Coleção pessoal de Vinicius_De_Sousa
A LEI PERVERTIDA! E com ela os poderes de polícia do estado também pervertidos! A lei, digo, não somente distanciada de sua própria finalidade, mas voltada para a consecução de um objetivo inteiramente oposto! A lei transformada em instrumento de qualquer tipo de ambição, ao invés de ser usada como freio para reprimi-la! A lei servindo à iniquidade, em vez de, como deveria ser sua função, puni-la! Se isto é verdade, trata-se de um caso muito sério, e é meu dever moral chamar a atenção de meus concidadãos para ele.
Não é nenhum crime ser ignorante em economia, que é, afinal, uma disciplina específica e considerada pela maioria das pessoas uma “ciência lúgubre”. Porém, é totalmente irresponsável vociferar opiniões estridentes sobre assuntos econômicos quando se está nesse estado de ignorância.
Não há nenhuma maneira de medir a qualidade e o sucesso de um produto pelo qual os consumidores são forçados a pagar.
Se uma pessoa é forçada por meio de violência ou ameaça de violência a realizar uma determinada ação, então não mais está havendo uma escolha moral de sua parte,
A economia de mercado é mais eficiente na seleção natural dos indivíduos do que a política ou a natureza.
Aqueles que estão pedindo mais interferência do governo estão pedindo, em última instância, mais coerção e menos liberdade.
o Capitalismo garante
a todos a oportunidade de obter os cargos mais almejados, nesse
tipo de sociedade, o homem que não viu suas ambições totalmente
satisfeitas procura um bode expiatório que possa ser responsabilizado
por suas próprias falhas. Ele acusa a ordem social existente.
O primeiro requisito para uma ordem social melhor é o retorno à liberdade irrestrita de pensamento e de expressão. "
As massas não gostam de quem os ultrapassar, em qualquer sentido. O homem médio inveja e odeia aqueles que são diferentes ".
A economia não trata de coisas ou de objetos materiais tangíveis; trata de homens, de suas apreciações e das ações que daí derivam.
A humanidade precisa, antes de tudo, se libertar da submissão a slogans absurdos e voltar a confiar na sensatez da razão.
O objetivo final da ação é sempre a satisfação de algum desejo do agente homem. Só age quem se considera em uma situação insatisfatória, e só reitera a ação quem não é capaz de suprimir o seu desconforto de uma vez por todas. O agente homem está ansioso para substituir uma situação menos satisfatória por outra mais satisfatória.
Saber muito não significa ser inteligente; a inteligência não é só informação, mas também julgamento, a maneira pela qual uma informação é coordenada e utilizada.