Coleção pessoal de triers

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"A arte de ensinar reside na humildade de, primeiramente, aprender."

Não se abale com a cópia. Ela é apenas a sombra que prova que a sua luz é forte o suficiente para inspirar o caminho dos outros.

Às vezes é preciso se afastar de tudo para existir de novo.

Sempre que a sua alma gritar por um tempo de pausa, por um recuo estratégico para existir de novo em sua essência, não hesite. Não se negue este intervalo sagrado!

O mundo, com toda a sua pressa e urgência fabricada, continuará a girar. Estará aqui em um mês, dois meses ou até um ano. A vida não se desfaz por sua ausência temporária.
Já você, talvez não tenha esse tempo
para viver se deixando para depois.
E embora o peso das responsabilidades insista em sussurrar: "E as pendências? O caos que exige forma?"
Lembre-se: você é maior que as suas preocupações. Não se afogue nesse mar de ansiedade.

Se a situação for daquelas que têm solução, a resposta – o Caminho – encontrará você no tempo certo, com a clareza que só o seu retorno a si mesma pode oferecer.
Primeiro, a sua paz. Depois, a ordem externa.

Conselhos e orientações não nascem exclusivamente da Experiência, mas da Vivência.
Experiência é o que se viveu; Vivência é a sabedoria que se adquire ao aprender com as experiências de outrem.

A manhã é o convite, a licença poética para a alma que anseia.
Não deixe de aproveitar a unicidade de cada estrofe e cada verso que a vida lhe oferece hoje.

"Não é apenas escrever; é dar forma e nome ao caos interno. O hábito de registrar a emoção é a arte de organizar a alma, revelando as curas adormecidas por trás do que foi silenciado."

O Pão de Cada Dia e a Arte de Servir

Imagine uma cidade e 2 padarias…
A Padaria A, tradicional e rainha do pedaço por anos. O conforto do hábito, a ausência de risco, mantinham a maioria dos clientes fiéis, mesmo que o pão já não fosse mais tão surpreendente.
A padaria “A” acreditava que sua tradição era seu escudo.

Certo dia, surge a Padaria B. Nova, disposta a ser mais do que apenas um lugar para comprar pão.

Um a um, por curiosidade ou insatisfação sutil, os moradores começam a visitar a B. O boca a boca se espalha. Sem roubo de receita ou rasteira, apenas pela força inegável da livre concorrência em ação, a padaria B passa a ganhar a confiança dos clientes e, logo, sua preferência.

A verdade é que os clientes buscam algo que vai além de um CNPJ com tradição.
Eles buscam conexão. Querem ser ouvidos, atendidos com cordialidade e personalização. Querem se sentir únicos. E isso é:
* É ser chamado pelo nome.
* É ter o aniversário lembrado.
* É o cuidado em um contrato bem feito.
* É o brinde simples, mas cheio de significado.

Muitas vezes, não é o preço que define o vencedor, mas sim a forma como o negócio é conduzido: o ouvir, o carinho, a atenção, a sensibilidade. É sobre construir parcerias com pessoas, e não apenas focar em lucros. É vender bem, mas entregar além.

Quando um concorrente surge, ele não é apenas uma ameaça; é um espelho e uma oportunidade de aprendizado.
De analisar: Onde estão as qualidades deles? E, mais crucialmente: Onde estão as nossas falhas e nossos pontos fortes?

No mundo corporativo (e na vida pessoal), a capacidade de aprender com o concorrente, apesar da sua própria história e experiência, é o que garante a evolução ou decreta o seu fim.

Essa escola , é mais olhar ou vigiar a vida do outro, mas de olhar para a sua própria através da lente da concorrência, e decidir entregar mais do que “mais do mesmo.”

E você, Como você está negociando o seu “pão”?

Enquanto alguns formulam teorias e suposições, achando que tudo é um plano contra si, eu, simplesmente, trabalho.
E assim, sigo escrevendo a cada dia mais uma página da MINHA vida."

