Coleção pessoal de triers
A mitologia grega conta a história da existência de um pássaro. Não um pássaro qualquer, mas um pássaro de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas. A FÊNIX!
Essa ave com características tão singulares, possuía longa vida e era “capaz de suportar o peso de fardos gigantescos”. Sua habilidade especial era a de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas, ainda mais forte, ainda mais belo e reluzente! Era uma “especialista em RECOMEÇOS”.
Ah, a fênix…
Quantas vezes você foi como uma fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis?
Quantas vezes, precisou juntar seus próprios “cacos" , um a um…
Quantas vezes você, fênix, precisou chegar às cinzas, usar o chão como último e único recurso para tomar impulso e se reerguer? Quantas vezes precisou se levantar, se reinventar, renascer?
Quantas vezes você foi “do chão ao céu”?
Muitas vezes, né…
Então, seja qual for o motivo que esteja te levando ao chão, apenas descanse em Deus e, enquanto isso, se prepare, se fortaleça, fortaleça suas “asas” para um novo e mais alto voo!
Minha mãe certa vez me disse:
_ Não se iluda! “Braço direito” não cresce mais que “braço esquerdo”! A única diferença é que,regra geral, o braço direito apenas funciona mais, trabalha mais, acumula mais “funções”.
E isso nem é sobre ummembro do corpo humano. Embora até pudesse ser.
Enfim:
Ahh, a sabedoria materna…
A (in)felicidade de ser MULHER!
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No mundo real (próximo ou distante da realidade de muit(os) ou apenas de seus olhos) existem mulheres ditas “fortes”; “frias”; “brutas”; “duras”, etc.
Mulheres que, como regra, desde pequenas foram OBRIGADAS a pular etapas, engolir o choro e ser adultas. A amar como der ou o que der.
Mulheres que tendem a abraçar o mundo. Que assumem diversas responsabilidades. Que nas mesmas 24h de todos precisam encontrar tempo para cuidar da vida profissional, pessoal, dos filhos, do próprio psicológico, do corpo e ainda manter alguma vida social.
Mulheres que tem 1 emprego formal e outros tantos informais.
Meninas, que apesar de ouvirem diariamente “você precisa desacelerar”, “você precisa pensar mais em si”, e outros tantos “você precisa”; entenderam que a vida de quem precisa encarar a VIDA REAL, sem o respaldo de uma herança confortável ou simplesmente não se encontram sob as asas de alguém.
Mulheres que mesmo se bastando e se bancando, se julgam se em um momento de exaustão são freadas por um adoecimento. Ou simplesmente se culpam por um simples cochilar no meio da tarde. Afinal, aprenderam que se deve “produzir enquanto eles dormem”.
Eles? Eles quem?
Aqueles que as tornam seres irreais? Aqueles que não as enxergam de verdade?
Aqueles que as tornam invisíveis dentro de seus próprios lares, lembrando-lhes apenas quando são necessárias ( família; filhos; marido; amigos)?.
Essas mulheres, meu caro, apesar de exaustas,compreenderam o melhor da vida: que a FELICIDADE de ser quem são está exatamente nas pequenas e verdadeiras coisas que poucos enxergam.
A felicidade delas está em ver a conquista de um grande amigo; no abraço sincero do filho; no elogio em um dia qualquer; no abraço apertado de uma amiga que precede a frase “eu estou aqui e COM VOCÊ”. Está em um bate papo com os amigos. No apreciar a lua, a chuva. Em receber um bilhetinho carinhoso. Na reciprocidade das relações sem interesse. No respeito e atenção que não precisam ser exigidos ou ensinados.
A felicidade dessas mulheres está , principalmente, em saber que apesar de tudo e de muitas vezes serem apenas elas, elas SÃO CAPAZES DO INIMAGINÁVEL!
E elas SÃO! Apenas SÃO
A ideia que temos de amor é, grande parte das vezes, a confusão que fazemos sobre o sentido de “paixão”.
