Me deram um nome e me alienaram de mim.
Com perdão da palavra, sou um mistério para mim.
Não era mais uma menina com um livro: era uma mulher com seu amante.
Só acredito naquilo que posso tocar. Não acredito, por exemplo, em Luiza Brunet.
Hay mil regras pra comer, mas nenhuma pra cagá!
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.