⁠Sair da pressão da cidade, não pensar em nada (ou pensar em tudo, mas com leveza na alma), não olhar para o relógio, sentir o sol, ouvir cada barulho por perto, principalmente o barulho da água ou o canto dos pássaros, respirar se permitindo sentir cada aroma ao redor…
Ah, que riqueza! Uma riqueza única, pessoal e que não se traduz em uma batalha insana para “deixar para alguém como herança”. É um presente de Deus para nós. É um carinho de nós para nós mesmos.
Quantas vezes, no nosso dia a dia, notamos que nem estamos respirando direito, comendo, dormindo direito, tomando água, nutrindo corpo e alma? Quantas vezes…
Quantas vezes fazemos refeições em pé, monitorando cada segundo para dar conta de tudo. Quantas noites passamos virando de um lado para o outro, pensando em problemas cuja a solução não está ao nosso alcance…
Quantas vezes nos percebemos com a mandíbula dolorida, tensa, a língua presa e a respiração quase que escassa(apenas o suficiente para existir).
Em meio a isso tudo, uma vida (no sentido literal). Um coração, um corpo, uma mente, um espírito; todos exaustos e prestes a parar, afinal, nem um recebe os cuidados mínimos.
Mas antes que essa vida pare, paremos nós! O trabalho, onde vc será substituído em um ou dois dias após não existir mais, continuará lá, funcionando. Sua cadeira será ocupada por outra pessoa.
Suas contas logo serão esquecidas. Suas conquistas serão engavetadas e talvez lembradas por alguns. Seus filhos, é certo, chorarão, mas em breve também seguirão suas vidas e, talvez, em dias específicos, lembre-se de você . Seu marido, sua esposa, também precisarão seguir em frente. E talvez essa nova pessoa seja o seu extremo oposto, alguém que tem mais tempo.
O fato é que, a gente precisa normalizar o silêncio. Respeitar nossos limites e impô-los a quem quer que seja. Precisamos aprender a sair da presença de alguém e deixar aquela conversa dificil por lá. Sair do trabalho e deixar lá, todo e qualquer assunto que diga respeito a aquele local (afinal, já vendemos diariamente inúmeras horas das nossas vidas para um CNPJ. Não precisamos vender a alma também).
É preciso cultivar relações e hábitos que ficarão, mesmo quando chegar a hora de partir. É preciso ser mais que lembranças na parede de alguém e ser a recordação de momentos em corações diversos. É preciso ter o prazer de dormir uma noite inteira e de acordar no dia seguinte ouvindo a grandeza de Deus à nossa volta. E compreender o quão rico somos se pudermos ver OU ouvir OU falar OU andar OU sentir OU pensar. E se pudermos tudo isso então, somos MILIONÁRIOS. Muito mais que muita gente…

"Instinctive-se⁠"!
Permita que seus melhores e maiores instintos se mantenham despertos.
Ouça sua voz interior e siga a vida a passos firmes, carregados de confiança e ousadia.
Abra-se para o universo de possibilidades que existem dentro de você e à sua volta.
"Que você seja e leve luz, que leve paz, que leve amor, por onde quer que você for"

⁠Ao menor sinal de murmuração FUJA!
Fuja daqueles que reclamam quando chove, mas quando chega o calor, reclamam também.
Fuja de quem reclama quando não tem alguém, mas quando chega alguém, não sabem agredecer por tê-lo.
Fuja de quem reclama pela ausência de amigos, mas quando está próximo a algum ou que tem a oportunidade de torná-lo um amigo, simplesmente deixam escapar porque está preso demais nos defeitos pessoais e pontuais.
Fuja de quem encontra mil problemas, mas não é capaz de encontrar uma solução sequer.
A chuva, o sol, os amigos, os defeitos, as qualidades, os problemas, as soluções, TUDO, absolutamente TUDO isso é fundamental para compor os dias e fazer existir a benção que talvez não esteja sendo valorizada: estar vivo!

⁠A mitologia grega conta a história da existência de um pássaro. Não um pássaro qualquer, mas um pássaro de rara beleza, com penas douradas, vermelhas e arroxeadas. A FÊNIX!
Essa ave com características tão singulares, possuía longa vida e era “capaz de suportar o peso de fardos gigantescos”. Sua habilidade especial era a de, após se pôr em chamas, renascer de suas próprias cinzas, ainda mais forte, ainda mais belo e reluzente! Era uma “especialista em RECOMEÇOS”.
Ah, a fênix…
Quantas vezes você foi como uma fênix? Quantas vezes precisou suportar fardos inimagináveis?
Quantas vezes, precisou juntar seus próprios “cacos" , um a um…
Quantas vezes você, fênix, precisou chegar às cinzas, usar o chão como último e único recurso para tomar impulso e se reerguer? Quantas vezes precisou se levantar, se reinventar, renascer?
Quantas vezes você foi “do chão ao céu”?
Muitas vezes, né…
Então, seja qual for o motivo que esteja te levando ao chão, apenas descanse em Deus e, enquanto isso, se prepare, se fortaleça, fortaleça suas “asas” para um novo e mais alto voo!