A paixão é um vendaval! É aquele misto de sentimentos inexplicáveis, que nos impede de racionar coerentemente. Que nos tira o fôlego e tira nossos pés do chão. É aquilo que nos faz querer estar juntos o tempo todo , vivendo e respirando a outra pessoa. E que por vezes até nos rouba de nós mesmos.
O amor, diversamente da paixão, é paz! Ele chega e se mantém, com um misto não só de sentimentos, mas de relações, sendo a principal delas, a AMIZADE. O amor nos faz ou nos auxilia a pensar racionalmente. Nos devolve o fôlego da vida e até nos faz voar alto, mas também é capaz de nos ensinar o quanto ter os pés no chão é importante. O amor real, é o sentimento que nos permite saber que, embora não estejamos próximos fisicamente, ainda assim o sentimento, as lembranças, os momentos partilhados e o cheiro, estão onde o amor mora: no coração ! E uma vez aí estando, permanece. Ainda que além do universo…
"Enquanto sorvo um lento, longo e amargo gole de vinho, também sinto o amargor da sua falta. Em uma ilusória fração de segundos, segundos esses que parecem ser uma pausa no tempo, sou capaz de sentir seu cheiro, seu toque, seu corpo... Sou capaz de sentir em cada fio do meu corpo, em cada sensação dos meus lábios, as inúmeras vezes que também sorvi seu corpo...
E em uma mistura louca e insana, real e ilusória, rodeada do mais puro calor escaldante ao frio mais intenso que já senti, sinto também a sua falta. Sinto a ausência do seu calor e frescor percorrer meu corpo e também minha alma. Sinto a realidade chamar, sinto-a gritar ensurdecedoramente, me mostrando insistentemente, que você não está aqui! Mesmo não estando fisicamente, você está! O pior é que você está... Ainda que em loucos devaneios, você sempre estará...
Não fisicamente, não realmente, isso não! Não por falta de querer, não por falta de desejo ou de amor, mas por uma escolha...
Uma escolha necessária! Uma daquelas que somos obrigados a fazer, mesmo com o coração sangrando, mesmo com o coração ferido, todo em vermelho intenso, tal qual a taça de vinho que seguro entre meus dedos agora (e que traz à mente as lembranças de como eu segurava seus cabelos negros,entrelaçados em meus dedos).
E assim, entre um gole e outro, sigo, apenas sigo... Fingindo normalidade, fingindo felicidade, sobriedade. Sorvendo cada gole, cada gota desse vinho. A única coisa "palpável" no momento. E revivendo em minha memória, o dia que eu te disse "te amo", ao sabor do mesmo vinho que meus lábios sugam agora. O mesmo vinho, me remete às mais deliciosas e às mais gélidas lembranças do que um dia fomos eu e você, do que fomos nós, inexplicavelmente, Nós. Tão particular, tão intensos, tão únicos. De uma forma que jamais, qualquer pessoa será capaz de compreender. Por isso, sorver cada gota de vinho, agora, é como sentir seu gosto vivo em meus lábios, em meu corpo... Ainda que em fantasia, ainda que parte de uma utopia. O fato é que, agora, a verdade real, palpável e viável, é a certeza de que existem "amores da vida que não são pra vida" e que eu e você, jamais seremos nós novamente. Só isso! Apenas, isso...
NÃO É QUE EU NÃO QUEIRA UM AMOR. EU SÓ NÃO QUERO UM AMOR QUALQUER!
Eu só não quero viver em constante desalinho, desequilíbrio ou me perder de mim (de novo). Não quero uma relação onde eu viva sem paz ou em competição desenfreada. Isso eu já vivi e garanto, não vale a pena!
Não quero um romance igual ao das telas de cinema. Quero alguém que ao menos deseje ficar e que lute por isso. Quero alguém que ao menos preencha os requisitos mínimos do meu coração. E que fique claro, isso não é uma espécie de entrevista de emprego. Nada disso!
