Coleção pessoal de vinicius_alberice

1 - 20 do total de 24 pensamentos na coleção de vinicius_alberice

⁠Um dia Albert, teve um devaneio da relatividade
Newton foi acertado pela loucura do universo e suas leis.
friedrich nietzsche iluminado pela verdade.

Nossa que crueldade, com tantos cérebros
Descontrolados.
Ao relento, jogados
A própria sorte da sua verdade.
Faltou a piedade.

⁠Aos 5% de bateria
Preciso descrever sem birra
A minha existência nesse planeta
A palheta do violão quebrou
Mas o coração ainda toca nossa canção.

Que loucura não
Tu ser aquilo que todos poetas tentaram descrever
Mas tenho certeza que todo poeta, falhou
Sim falhamos em descrever o amor
Falta palavras para descrever a essa dor
De não mais poder te ver.

O tempo está acabando
E... sinto que estou estou falhando.

⁠Serei eu um eterno perdido
Uma andorinha sem ninho
Fado ao destino
De sonhar, sonhar e sonhar
Mas nunca se realizar.

Porque temos que amar
Se amargar com inalcançável
Viver em busca do nada
Ter esperança
Naquilo que nos dá mais segurança.
De um Deus que nos devolve o amor, a paz e esperança
Será a esperança a maior mentira do mundo
Estamos vagando como moribundos
Sozinhos nesse mundo
Acreditando que no futuro
Tudo fará sentido e será seguro.

⁠A física trabalha com constantes e leis
As quais quem as quebram são Reis
A matemática é absoluta
Que ninguém a ganha na luta.
Bom a biologia , olha pelas frestas
Para tentar explicar as diversas dúvidas
Da vida dúbia, dos humanos.
Racionais ou só animais que se acham superiores.
A história registra a vitória de quem venceu
A geografia registra as expressões de Deus
E meu coração, um bobão, perdido
Entre versos e rimas
Tentando entender sua ida

⁠Gostaria de conversar com você em um quarto escuro.
Te mostrar o amor mais puro
Só eu e você, trocando aquele olhar
Que talvez seja a descrição de amar .

Te mostrar que aos meus olhos você não tem defeitos
Que sua pele se aquece com a minha
Sua boca se perde no meu corpo.
Seu cabelos loiros, se embaração com os meus.
O coração bate em ritmo sincronizado
De almas hipnotizadas
Que encontram sua cara metade
Mas agora estão quebradas.

Ao menos a minha estar
Perdida ao relento
Sofrendo de forma lenta
A sua ausência .

⁠O quão fúteis a hunidade é
Para aprisionar em um departamento de patentes
Hoje em dia um de seus maiores gênios, será ele o louco que foi ouvido?

Será que Deus ficou feliz com morte de Galileu
O único que previu, a maior obra de Deus.
Seria a inteligente de Nicolas telas um castigo.
Afinal, morreu sozinho e sem prestígio.

Seria Friedrich Nietzsche o único
Que ouvir a voz de Deus
Tropeçou no incompreensível
E teve a loucura como sua cura.

A cada poeta que chegou a fama
Encontrou em uma esquina
A fina divisão entre o real e a ilusão.

Será o desejo de cada poeta,
Mostrar ao mundo, sua visão
Sua lentes, seu coração.

Ou somos todos loucos, largados em um departamento de patentes.
Que assim como Albert, espera que nossa serpente
Liberte o mundo das suas correntes.

⁠Quero parar escrever sobre você
Afinal sou página virada na sua caminhada
É como se eu tivesse a obrigação
De mostrar para o mundo o seu coração.

Como descrever o sorriso mais lindo
Fico perdido nas palavras
Me sinto um motorista, buscando uma vaga em estacionamento sem vagas.

Como descrever Aquilo.que não se apaga
Que mesmos doendo
Você se apega à última lembrança
Se entrelaça, despedaçado o coração.
E insiste em plantar a esperança as pedras
Onde não há possibilidade de nenhuma de uma rosa germinar.
Assim como o amor da sua vida voltar.

E aquele olhar
Da medo só de pensar, que ele se perdeu
É mais fácil visitar as lembranças,
E criar falsas esperanças .

Aí como queria gritar eu te amo
Mas virou um terno insano
Que não me pertence mais.

Quais palavras uso para descrever
A dor que nem a mofiina
E capaz de amenizar
Só me restou rezar.

Revisitar as lembranças
De beijos, abraços, sorrisos e olhares.
Seremos nós aqueles colares,
Inalcançáveis?

⁠De reencontro a solidão
Começo ouvir o pulsar do meu coração
Que em meio a toda escuridão
Despedaçado pela paixão
Moído pelas emoções
Das péssimas decisões
Ainda pulsa, fraco e abatido.
Agora sem lanterna, busco pelos cacos perdidos.
Desse coração partido.

