Coleção pessoal de vanessaamonteiro

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Nunca se esquecem as lições aprendidas na dor.

Vôo frustrado..

Esse mesmo amor que feliz fez-me ser;
Voar entre as nuvens;

Hoje me entristeces;
E toda vez que penso em voar;
Sinto-me insegura.

Então penso...
Quando vou desfrutar-me;
De um belo vôo de novo.

Falar de mim?
É fácil!
Me superar?
É que é difícil.
Me entender?
É quase impossível!
Me esquecer?
Tente!
Boa sorte pra você!
Posso ser fácil de ser compreendida
Mas outras vezes muito complicada de ser entendida!
Posso parecer mimada
Mas tenho meus próprios pensamentos!
Posso parecer sensível
mas não sou tanto assim!
Porque sou mesma é gaiata
Já me arrependi por deixar de fazer algo porque demorei tempo demais pensando
Mas também já me arrependi por ter feito algo sem pensar antes!
Sou: metade menina, metade mulher.
Vou atrás do que quero
Indecisa, sim
Mas sei tudo que é melhor pra mim!
E o melhor pra mim é: amar e ser amada!
E ter Deus no coração.

As pessoas falsas são como pedras. Pensam que são superiores por estarem por cima da terra, mas esquecem que sempre tem alguém por cima delas.

Será egoísmo meu, me manter afastada de pessoas falsas, calculistas, pessoas que gostam de joguinhos com segundas intenções. Eu não quero ser mais uma vítima da pressão do mundo ou da sociedade. Prefiro manter meu coração com a pureza e inocência de uma criança, acreditando na justiça de Deus.

Ter mentido é ter sofrido. O hipócrita é um paciente na dupla acepção da palavra; calcula um triunfo e sofre um suplício. A premeditação indefinida de uma ação ruim, acompanhada por doses de austeridade, a infâmia interior temperada de excelente reputação, enganar continuamente, não ser jamais quem é, fazer ilusão, é uma fadiga. Compor a candura com todos os elementos negros que trabalham no cérebro, querer devorar os que o veneram, acariciar, reter-se, reprimir-se, estar sempre alerta, espiar constantemente, compor o rosto do crime latente, fazer da disformidade uma beleza, fabricar uma perfeição com a perversidade, fazer cócegas com o punhal, por açúcar no veneno, velar na franqueza do gesto e na música da voz, não ter o próprio olhar, nada mais difícil, nada mais doloroso. O odioso da hipocrisia começa obscuramente no hipócrita. Causa náuseas beber perpetuamente a impostura. A meiguice com que a astúcia disfarça a malvadez repugna ao malvado, continuamente obrigado a trazer essa mistura na boca, e há momentos de enjoo em que o hipócrita vomita quase o seu pensamento. Engolir essa saliva é coisa horrível. Ajuntai a isto o profundo orgulho. Existem horas estranhas em que o hipócrita se estima. Há um eu desmedido no impostor. O verme resvala como o dragão e como ele retesa-se e levanta-se. O traidor não é mais que um déspota tolhido que não pode fazer a sua vontade senão resignando-se ao segundo papel. É a mesquinhez capaz da enormidade. O hipócrita é um titã-anão.

Assumo os meus erros, não por ter orgulho de errar, mas por ter vergonha de ser hipócrita.

Vamos agradecer aos idiotas. Não fosse por eles não faríamos tanto sucesso.

As más companhias são como um mercado de peixe; acabamos por nos acostumar ao mau cheiro.