É que meu coração é muito valioso. Dele depende minha vida. E ele já foi muito machucado, quebrado em pedacinhos. Tenho certeza que ele não resistiria a mais uma decepção. Não é que ele pare de bater, mas existe o risco iminente de que, depois de tantos trincados, eu tenha que recuperá-lo, remendá-lo. E com tantas camadas de "cola", talvez ele se torne duro demais ou tão sensível que eu tenha que colocá-lo em uma caixinha blindada, trancado à sete chaves e as tenha que jogar fora, uma a uma.
É por isso que cuido dele e toda essa fragilidade que nele habita. Ele é um tesouro. O meu tesouro! Mas, saiba, se você chegar de mansinho, com jeito e com uma boa dose de intensidade e se for um parceiro leal, terá o melhor de mim. Terá tudo!
Mas para dar o melhor de mim eu preciso que você saiba: eu não quero um amor qualquer, eu quero UM AMOR. Um amor que some, que multiplique, que chegue e que fique!
Eh, mais uma vez o querido Chico me mostra sua razão...
Quando alguém nos ofende ou lhe magoa, precisamos permitir sentir o momento. Mas, logo que possível, precisamos sentir alívio. Acredite, nessa cidade, mais vale estar na posição de ofendido do que na de ofensor
Quando a gente compreende que TUDO, absolutamente TUDO, é composto por ciclos (início, meio e fim), a gente aprende a estar em paz.
Aprende a AGRADECER, ENTREGAR, CONFIAR e a seguir.
Tudo nessa vida é composto por CICLOS. Há um tempo para o nascer, para o desenvolver/crescer/evoluir e para o terminar. Há também os RENASCIMENTOS (particularmente, acredito muito na força deles, afinal, eles costumam carregar em sua essência um vigor incrivelmente restaurador).
Quais ciclos você tem impedido de deixar nascer, de deixar crescer ou, simplesmente, de deixar "morrer"?
Já pensou sobre isso? Já pensou em fazer algo a respeito?
As vezes, muitas vezes, é nos fins que estão os mais divinos renascimentos. Outras vezes, é nas continuidades forçadas, teimosas, que está o fim.
Ter serenidade e sabedoria para respeitar, compreender, acolher, agradecer e deixar que os ciclos sigam seu curso natural, é fundamental para nossa própria existência, para nossa sobrevivência diante de cada situação.
E quando a gente finalmente compreende isso, fica mais simples, mais leve entender nossa real missão por aqui. E os caminhos certos a seguir, simplesmente começam a surgir.
Você foi o improvável que provavelmente mais me tocou. Foi o oposto que mais me atraiu.
Foi o inesperado que mais esperei.
Foi de uma intensidade, que nunca imaginei.
"Em uma xícara de chá, cabe mais que água e ervas. Seria simplista demais!
Em cada xícara, cabem suspiros, sonhos, minutos de paz, esperança, lembranças, pensamentos, sentimentos e a eternidade de alguns momentos...
Cabe um emaranhado louco de coisas que, por sua própria razão de ser, torna esse completo desalinho que é VIDA (por vezes tão alinhada), na mais perfeita e completa aventura que conhecemos como nossos CAMINHOS".
Reza a mitologia grega que existia um pássaro de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas. Essa ave possuía longa vida e era capaz de suportar o peso de fardos gigantescos. Sua habilidade especial era a de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas, ainda mais forte e belo.
Ah, a fênix…
Quantas vezes você foi fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis?
Quantas vezes precisou juntar os "cacos" do seu coração, as cinzas de sua vida e se reinventar, renascer?
Faça uma retrospectiva de sua vida. Pense em cada etapa. Perceba quantas vezes você foi levado a "entrar em completa combustão" e, depois disso, ressurgir ainda mais forte, belo(a) e sábio (a).
Escreva...
Escreva em um papel como foi sua vida até hoje (conquistas e aprendizados).
