Coleção pessoal de visterine
Os meus problemas não são menores que os seus e nem os seus maiores que os dos outros.
Mas a forma como os vemos os tornam gigantes e aterrorizantes ou pequenos e transponíveis.
Podemos ter a mesma dor mas com percepções diferentes.
A forma como encaramos é que vai determinar o quão grandes somos.
Você pode duvidar da existência de Deus.
Mas Ele também pode duvidar da sua.
Você pode não reconhecê-lo em seus caminhos.
Se Ele fizer o mesmo, pobre te ti.
Tenha medo de viver e não medo de morrer.
Tenha medo de viver de qualquer jeito.
Tenha medo de viver sem amar.
Tenha medo de viver sem sonhar.
Tenha medo de viver sem ser você.
Tenha medo de viver sem amar as pessoas.
Tenha medo de viver sem perdoar.
Tenha medo de viver sem empatia.
Tenha medo de viver sem esperança.
Tenha medo te ter medo.
Esse medo te salvará de si mesmo,
elevando-o para algo muito maior.
O amor que empodera o ser humano é o amor voltado para o outro.
O auto amor que não transcende para o outro é só egoísmo disfarçado de amor próprio.
O amor sempre é uma via de mão dupla: Amar a si é amar o outro.
É um amor que se projeta para além de mim e encontra no outro a sua realização.
Portanto não é um amor centralizado no meu bem estar psíquico e/ou físico,é algo comunitário que busca o bem estar de um todo, que se realiza em mim e no outro.
Você não precisa ter tudo.
Tudo não traz felicidade.
Felicidade não está em tudo.
Felicidade se encontra na gratidão.
Seja feliz com o que tem.
Principalmente com o que se é.
Gratidão não se compra,
Se conquista com agradecimento.
Seja grato.
Praticar judô é educar a mente a pensar com velocidade e exatidão, bem como o corpo obedecer com justeza. O corpo é uma arma cuja eficiência depende da precisão com que se usa a inteligência.
Saber cada dia um pouco mais e usá-lo todos os dias para o bem, esse é o caminho dos verdadeiros judocas.
O judoca é o que possui inteligência para compreender aquilo que lhe ensinam, paciência para ensinar o que aprendeu aos seus semelhantes e fé para acreditar naquilo que não compreende.
Nunca te orgulhes de haver vencido a um adversário, ao que venceste hoje poderá derrotar-te amanhã. A única vitória que perdura é a que se conquista sobre a própria ignorância.
A amargura se não tratada é como um câncer que aos poucos e sem perceber vai corroendo a alma da forma indolor até virar metástase.
Depois de enraizada só um milagre, uma profunda metanoia em que se decide perdoar e esquecer o passado e viver a vida longe das sombras da dor.
Quanto mais tempo, mais difícil pode ser.
Quanto antes entender o mal que se está alimentando dentro de si, menos penoso será o caminho de volta a sensatez de uma vida com paz interior, sem que lembranças do passado interviram no presente.
Não tente mudar as pessoas, já basta ser como si é e ainda querer que os outros sejam iguais.
Imagine viver num mundo em que todo mundo pensa e age como você.
Você aguentaria?
A insegurança nos relacionamentos é a percussora da desconfiança e desentendimentos.
Se não confia, nem comece.
Secomeçou, reavalie.
Se não vale, termine.
Ninguém precisa ser culpado ou sofrer pela sua falta de amadurecimento.
Desde que homens e mulheres passaram a valorizar mais o exterior um do outro é que os relacionamentos acabaram se tornandorasos.
Não dá para ficar reescrevendo o passado a fim de justificar o presente a cada acontecimento trágico.
O fim de determinados períodos e vivências deve-se seguir de um simples ponto final e de um recomeço.
Buscar querer resignificar tudo o que passamos é tolice e querer achar erro em tudo para que justifique o término e o fim.
Na maioria das vezes uma forma de ter ou querer ter argumentos que justifiquem para nós ou para os outros. Esses últimos costumam ser os que mais exigem explicações sobre assuntos de foro íntimo e que não lhes dizem respeito.
A fim de evitar criar um mau entendido, é bom sempre questionarmos se é ou foi assim mesmo, se realmente aconteceu, e se aconteceu se todos os elementos e variáveis realmente refletem o resultado final de nossas percepções e conclusões.
Por incrível que pareça, nossa mente pode criar ilusões e eventos como forma de proteção e auto justificação, gerando vitimismo e objetivando atenção.