Coleção pessoal de valmirfeitosalimag
Difícil e controlar esta mania de escrever complicado , este envergonhar constante dos dias , e por mais que tenta corrigir o escrito fica mais efêmero o compreender ...
Este pespegar em levar-te o melhor das coreografias escritas de minha vida ...
Em linhas tortas mau consigo segurar a esferográfica , a nodoa fica no papel , sem pigmentação para se compreender ...
Ha ironia de olhar para traz , e saber que o que foi cicatrizado , ainda tem vários pontos para se tirar ...
Ninguém esquece a vida por mais ruim que foi , sempre tem o lado bom ...
Ajudar , ajudar não e so estender a mão , ouvir desabafos ...
Compreender o sentimento alheio em desespero e confortar ...
Ajudar , ajudar e querer parar o tempo a sua volta , para servi-lo au próximo...
Ajudar não é só ficar em volta da piscina , recolhendo insetos que se afogam , nem tanto apagar a luz salvando assim às "mariposas" ...
Ajudar é difícil , a questão de estender o braço e abrir às mãos , não e igual tirar do teciado caminho o errado como inseto em uma teia...
Ajudar , ajudar o homem mexer entre suas mixórdia e lhe mostrar o caminho não e como abrir uma janela , e deixar o debatido inseto se salvar-se ...
Amar e saber que a vida vai , amar-se e compreender deixar-se só onde tudo já não e mais uma dualidade , atravessar ruas , avenidas , caminhos , ser covarde consigo mesmo , o medo nada mais e que vontade de querer coexistir , a gente fecha os olhos , antecede o passo e vai se amando em ser um onde era "dualidade"
o peso de se entender, e estar na compreensão apenas não sou uma foto ou uma imagem no espelho , se me ver vai lembrar da forma que falava vai sentir eu chegando perto , te perturbando , trazendo alegria , ou te fazendo planger , meu espelho faço o que bem entender , eu me trago , eu me levo sou solto e preso , quero ser jugado porque vou te jugar logo que te ver ,o direito não e meu ou seu mais tem muitos para criticar ....... eu me pertenço.....
Queria levar-te algo ...
Parece que me falta simplicidade em querer presentear-te ...
Seria o que levar ...
Tive tanto tempo au seu lado aprendi tanto deste seu completo ser ...
Queria levar-te algo , um não sei o que mais se for preciso levarei-lhe ...
Este eu para você educar-me novamente , pode chamar-me de TRÓIA ...
Nunca consegui tirar os pesos da vida ...
Olha que ponderei limito-me querer resolver tudo de uma vez , todo este tempo que lutei consegui resolver só um peso...
Esquecer na noite os problemas para dormir em paz...
Amanhã me resolvo sem tentar enganar-me ...
Quer dizer que antes você desprezava o mundo , se desdenhava das outras pessoas não achava amor nelas e nem em você , hoje sem mim há tanto amor aí que resolveu dividir ...
Sobrou para mim o desprezo
E como a voz machuca , e uma agressão imensurável que entra nas mixórdia dois sentimentos , fere como faca de dois cumes , tanto o agredido como o agresor tudo acaba no silêncio onde a voz lançada pespegará ...
Ama-se uma vez só , depois e apenas ocasião....
Tipo ressaca a primeira ninguém esqueça
Fiquei de ressaca só uma vez na vida , pinguinha boa me levou a vida ," doida " pinguinha , depois a gente bebê , tropeça , cai .... Levanta ou não tanto faz e só questão de sobreviver .....
Este espelho meu , seu brilho ,formas , um uniforme de conteúdos , uma vida ...
Às vezes pespego , um querer arranhar este espelho , tirar o mercúrio e ver que transparência eu passo minha imagem ...
Em um minuto um enfileirar de uniformes vou vagando em cada um retirando o mercúrio , o que me pego no fim só , sem o argenteado do mercúrio não a imagens , tanto como um espelho não guarda imagens ...
Mais neste universo de sentimentos o mercúrio , o espelho às imagens , uniformes são eternos posso me ver , e ver também outras imagens que posso me espelhar ...
O tempo a gente sente
A gente grita
Nós fica perdidos
A si mesmo
Quantas portas fecharam
Ali curiosamente e indiferente
A gente se indaga
O que realmente somos
Este efeito do próprio peso
Cacofonia de vozes o já
compulsivo compreende
sua compassividade apenas
um coro em uníssono
O tempo que a gente sente ...
O que deveria ficar ?
Que lhe contenta um sorriso compulsivo
Que alguém repare sua face contorcendo os nervos
O que quer denunciar , que se afasta no ponto solitário...
Como um convidado de máscara , lentamente vai au
silêncio e por si encontra-se cansado da vida
Deste degradado que o todo desta sede insaciável
apenas contém um copo com um pouco de lágrimas...
Teu recreio e o meu silêncio , onde para o planger tens ,
contenta-se do alheio ser efêmero , diante do espelho ,
Serra os dentes desdenhando seus diferentes passos ,
um ferir-se por não tê-los antecipados para o mundo...
Vá só você compreende seus diferentes passos
Antes dos primeiros passos você teve que engatinhar
Lamentar das ruas , tão distantes....
Mais deixa fluir-se no caminho , seu ser imenso às
lágrimas que têm um copo e está seguro que às tens
Retirar-se do "lugar" faz parte da vida ocultando qualquer
sorriso compulsivo , por trás da máscara , alimentar-se
do silêncio antes de hurrar ao mundo passos inválidos
Que se encostaram pelo caminho , há tantos passos
para dar para o mundo ...
"O que deveria ficar "
Somos iguais , temos fraquezas
E nelas nós escondemos
sangramos em lágrimas
Podemo-nos no olhar
Plangendo ilusões
Sabemos de tanto ter esperança
A aprender esquecer
E se faz , de fazer somente
O "lugar" , vida e alma
For meu e tudo vosso
Aqui apenas sobrevive .....
A está penumbra , sempre foi-me ( família )
ombros para chorar , calar-me , aprisionar
o imensurável eu que tentou anteceder-se
do próximo milésimo para ser um segundo
seguro , um não querer errar....
Às vezes sinto falta do cigarro , das coreografias
que desenhava na penumbra , dos segundos
que coreografava os milésimos ...
Hoje aqui sem nicotina vou vencedo -me , e o seu
silêncio me vejo como não ursupa-lo , em riscar
coreografias ....