyssonLima

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Nós poços de petróleo encontrei alguma comida
E como sou inteligente doei para governo, tudo que não podia
Isso nem parece que rima
Mais arte é sempre igual
No melodia fenomenal

A poesia, que vivemos
É a mesma que queremos
A melancólica que teremos
Será a mesma que não temos?

Sou realista, por desejo
Sou apaixonado, por instinto
Meu coração não é brinquedo
O meu invasão de desprezo
As minhas irmãs rimam como vão
As flores são consentimento mesmo
As cores são azuis cor de mar
E água não tende acabar
E o mundo não irá fazer o que quiseres
Pois o dia amanhece, e eu não quero
Que acabe tão rápido assim
Pois tempo não tem fim
O infinito é um íntimo de alguém
As coisas boas são de quem
E as poesias
Não são tão mesquinhas
Como um tempo atrás
É um tempo que atrasa a alma
E desperdício é seu sinônimo
Não sou mais anônimo
Suficiente pra ter
O que sempre quis ver
O que não tenho
Rimo entre poesias
Não entre, mentiras.

O tempo é infinito, você não.
Rimo entre tantos planos então.
Este é um fim, do final?
Então, afinal!

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Ficou bem interessante! Se precisar de mais alguma coisa, estou à disposição.

⁠Hoje eu chorei por você,
Por não saber onde está
O meu amor, que se perdeu
E não soube voltar.
Sempre busco achar
Minha vida, um sentido, um altar.
Sempre irei lutar com o que encontrar,
E sentirei que o meu respirar é meu amar.
E o seu sorrir é o meu abrir,
E o meu ceder não é te ver.
E no seu riso crescer,
E depois poder te agradecer
Pelos momentos de embarcar,
E mergulhar no seu olhar.

Então o poeta disse: "⁠O meu amor se faz de dor
Só pra maltratar meu coração
E nesse mundo de pura ilusão
Faz-se real na solidão".

[...] ⁠E aquele sol que nasce, e se põe de tarde
Talvez seja eu, procurando você. [..]

⁠[..] Escrever, não é só saber, muito menos amar.
Escrever é sempre saber que um dia isso pode acabar.[..]

Um dia me perguntaram: "Por que escreve tanto?"
E minha resposta foi simples:
Eu escrevo porque não sei se gostariam se não escrevesse, porque tenho medo de não estar aqui amanhã e não escrever mais, porque escrever é desabafar e amar.
Porque a vida, sem a escrita, é um arco-íris sem suas cores, onde sempre habitam os arredores dos amores.
A pressão que o amor nos exige é gigante, não como uma roda-gigante, mas sim como um elefante que é vivo.
Escrevendo se acha a paz, onde nunca mais teríamos.
Escrevendo, temos mais, onde se aprende mais, onde se ama.
Lendo e escrevendo é o combo perfeito para ter mais relevância na vida, pois eles nunca vão passar para trás.
Então escreva como se fosse sua última vez, porque é.

⁠Essas coisas de alma
Algo me diz que são bem mais calmas
Que não tem terror
Somente amor
tão mesquinho, nosso amorzinho
nosso amante, meu diamante
Minha poesia, que nunca escrevia
A é tão linda, sua rinda
Muito estudiosa, e glamurosa
Talvez somente eu acho
Acho que só eu
Isso é muito bom, esse é meu dom.

⁠[...] Então vieram os momentos
onde a maioria são intensos
Que a vida propôs
Sem antes e depois
Mesmo assim impôs
Adotamos a alegria, e contagia
Sem aceitar nem pedir
Sem construir ou concluir
Vivemos em consentir
[...]

⁠[...] Então, faremos história, não memórias,
Sim a vida, ela é colorida,
Como um arco, sem o íris,
Como um rodo cheio de nojo do chão ou da multidão.
[..]

⁠[...] Onde a poesia, é uma hipótese ou hipocrisia que nunca seria interferida, ou ferida de forma que a saudade não seja neutra, mas intensa.[...]

⁠O meu futuro não é uma coincidência
Muito menos os meus dias de ausência
Ela fala Rock 'N' Roll e eu falo fuck You

Meus pedidos, não foram compridos
seu trazer, não me dá prazer
O passado é um prato que se come quente
E quando esfria perde o gosto da comida sempre sente

⁠Vou entrar pra história
História dos livros de história (que não existem)
Minha mente é um súbito de amor e dor
Sinto que a vida é colorida com você
Mais pena que minha não tem você
Mesmo assim, eu vivo intenso
Dizendo que aquilo é melhor aqui
Trazemos coisas fictícias a realidade igual criança
Humanidade te falta piedade
Saudade de algo que nunca te pertenceu
A natureza é algo natural
Fenomenal, como um anel de casal
Mais aquele menino que pensou demais
Hoje sofre demais, sou intenso pra tudo
Amor, exagero, choro e desespero
E principalmente aquilo que posso ter
E principalmente aquilo que posso ser
E principalmente aquilo que não quer ver
Mais o poeta, decidiu ser pateta?
Pra falar, gaguejar as vezes.
A cidade está com as luzes acessas que apagam a dor, do doutorado.

