Coleção pessoal de van_souza
Em dias de sol sou eu o calor
Nas chuvas e terríveis tempestades sou eu quem sou, um maldito.
Aquele que o mundo ver e se amedronta.
Sou o espanto, sou o sono, o líquido da vida as correntes da alma, a morte do inferno e o veneno do pudor, sou eu
quem sou.
A existência caminha comigo a inexistência é meu pavor
Vivo cada momento do fim
Sou aquele que cria e o que desfaz sou o imprescindível o inesperado
A morte está aos meus comandos e aos
comandos da morte os cavaleiros troianos todos guiados e com a missão de dizer quem sou
Se o universo soubesse falar, diria que te amo, e que te amo por que amar é viver e que viver é amar, amo-te como o sol ama o calor, diria ele então, que eu
não saberia dizer como é viver sem te amar
Se viver fosse possível, como seria possível não amar, uma bela e amada moça que dos olhos tira as forças do
viver e do encantar, encanta-me o moça o teu jeito de falar.
as tuas simples frases curtas do viver e caminhar, as vezes me encontro em um triste pesar, e como sempre a perguntar como seria possível viver sem amar.
em uma louca corda bamba sem saber para onde andar, assim seria eu vivendo sem te amar.
Com sinceras e humildes palavras, Deus olha em seus olhos, o segura em seus braços, e ali ver desfalecer mais um garoto negro que aos 11 anos de idade estava indo para o trabalho
e que foi confundido por usar uma corrente, ao ver este fato, Deus cai em prantos e suas lagrimas vem sobre a terra em forma de chuva.