Coleção pessoal de TrechosdeSabedoria

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⁠É impossível uma pessoa perceber plenamente sua necessidade da graça de Deus até que veja quão terrivelmente longe está dos padrões da Lei de Deus.

⁠Não podemos chegar a Cristo a fim de sermos justificados até que, literalmente,tenhamos ido a Moisés para sermos condenados.

⁠Para que o evangelismo seja efetivo, pregue 90% Lei e 10% graça.

⁠É um erro terrível mostrar certas passagens que tratam de outros assuntos a um homem que ainda não está plenamente convencido de seu pecado. Ele precisa da Lei... Não lhe ofereça a consolação do evangelho até que ele veja e saiba que é culpado diante de Deus.

⁠Porque todos pecaram e destituídos estão da
glória de Deus;
Romanos 3:23
A palavra: destituído, conduz nossa consciência à separação causada pela
desobediência de Adão. Podemos alegorizar essa separação com o esfacelamento
de uma ponte sobre a face de um abismo intransponível.
De um lado encontramos a cidade dos que pecarem a mercê de homens maus que,
após a destruição, servem ao dragão, regendo um sistema de procedência babilônica
onde a cultura é exposta pelo príncipe deste século
Do outro lado do grande abismo está a glória de Deus, um reino constituído por
justiça, paz e alegria no Espírito. Quem está na cidade dos que pecaram e teve a
oportunidade de contemplar a cidade da glória de Deus descobriu que repetida
destruição sobrevirá, transparecendo a miséria que permeia cada residente e
acarretando em um profundo desespero.
Posteriormente, tal sentimento acaba por se converter em alegria e gratidão eterna
ao descobrir que o Rei da Glória projetou um ousado plano para uma religação entre
aqueles que sofrem na terra dominada pelo dragão e aqueles que podem transportarse para o reino da glória do Deus eterno.
E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados, Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste
mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência; Entre
os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos
pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também. Mas Deus, que é riquíssimo em
misericórdia, pelo seu muito amor com que nos amou, Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou
juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
Efésios 2:1-5

Deus criou o homem para um relacionamento baseado em amor e liberdade, e, por isso, nos deu a capacidade de escolher entre amar ou não. O que se vê hoje, porém, são pessoas perpetuando o mal por meio dos desejos do coração, onde a inveja, a ira, o egoísmo, entre outros, têm se manifestado, causando desgraça nas comunidades. Ainda assim, Deus interveio na história da humanidade, enviando Seu Filho Jesus para pagar a sentença de morte que recaía sobre o homem mau, restaurar o "status quo" da Criação, injetando em nosso coração a presença do Espírito Santo, que, ao encontrar corações dispostos, transforma, elimina os desejos malignos e impulsiona o homem a escolher viver pela Lei do amor, tanto em relação a Deus quanto ao próximo.

⁠Jesus disse para não julgarmos, pois com a
mesma medida que julgarmos, também seremos julgados (Mt 7:1). Quem somos nós
para julgar?
Ora, o contexto mostra que Jesus não estava proibindo todo e qualquer julgamento,
pois no versículo 15 ele alerta: Acautelai-vos dos falsos profetas. Como poderíamos
nos acautelar dos falsos profetas se não pudéssemos identificá-los?
Não teríamos de emitir um juízo classificando alguém como falso profeta?
Concluímos, portanto, que há juízos estabelecidos em bases corretas, mas, para isso,
é preciso usar um padrão correto de julgamento e, no caso, esse padrão é a Bíblia (Is
8:20).
Há exemplos nas Escrituras de que nem todo juízo é incorreto. Certa vez Jesus disse:
julgaste bem (lC 7:43). Paulo admitiu que seus escritos fossem julgados (1 Co 10:15).
Disse mais: O que é espiritual julga bem todas as coisas (1Co 2:15).

⁠A ciência refuta a Bíblia?
Uma das grandes mentiras que o diabo criou é a de que ciência e fé não combinam.
Isso não é verdade, pois a ciência verdadeira corrobora com as Escrituras, que por
sua vez demonstram que a ciência se baseia no que Deus criou. Não precisamos da
ciência para crermos em Deus, porém ela colabora com as verdades bíblicas.
É interessante lembrar que a Bíblia não é um livro cientÍfico. mas todas as afirmações
científicas que a bíblia faz são verdadeiras e comprovadas pela ciência moderna.
A grande diferença entre a Bíblia e a ciência é que aquela é a palavra de Deus,
enquanto essa não. A ciência é mutável, a exemplo da teoria heliocêntrica e sua
substituição pela teoria geocêntrica. Quando tanto a Bíblia quanto a ciência estão
corretamente interpretadas, corroboram um para o outro.

