Coleção pessoal de vitor_mathiolly_vitor

Encontrados 8 pensamentos na coleção de vitor_mathiolly_vitor

Você ouviu o que as estrelas
falaram de nós dois?
Disseram que somos perfeitos
Que nascemos um para o outro.

Então é doce e suave...
Beijo meu beijo seu...
Nós dois nos amamos.
Há uma promessa desconhecidos
Que só os nossos corações saber traduzir.

Olha,... os meus olhos te chamam
As raízes do nosso amor... São regadas com minhas lágrimas de saudades.
Como eu queria aqui o seu calor
Eu cantaria a nossa canção
A canção que eu fiz em nome do nosso amor

Mas quando percebo...
Eu estava sonhando
Então saiu ao seu encontro
Cabe baixo e triste.

Mas o amor que eu sinto...
É somado ao meu e ao seu
Mas me perdoe... Sei que devo seguir

Pois sei que minha vida está ferida
Sei que os sonhos foram dissolvidos...
E as cinzas são dissipadas pelo vento.
Vento que um dia exalou o
perfume da dama da noite.

Mas ainda te quero... Só mais uma vez
Uma vez mais....é nada mais.
Esse é o meu destino...
Caminhar entre pedras e espinhos...
Seguindo sempre seu cheiro.
Entre flores e florestas.

Mas eu não quero apenas pensar...
Eu quero viver.
Quando te sinto... te quero
Te necessito.

Mas se não tiver jeito...
Sigo o caminho do meu coração.
Nas mais profundas raízes do nosso amor.

Autor: Vítor Mathiolly.

Quanto tempo que passou...
De quando te olhei
Quando te olhei me apaixonei
Pelo o brilho do teu olhar
Pelo teu sorriso que traduzia felicidade.

Com teu jeito especial me encantei
Você é tudo que um dia eu sonhei

Agora...

Em meio... As mais diversas pedras do garimpo
E passado pela peneira do tempo
Encontrada nas profundezas das rochas
Minha matéria-prima meu diamante...
Esculpida pelo tempo


Nem os intempéries climáticos
foi capaz
De lhe fazer sucombir.

"Porque tu és meu diamante de amor"
"Traz aos meus ouvidos
a doçura das mais belas palavras.
No seus olhos refletem a luz do sol
Refletem o brilho do amor.


As suas mãos espalham diamantes
Na minha pele,dais mais suaves
carícias de amor.
No entrelaçar dos nossos dedos...
um pacto eterno de felicidade.

O teu sorriso,... é como um beijo doce
Em meus lábios.
O teu abraço aquece o fio da minh'alma
Talvez o frio da distância.

Te levo comigo na viagem eterna do tempo.
Meu diamante de amor
Meu diamante de paz
Meu diamantes de bem querer
Meu diamante de prazer
Meu eterno diamante...
💕💎💕"És meu diamante de amor."💕💎💕

Autor: Vítor Mathiolly.

Fui ao encontro do nosso amor
Caminhando em uma longa estrada
Aonde a plateia era a natureza...


A nobreza das suas cores
Que coloriram os meus olhos
fazendo toques mágicos e perfeitos.
Aonde as testemunhas eram elas... as flores
Que para mim sorriam.
Elas me acariciavam com sua beleza.


Enquanto eu chegava no castelo do nosso amor.
Castelo construído com toques de ternura.
Castelo dos sorrisos soltos
Castelo feito de olhares apaixonados

Castelo de canções...
feito de frases melódicas...de amor
De corações acelerados.
Melodias inspiradas em nome do nosso amor

Castelo das rosas de todas as cores
Castelo do sol brilhante...de longos afagos
Castelo de sonhos reais.

Ali...eu Esperando a sua chegada
Ouvindo as suas pegadas
Enquanto harpa tocava a música que eu fiz pra você
Enquanto exalava o perfume da dama da noite.

Então te vi chegar
De uma forma suave serena
Os seus olhos sorrisam
A emoção estava estampada
Em cada gesto seu.

Agora estamos aqui
No castelo do nosso amor
Caminhando na mesma estrada
Com os nossos dedos entrelaçados

Admirando as flores
Em nome do nosso amor.
Em um castelo só meu e seu.
Em constante harmonia aonde
Batem os nossos corações...
Que se amam...se amam...é nada mais.



O amor é a lei da vida.
O amor é o regente do universo.
Ame!...construa seu castelo indestrutível de amor.



Vítor Mathiolly

Os Três Mal-Amados

O amor comeu meu nome, minha identidade, meu retrato. O amor comeu minha certidão de idade, minha genealogia, meu endereço. O amor comeu meus cartões de visita. O amor veio e comeu todos os papéis onde eu escrevera meu nome.

O amor comeu minhas roupas, meus lenços, minhas camisas. O amor comeu metros e metros de gravatas. O amor comeu a medida de meus ternos, o número de meus sapatos, o tamanho de meus chapéus. O amor comeu minha altura, meu peso, a cor de meus olhos e de meus cabelos.

O amor comeu meus remédios, minhas receitas médicas, minhas dietas. Comeu minhas aspirinas, minhas ondas-curtas, meus raios-X. Comeu meus testes mentais, meus exames de urina.

O amor comeu na estante todos os meus livros de poesia. Comeu em meus livros de prosa as citações em verso. Comeu no dicionário as palavras que poderiam se juntar em versos.