Minha mãe certa vez me disse:
_ Não se iluda! “Braço direito” não cresce mais que “braço esquerdo”! A única diferença é que,regra geral, o braço direito apenas funciona mais, trabalha mais, acumula mais “funções”.
E isso nem é sobre ummembro do corpo humano. Embora até pudesse ser.
Enfim:
Ahh, a sabedoria materna…

⁠A (in)felicidade de ser MULHER!
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No mundo real (próximo ou distante da realidade de muit(os) ou apenas de seus olhos) existem mulheres ditas “fortes”; “frias”; “brutas”; “duras”, etc.
Mulheres que, como regra, desde pequenas foram OBRIGADAS a pular etapas, engolir o choro e ser adultas. A amar como der ou o que der.
Mulheres que tendem a abraçar o mundo. Que assumem diversas responsabilidades. Que nas mesmas 24h de todos precisam encontrar tempo para cuidar da vida profissional, pessoal, dos filhos, do próprio psicológico, do corpo e ainda manter alguma vida social.
Mulheres que tem 1 emprego formal e outros tantos informais.
Meninas, que apesar de ouvirem diariamente “você precisa desacelerar”, “você precisa pensar mais em si”, e outros tantos “você precisa”; entenderam que a vida de quem precisa encarar a VIDA REAL, sem o respaldo de uma herança confortável ou simplesmente não se encontram sob as asas de alguém.
Mulheres que mesmo se bastando e se bancando, se julgam se em um momento de exaustão são freadas por um adoecimento. Ou simplesmente se culpam por um simples cochilar no meio da tarde. Afinal, aprenderam que se deve “produzir enquanto eles dormem”.
Eles? Eles quem?
Aqueles que as tornam seres irreais? Aqueles que não as enxergam de verdade?
Aqueles que as tornam invisíveis dentro de seus próprios lares, lembrando-lhes apenas quando são necessárias ( família; filhos; marido; amigos)?.
Essas mulheres, meu caro, apesar de exaustas,compreenderam o melhor da vida: que a FELICIDADE de ser quem são está exatamente nas pequenas e verdadeiras coisas que poucos enxergam.
A felicidade delas está em ver a conquista de um grande amigo; no abraço sincero do filho; no elogio em um dia qualquer; no abraço apertado de uma amiga que precede a frase “eu estou aqui e COM VOCÊ”. Está em um bate papo com os amigos. No apreciar a lua, a chuva. Em receber um bilhetinho carinhoso. Na reciprocidade das relações sem interesse. No respeito e atenção que não precisam ser exigidos ou ensinados.
A felicidade dessas mulheres está , principalmente, em saber que apesar de tudo e de muitas vezes serem apenas elas, elas SÃO CAPAZES DO INIMAGINÁVEL!
E elas SÃO! Apenas SÃO

⁠A ideia que temos de amor é, grande parte das vezes, a confusão que fazemos sobre o sentido de “paixão”.
A paixão é um vendaval! É aquele misto de sentimentos inexplicáveis, que nos impede de racionar coerentemente. Que nos tira o fôlego e tira nossos pés do chão. É aquilo que nos faz querer estar juntos o tempo todo , vivendo e respirando a outra pessoa. E que por vezes até nos rouba de nós mesmos.
O amor, diversamente da paixão, é paz! Ele chega e se mantém, com um misto não só de sentimentos, mas de relações, sendo a principal delas, a AMIZADE. O amor nos faz ou nos auxilia a pensar racionalmente. Nos devolve o fôlego da vida e até nos faz voar alto, mas também é capaz de nos ensinar o quanto ter os pés no chão é importante. O amor real, é o sentimento que nos permite saber que, embora não estejamos próximos fisicamente, ainda assim o sentimento, as lembranças, os momentos partilhados e o cheiro, estão onde o amor mora: no coração ! E uma vez aí estando, permanece. Ainda que além do universo…