⁠A Igreja existe, não para oferecer entretenimento, encorajar vulnerabilidade,
melhorar a auto-estima ou facilitar amizades, mas, para adorar a Deus.

⁠A igreja começou após a missão ser dada para que pregasse o evangelho (Mc 16:15).
Em Atos 1:8, Cristo informou que após eles receberem poder eles seriam
testemunhas em Jerusalém, Judéia, Samaria e até os confins da terra. Curiosamente,
Cristo só autoriza eles serem testemunhas o que haviam presenciado durante 3 anos
e meio com Jesus após eles receberem o poder. Antes disso, Jesus sempre dizia que
ninguém contasse o que Ele havia feito.
Só há uma autorização para testemunharem o que eles haviam visto depois deles
receberem o poder que viria do alto. Ou seja, o Senhor estava ensinando que o
evangelho não é um conjunto de conhecimentos humanos ou uma mera informação,
mas sim as boas novas testemunhadas com poder. Jesus não deixou ninguém
testemunhar sem antes receber poder.

⁠Malaquias 4:2

Sabe aquele momento em que estamos tão esgotados que recorremos a energéticos ou estimulantes para tentar seguir em frente? O pecado faz isso conosco: rouba nossa energia, alegria e propósito, deixando-nos presos em ciclos viciosos. Mas Jesus é o Sol da Justiça que brilha sobre nós com sua luz restauradora. Ele traz cura para nossas almas e vigor para nossas vidas, libertando-nos de tudo o que nos desgasta. Em Cristo, não precisamos mais perseguir bênçãos; elas nos alcançam enquanto vivemos em Sua luz. Estimulantes químicos podem até nos dar asas, mas é passageiro e, com o tempo, nos destrói. Muitas vezes, no outro dia, amanhecemos ainda mais abatidos. Mas Cristo nos dá asas de águia, renova nossas forças e nos leva a alturas que jamais imaginaríamos, sem nos desgastar, mas nos dando vida abundante e eterna.

⁠A salvação é uma obra feita no passado. O sacrifício expiatório do cordeiro é algo que aponta para o futuro: a vinda do Messias. Agora, entretanto, o Cordeiro já veio e seu sacrifício expiatória já foi consumado. Agora, portanto, cantamos o cântico em memória do que ocorreu.

⁠Salvação é retorno: o homem volta para o lugar de onde jamais deveria ter
saído.

O homem foi criado a imagem e semelhança de Deus e, por isso, tem com Ele, certa afinidade ou parentesco, que possibilitou a referida união. O Logos não poderia unir-se com um ser irracional, um animal bruto, mas a natureza humana tem qualidades racionais pelas quais pode tornar-se uma pessoa.

⁠Jesus cresceu e se desenvolveu como todo ser humano, passando por um processo normal de crescimento e maturidade. Ele cresceu em sabedoria, destacando seu desenvolvimento mental e racional (Lc 2.46,47,52); em graça para com os homens, evidenciando seu crescimento social (Lc 2.52); e espiritualmente, em seu relacionamento com Deus (Lc 2.52). Além disso, dedicou-se ao trabalho na carpintaria até os 30 anos de idade (Mc 6.3; Mt 13.55).

⁠Mateus descreve Jesus denunciando os males e as distorções do sistema religioso e o status quo dominante de Roma. O profetismo de Jesus não é apenas um positivismo esperançoso de um futuro distante e alienado: é a palavra de Deus.

⁠A paz em casa é a vocação do cristão, porque serve até mesmo de
testemunho da ação de Deus na vida e na família.

⁠As marcas de um cristão não é uma coroa de glória, mas um avental sujo.

⁠A paz também deve estar na mente dos poderosos e das nações da terra, pois seus resultados são virtuosos. Paz também é a palavra de relacionamento entre Deus e o homem, garantido pelas alianças de Deus para conosco (Is 54:10; Jr 29:11).

⁠Fomos carimbados por Deus, somos moedas extraviadas do seu tesouro. Por nosso erro, foi apagado o que em nós fora impresso. Veio aquele que restituiria a imagem, já que ele próprio a tinha criado. Ele também busca a sua moeda, assim como César busca a dele. Por isso, diz: "Devolvei a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus". A César, as moedas. A Deus, a vós mesmos.