Talvez você se surpreenda com as suas conclusões. Talvez você entenda que brilhou onde muitos duvidaram que você ao menos chegaria.
Talvez, você perceba que "desistir", nunca foi uma opção!
Talvez, você entenda que tudo o que acontece hoje é apenas o "seu ser" gritando que é hora de renascer.
E então, renasça! E renasça quantas vezes forem preciso. Recomece outras tantas, mas jamais desista de você! Não desista dos seus sonhos, de tudo que você luta diariamente para conquistar. Tente, todos os dias. Vá um pouquinho mais além.
Em tempos como este, todos os dias, a vida nos mostra que nos "reinventar", "ressurgir", "resignificar", são atitudes sábias, necessárias.
Dê o seu melhor. Seja o seu melhor! E nunca se esqueça que, embora você precise de diversos auxílios externos importantes, o principal, o essencial, está aí, dentro de você.
Ponha todo o seu potencial para despertar, para sair de ti, reluzente, com toda chama de fé que há em ti.
Somos fênix! E como tal, é experimentando o que é ser cinza, que descobrimos como é ser luz. Renasça de si mesmo. Brilhe! Ilumine! Você alto
"Nós, seres humanos, temos a mania de dar nomes a coisas, sentimentos e situações que sequer compreendemos o real significado.
"Amor incondicional", por exemplo, que julgamos tanto pôr em prática, é por vezes carregado de limitações, condições, restrições, que tornam o sentido real de "incondicional", totalmente nulo.
Amor incondicional é aquele que não depende de... que não está sujeito a... que não contém restrições ou limitações. Se for diferente disso é outra coisa, talvez seja só o chamado AMOR CONVENIENTE".
Amar por conveniência, quando nos é agradável, quando o alvo final é nosso próprio umbigo, é fácil. Difícil mesmo é amar quando tudo ou quase tudo no outro é diferente do que idealizamos.
Não romantize o contexto do "até que a morte os separe"!
Ao longo dos anos, essa frase teve uma tradução bastante restrita e até romantizada. Como se somente a morte do corpo fosse capaz de separar um casal. Sem dar importância para as diversas e cotidianas "mortes" que uma relação pode ter.
A morte de uma relação pode ocorrer, quando acaba o respeito, a cumplicidade, a admiração, o carinho, a amizade.
A morte acontece quando, mesmo juntos, a solidão e a distância se tornam rotina. Quando os assuntos se tornam escassos, quando o silêncio se torna hábito ou quando a dureza das palavras trocadas já nem é mais capaz de ferir.
E, é nesse vasto contexto, que as mais variadas formas de "morte" realmente separam. E em muitos casos, a separação sem a morte do corpo acaba se tornando a única saída para sobreviver ou, simplesmente, se perceber vivo novamente
Embora o momento atual exija que fiquemos longe de tanta gente querida, a "proximidade" independe de contato físico. Uma mensagem diária, uma ligação, uma chamada de vídeo, tudo isso, também nos torna próximos. Pq a proximidade independe de contato físico, mas exige que nossos corações e pensamentos se busquem
Talvez não sejam as pessoas que te enganam.
Talvez, seja você quem confunde tudo.
Alguém que te faz de bengala emocional, nunca terá amor para suprir essa sua carência, menina!
Alguém que te procura quando precisa se sentir vivo, a cada encontro e desencontro, te mata um pouquinho. Mata a vida que há em ti.
E, se for para escolher o quê ou quem morre nessa história, não escolha você! Escolha amar. Escolha, viver. Escolha renascer.
Há paz em tudo! Há paz entre as grades que te cercam, em meio ao caos que te atormenta, em meio a solidão que te alimenta.
Há paz em tudo! Desde que você aprenda a ver o lado bom da vida e transformar tudo ao seu redor em algo bom.
Eu queria ser seu colo nos dias difíceis, não seu lenço.
Lenços são descartáveis. Colo é acolhimento, é carinho, é troca.