Coleção pessoal de Vanvart

Encontrados 4 pensamentos na coleção de Vanvart

fingem ser oque não são
se vestem em uma capa de tranquilidade
tantas pessoas com fome, com cede , com do
egoismo desenfreado
só pensa em você mesmo
consome mais do que pode pagar
bebe é adquiri vícios pra Ganhar respeito
Brasileiro Burro
Brasileiro imaturo
Poluem tudo que ver pela frente
desmatam as arvores,
Profanam os mortos
brincam com religião
fazem tudo pela abreviação da propiá vida .

ela tem conteúdo
ela tem Espontaneidade
Gosto incomum bestial é sombrio
aonde esta meu anjo caído -
Prometo lhe encontrar
suas roupas são diferentes
seus costumes alucinantes
vejo dor em seu olhar
Venha dama da noite
a ti quero me entregar
que possamos nunca mais ver o sol
mais contemplar a beleza da lua
desfrutar de um bom vinho
é no covil dos mortos se beijar
não há quero pela metade
cuidarei de suas feridas
saciarei suas dores
levarei seus defeitos comigo
aceitarei suas Múltiplas faces
aceitarei sua melancolias
aceitarei seus vícios
aceitarei seu ciumes doentio
lhe farei companhia ,
recitarei palavras de gore
serei mortal é perigoso
serei seu mago confuso
seu Anjo da meia noite
seu bruxo é irmão
seu psicopata se assim decidir
eu so quero ser seu .

preciso me entender
quero me controlar
vou fugir enquanto há tempo
não tente me Ajudar
deixe-me em silencio -
eles me confortaram
você não iria entender
meu remédio aonde esta
a esperança Já se foi
e dor Já me tomou
solidão que me restou
e meus pensamentos a me assombrar
você não os vê
estão do meu lado
sussurram em meus ouvidos .
dizem pra fazer coisa
esquartejam meus desejos
aprisionam minha realidade
Já não sei quem sou
me diga por favor
oque será da minha vida
se não houver
outra saída
se não do mundo me isolar.
ninguém me entende
ninguém liga
sera que um dia
essa ferida
possa vir cicatrizar ?
quem sou eu ?


quem eu sou ?

falsos é tiranos Deuses
porque me ditas como viver
porque me julga
se não lhe obedecer
Diga oque queres de min
não serei seu fantoche
retomarei a redea de meu ser
Todos tão rasos,
todos tão superficiais
tanta tolice ,
Tanta matança
Desejas felicidade ou servidão
não há honra
em matar ao seu nome
não Há beleza
em julgar ao seu nome
desejo minha singularidade roubada
mesmo que seja crucificada
ou que me roubem a vida
serei livre de espirito
desse conto de fadas