Coleção pessoal de ThaylandeOliveira

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Em todos os meus relacionamentos, nunca deixei de amar intensamente. Abusava da ingenuidade e criava expectativa de que tudo daria certo. Analisando o passado, mesmo com tudo que aprendi sobre relacionamento, confesso que ainda tenho duvidas de; se o que eu queria deu errado ou deu mais certo do que eu imaginava.
Hoje em minha solitude, lembro-me de como era o meu pensamento em relação a tudo. Sonhos... Planos... Tudo sem poder. Mas a virtualidade dava asas às imaginações mais recônditas da mente. Podia se ver um paraíso onde não existia. Verdadeiro sinônimo do “amor cego.” Lembro-me das fases ruins, onde buscava conselhos com colegas, amigos, parentes e até mesmo desconhecidos.
Percebi que quando se está carente, chateado, triste ou com algum sentimento do tipo, nós nos tornamos vulneráveis, e a partir deste ponto começamos a criar portas para qualquer tipo de caráter, seja ele bom ou ruim... E aquele ditado que diz; “Nem Tudo Que Reluz é Ouro.” Que nos traz aquela desconfiança do que realmente é o que é, acaba sendo ignorado.
Enchiam-me de conselhos frios, gélidos, de quem não sentia o que eu sentia... de quem não estava na minha pele. Para eles parecia fácil dar a solução para os meus problemas.
E agora adquiri certas características que para a grande maioria e vista com maus olhos. Frio, calculista, desconfiado, moralista e questionador. Mas isso é forma de defesa por tudo que aconteceu no passado. Garanto que estou muito melhor hoje, se pensar em si for considerado egoísmo, eu vou usufruir dele, até porque, tudo tem seu lado bom.

A supervalorização de um determinado grupo, independente de sua egregora, produz uma ideologia preconceituosa das demais. E com isso construímos um caminho para atrocidades.

O que se pode dizer da singularidade do SER?