⁠O amor é como o sol!
Nada pode apagá-lo
Mas assim como o sol
O amor perto do fim irá brilhar tão intensamente.
Assim nasce a saudade
Fruto do calor, da intensidade
Depois só restará a escuridão no coração.
Assim como um sol apagado, após seu último espetáculo.

Se você pudesse voltar em qualquer momento no passado, e dar um conselho a você mesmo, qual seria?⁠

⁠De frente com todas suas versões
Quais você levaria para um parque de diversões?

Te amarei, até que o relógio do tempo pare.⁠

Todo ser humano, é melhor que seu pior erro.⁠

Não existem finais felizes, apenas histórias felizes.⁠

⁠Religião, amor, dinheiro, status
São vendas que usamos
Para deixar a vida suportável e confortável
Agora sem as minhas vendas
Até a esperança se tornou uma prenda
Um conto de fadas, que contamos de baixo de uma tenda para crianças.

⁠Sou como o leão de neméia
Mas meu coração é feito de rosas
Ao ter acesso a ele, você terá a força de Hércules.
Esse é meu defeito, dar aos outros
A única arma que pode me ferir.

⁠Como é difícil pensar na vida
Quando você não percebe o valor da sua
Com tantas pessoas querendo só mais um segundo.
Chega a ser profundo, pensar nesse abismo.

Quantas pessoas queriam viver
E eu estou aqui, sem saber o que fazer
Com a minha própria existência.
Seria uma penitência.

Devia eu valorizar mais meu tempo
Que está passando, correndo
Enquanto eu estou andando pela vida
Não dando a ela o seu valor.

Que falta de pudor a minha
Que falta de amor
No fim só sobrou dor

Que dor ? Então, também bem não Sei
Mas se pudesse
Daria meu tempo a quem quer viver
Sou aquele que não tem mais esperança

Esperanças, já acreditei em você
Já te levei flores
Mas você só me trouxe dores.

Sou ingrato sim, porque sou saudável
E vivo tão triste e ingrato
Mas neste mesmo ato
Uso da poesia, para pedir desculpas à vida
A vida que não me sinto digno, mas é minha
Vou viver-la, mesmo que sozinha e fria.

⁠Olha como as coisas são
Estou sentado no mesmo sofá da varanda
Olhando para um botão de rosa
Que em breve vai desabrochar, linda e cheirosa.

A mesma rosa
Que espontaneamente você fotografou
Num passado não tão distante.
Mas assim como as rosas, fomos apenas um estante.

Hoje mais distante que nunca
Esse botão de rosa
Que logo será uma bela rosa
Não vai para sua galeria.

Mais que ironia
Eu também não estarei na sua galeria
Nem mais no seu coração.
Então, como esse botão.
Só me restou a solidão.

⁠Oi velha amiga
Acredito que já somos próximos
Não é mesmo depressão
Afinal você sempre chega sem bater.

Mas deixa-me te dizer
Já não sobrou nada para você quebrar
Porque insiste em continuar?
Onde vamos chegar assim!

Já tentei correr de você
Mas no fim, você sempre consegue chegar em mim.
Me derrubae, me surrar, me machucar
Só para me ver levantar, e de novo tentar fugir.

Será que existe algo em mim para corrigir
As pessoas vão embora
A toda hora
Quando olho para o lado, lá está você.

Até onde vamos depressão
Saiba que sua amiga solidão
Já não tem mais efeito no meu coração.
Ele está vazio e quebrado.

Me deram armas contra você
Diversos remédios sabia
Mas você sempre sai na frente
Sinceramente quando olho para frente
Sinto um frio na barriga de roer os dentes.

Agora que você me tirou tudo
Parece que estou perdendo a visão
O coração bate fraco
Os passos estão lentos
Parado sinto o frio dos ventos
No meu corpo.

Será a morte a única paz?
Esse é seu objetivo
Velha amiga!

⁠Como seria seu último poema de despedida
Como vamos contar sua corrida pela vida
Vamos lembrar de velhos amores
Dedicar-lhes flores?

Ou vamos lembrar das dores
Algumas lutas perdidas
Poucas lutas ganhas
Mas no fim, o que é ganhar?

Podemos também falar
Dos breves e únicos momentos de felicidade
Que apenas com a idade
Soubemos reconhecer
E entender que a felicidade e passageira
Mas ao fim, o que é a felicidade?

Ha! Oh dinheiro não podemos deilxa-lo de fora
Não é verdade
Afinal quantas horas
Dedicamos a ele!
No fim valeu apena?

Já não está quase na hora de fechar o caixão
É nosso poema não está ficando bão!
Então esqueça seu último poema, e volte no último segundo.

Aquele segundo que você sorriu,amou, se entregou.
Porque seu último poema é como meteoro
Vagando sozinho no universo.
Não importa mais, ele está vagando
Em um universo de poemas, maiores e menores.

Seu último poema termina com um último ponto final, um último suspiro, restando agora a única pergunta, valeu a pena cada linga escrita?