⁠"Enquanto sorvo um lento, longo e amargo gole de vinho, também sinto o amargor da sua falta. Em uma ilusória fração de segundos, segundos esses que parecem ser uma pausa no tempo, sou capaz de sentir seu cheiro, seu toque, seu corpo... Sou capaz de sentir em cada fio do meu corpo, em cada sensação dos meus lábios, as inúmeras vezes que também sorvi seu corpo...
E em uma mistura louca e insana, real e ilusória, rodeada do mais puro calor escaldante ao frio mais intenso que já senti, sinto também a sua falta. Sinto a ausência do seu calor e frescor percorrer meu corpo e também minha alma. Sinto a realidade chamar, sinto-a gritar ensurdecedoramente, me mostrando insistentemente, que você não está aqui! Mesmo não estando fisicamente, você está! O pior é que você está... Ainda que em loucos devaneios, você sempre estará...
Não fisicamente, não realmente, isso não! Não por falta de querer, não por falta de desejo ou de amor, mas por uma escolha...
Uma escolha necessária! Uma daquelas que somos obrigados a fazer, mesmo com o coração sangrando, mesmo com o coração ferido, todo em vermelho intenso, tal qual a taça de vinho que seguro entre meus dedos agora (e que traz à mente as lembranças de como eu segurava seus cabelos negros,entrelaçados em meus dedos).
E assim, entre um gole e outro, sigo, apenas sigo... Fingindo normalidade, fingindo felicidade, sobriedade. Sorvendo cada gole, cada gota desse vinho. A única coisa "palpável" no momento. E revivendo em minha memória, o dia que eu te disse "te amo", ao sabor do mesmo vinho que meus lábios sugam agora. O mesmo vinho, me remete às mais deliciosas e às mais gélidas lembranças do que um dia fomos eu e você, do que fomos nós, inexplicavelmente, Nós. Tão particular, tão intensos, tão únicos. De uma forma que jamais, qualquer pessoa será capaz de compreender. Por isso, sorver cada gota de vinho, agora, é como sentir seu gosto vivo em meus lábios, em meu corpo... Ainda que em fantasia, ainda que parte de uma utopia. O fato é que, agora, a verdade real, palpável e viável, é a certeza de que existem "amores da vida que não são pra vida" e que eu e você, jamais seremos nós novamente. Só isso! Apenas, isso...

NÃO É QUE EU NÃO QUEIRA UM AMOR. EU SÓ NÃO QUERO UM AMOR QUALQUER!

⁠Eu só não quero viver em constante desalinho, desequilíbrio ou me perder de mim (de novo). Não quero uma relação onde eu viva sem paz ou em competição desenfreada. Isso eu já vivi e garanto, não vale a pena!
Não quero um romance igual ao das telas de cinema. Quero alguém que ao menos deseje ficar e que lute por isso. Quero alguém que ao menos preencha os requisitos mínimos do meu coração. E que fique claro, isso não é uma espécie de entrevista de emprego. Nada disso!
É que meu coração é muito valioso. Dele depende minha vida. E ele já foi muito machucado, quebrado em pedacinhos. Tenho certeza que ele não resistiria a mais uma decepção. Não é que ele pare de bater, mas existe o risco iminente de que, depois de tantos trincados, eu tenha que recuperá-lo, remendá-lo. E com tantas camadas de "cola", talvez ele se torne duro demais ou tão sensível que eu tenha que colocá-lo em uma caixinha blindada, trancado à sete chaves e as tenha que jogar fora, uma a uma.
É por isso que cuido dele e toda essa fragilidade que nele habita. Ele é um tesouro. O meu tesouro! Mas, saiba, se você chegar de mansinho, com jeito e com uma boa dose de intensidade e se for um parceiro leal, terá o melhor de mim. Terá tudo!
Mas para dar o melhor de mim eu preciso que você saiba: eu não quero um amor qualquer, eu quero UM AMOR. Um amor que some, que multiplique, que chegue e que fique!

⁠Nossa preciosidade, geralmente não é vista por olhos comuns.

⁠Eh, mais uma vez o querido Chico me mostra sua razão...
Quando alguém nos ofende ou lhe magoa, precisamos permitir sentir o momento. Mas, logo que possível, precisamos sentir alívio. Acredite, nessa cidade, mais vale estar na posição de ofendido do que na de ofensor

⁠Quando a gente compreende que TUDO, absolutamente TUDO, é composto por ciclos (início, meio e fim), a gente aprende a estar em paz.
Aprende a AGRADECER, ENTREGAR, CONFIAR e a seguir.