Faminto, o amor devorou os utensílios de meu uso: pente, navalha, escovas, tesouras de unhas, canivete. Faminto ainda, o amor devorou o uso de meus utensílios: meus banhos frios, a ópera cantada no banheiro, o aquecedor de água de fogo morto mas que parecia uma usina.

O amor comeu as frutas postas sobre a mesa. Bebeu a água dos copos e das quartinhas. Comeu o pão de propósito escondido. Bebeu as lágrimas dos olhos que, ninguém o sabia, estavam cheios de água.

O amor voltou para comer os papéis onde irrefletidamente eu tornara a escrever meu nome.

O amor roeu minha infância, de dedos sujos de tinta, cabelo caindo nos olhos, botinas nunca engraxadas. O amor roeu o menino esquivo, sempre nos cantos, e que riscava os livros, mordia o lápis, andava na rua chutando pedras. Roeu as conversas, junto à bomba de gasolina do largo, com os primos que tudo sabiam sobre passarinhos, sobre uma mulher, sobre marcas de automóvel.

O amor comeu meu Estado e minha cidade. Drenou a água morta dos mangues, aboliu a maré. Comeu os mangues crespos e de folhas duras, comeu o verde ácido das plantas de cana cobrindo os morros regulares, cortados pelas barreiras vermelhas, pelo trenzinho preto, pelas chaminés. Comeu o cheiro de cana cortada e o cheiro de maresia. Comeu até essas coisas de que eu desesperava por não saber falar delas em verso.

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

Ontem adormeci enquanto ainda chovia
As melodias das canções
traziam lembretes do nosso amor

Hoje acordei e abri a janela, E vi o sol...ele
Me mostrou o seu olhar...e o seu olhar
estava radiante...ele
Sorriu com olhos de felicidades
E me mostrou o céu azul.



E quanto desviei o meu olhar para o horizonte
Me deparei com uma vasta natureza
Os pássaros a cantar... Fazendo canções para nós dois.

As borboletas que navegavam por sobre as cores
De todas as flores.
Desenhavam o brilho das estrelas do nosso amor

Isso fazia de Cada sorriso...
Um coração sonhador
Um Coração viajante
Um abrigo de amor sem

O meu coração agora escreve histórias
Feitas pelo seu.
Escreve fábulas adocicadas
São coisas que só ele sabe fazer

Um encanto por conto.
Ele sabe encantar
Ele sabe cantar
Ele sabe descrever
Ele sabe contar
Ele sabe sentir
Ele sabe querer

Ele o sonho
O sonho acordado
O sonho dormindo
O sonho palpável
O sonho invisível
O sonho dos nossos corações.


Eles sempre vão em sua direção
Os sonhos e os encantos
As magias e as fábulas
Os encantos e os cantos
Os poemas de as poesias
Todos são feitos para você.

Seguidos de segredos e saudades
Chorando sorrindo de emoção
Lembrando e vivendo
as frases melódica do coração

Sua autoria são de longas frases
Frases acrescidos de amor
São frases sem fim...
De fonte inesgotável
São eles alimentados pela correnteza
De sabor inigualável...doce ao sentir
Cedente de querer.


Atordoado de paixão e loucura
Com ascendência poética
Poesias que saem dos seus lábios
Poemas que saem do seu olhar
São eles os lembretes do amor.

Autoria: Vítor Mathiolly.

Crônica: Te imaginando
"Sempre toca os teus olhos de longe"
O mágico e penetrante é o seu brilho.
Sempre imagino a maciez das suas mãos
Quando os meus dedos se entrelaçavam
Com os seus.


Ainda lembro do seu beijo...
Às vezes doce... Às vezes ardentes
Como era bom quando você
corria em direção aos meus braços.

O teu sorriso era tudo que eu queria ver.
A tua voz era a calmaria para minha alma
Eu só queria ser manipulado pelo seu amor
Eu só queria a suavidade da sua presença.

A madrugada me mostrou as estrelas
Que são testemunhas do nosso amor.
Elas escreveram a nossa história
Em cada Beijo Molhado pelo orvalho da madrugada
"Em cada passo dado juntos em direção ao ninho do nosso amor."

Sigo essa longa viagem
Sempre ao teu encontro
Sempre te seguindo
Sempre te querendo
Sempre te amando.

Crônica: quando te olhei me apaixonei.
Autoria: Vítor Mathiolly.

Quando te olhei me apaixonei
Pelo teu olhar
Pelo teu sorriso
Com teu jeito especial me encantei

Você é tudo que um dia eu sonhei
Vou pegar em suas mãos
Vou te abraçar
E seguir por essa estrada do amor

Para o tempo
Para o mundo
Eu só quero amar você
Minha princesa sua beleza
Faz pulsar meu coração

Porque eu te amo
Sim,!eu te quero!!
Pela magia desse amor
Baby eu te amo.

Poesia:Vou te amar outra vez.
Autor: Vítor Mathiolly.

Conto as estrelas lá do céu...
Vejo o teu tocar no meu jardim
Cada botão que a Rosa abrir...te vejo sorrir

Cada amanhecer que o sol brilhou
E ao por do sol te encontrei
Eu fui feliz
Foi sonho real que eu vivi...

Vou te amar outra vez
Está guardado tudo que um dia eu prometi
Passe o tempo que passar
Nada vai separar o nosso amor.