⁠A única coisa que pode parar o tempo É a foto.
e a única coisa que podemos acabar, é com o nosso tempo.
E que coincidência, nada podemos parar

A nossa vida é única
A única opção
Temos que viver em união
Rimo entre verbos, da rebelião
Canto, canetas, fotos e esqueiros.
Falo em mesa, em visão e virtudes
Digo mentiras, mais originais que suas verdades, e na minha idade nenhum foi pior


Em fazer, aquilo que não consigo
Em pensar, aquilo que eu não digo (pra ninguém)
Em dizer, aquilo que é comigo
Mais fatores, reais locutores (da vida)

Então cante, fofoque, convide.
Xingue mesmo, ninguém critique (será?)
As misturas que a vida nos dar
Eu fiz um chá, sabor que eu nem ser falar

⁠Escrevo um poema, dito um dilema
Tudo que eu não gostaria de ser.
Mais pena que eu apenas aprendi a querer.
Tudo que quero é menos tédio na vida
Sabe eu não digo, falo e nem ligo, pra mim tanto faz, se mundo acabar, ou até mesmo começar
Mais em verdade, sempre falei, que algum dia, aconteceria do amor me encontrar aaaaa
Meu nome tá dito, na ação do poeta, no dia, na melodia, na arquibancada calada, na mania ou simplesmente na melatonina liberada pela natureza, pela mãe natureza, pelo sol, pelo sufoco de cada momento, no outro, no ouro, no amor.
Mais repito, tudo que o amor proporciona é dor, uma dor que é boa, não um dor doida muito menos sofrida, um dor viciante, tipo um cigano só que de tanto exagero demorou e acabou a liberdade.
De tanto, escrever acabei acabando as folhas do meu caderno, e sinto que todos que tiver irei encher, não de palavras aleatórias, mais de sentimentos em formatos de poesia.
Se um dia você ler, saiba que, sempre estarei, mesmo sem ter.

Sou sem noção, sem noção de tempo
Essa é a maldição? Visão dialeto?
Ou simplesmente alguma loucura minha
Sinto pressão, e desgosto, na tentação do poder que não me pertence.
Quanto mais eu quero, mais ele tiram
Quanto menos falo, mais sou forçado

Abram os laços da união (novamente)
Abram os laços da união (novamente)
Abram os laços da união (novamente)
Volte a ter humilhação (novamente )

Esse é o problema, não saber o problema
E as ilusões, estão todas no lixo
E em casa esquina, a mais tentações.
E os problemas, são mais umas solicitações
De todas as soluções
De todas as seduções

Meu rep é esse, meu repertório.


Vivemos dentro de um texto
Sem contexto
Onde os poetas são vilões
E amantes heróis
Onde a vida é colorida
Mais não é sentida
Com amor, com carinho.
A vida é um destino, que o destino nos deu.
E se ele nos deu, devemos fazer somente um coisa viver ⁠

⁠Algo te prende,
Algo me rende.
Mas sinto que esse algo
É a nossa mente.

⁠T antos poemas escritos,
A inda não foram lidos.
I nsignificantes para ti,
S ão banais e recíprocos.
S ou covarde, demais para ti.
A chance tive, mas com amor não vi.

⁠Eu vi ela do meu lado
E fiquei paralisado
Não chamei
Nem beijei
Muito menos conversei
Só ignorei
Com meu peito ardente
Sei que não vou ter outra oportunidade
Mais se for na cidade
Me procure que eu estarei.
Será se eu sou poeta, e não aprendi a amar?

⁠Não me chame mais, te amar demais tira minha paz, essa é a vida que eu sempre quis.
Tá me deixando pra trás, num sentimento amargo.
Não só o amor, mas a vida em declínio,
Nesse mundo de dor, que perdeu o raciocínio, de um modo rápido, na verdade ilusório, parece feitiçaria,
Some no ar, como truque de magia.
E quando retorna, já não é mais,
O amor que se foi, se perdeu nos ares.
Então ver se me ouve, as dores, não vou repetir, jamais.