Coleção pessoal de TarginoBritoLeao
E tudo simplesmente desmoronou, o que éramos nunca existiu até o "nós" nunca foi real, foi apenas fantasia da minha cabeça devido ao papel que você encenou, fingindo me amar, fingindo que éramos algo.
A verdade chegou, a hipocrisia se revelou e o teatro acabou. Realmente eu nunca te conheci.
"Vamos esquecer de tudo que passamos, pra alimentar um orgulho a que denominamos amor próprio !?
Devemos aceitar que as pessoas vem e vão todos os dias, hoje lá fora, estamos em guerra, uma verdadeira revolução de corpos livres, devemos aceitar nossa independência, de que valeram os meses que passamos juntos, em relação a todos os anos que vivemos !? (ou o mês que passamos já não sei quantificar a diferença).
Eu sei que você me chamava de amor, mas sei também que esse é só o apelido pra pessoa que segura sua mão ao atravessar a rua, e as vezes, beija sua testa. Logo irá aparecer outro, e poderemos nos ignorar reciprocamente, e seguir nossas vidas.
A pudera, hoje com a virtualidade, podemos até evitar os olhares confessores em locais públicos, na realidade saímos tão pouco que a chance de nos encontrarmos por aí é quase zero, isso é um alivio, só precisamos nos ignorar nas redes sociais, o que também não é difícil, exceto quando um de nós quebra o voto de silêncio que deveria ter sido instituído lei, cria um ambiente tenso, um problema... problema esse que logo o outro da um jeito de resolver com indiferença, já dizia alguém, "indiferença é o sono da alma", Ai se meu corpo viesse a dormir junto ao seu novamente, ambos dividindo a mesma cama, mas na ausência do calor do corpo, as almas frias se encontram sem amor, sem beijo de boa noite, sem olhar de sono acompanhado de bom dia, o olhar piscando pra ver melhor na penumbra.
no lugar disso, onde antes residia afetos, hoje somente o sono e a esperança de um dia, após se deitar viver um sonho, deitar, dormir talvez sonhar, mas o resto é silêncio...
Esses dias, um homem das artes, livre por natureza, sentimental por opção. Disse que não sentia mais as perdas de amores que tinha toda semana, logo via um novo corpo transpassar em sua frente, apetecido, esquecia o antigo corpo que lhe fez morada. Um novo pensamento lhe assolava agora, só o novo corpo que iria lhe servir de abrigo. Mas a ausência desse corpo dentro de semanas já estava em seus planos, não existem mais tempos para lutos dos afetos, o supérfluo não permite luto, quando muito ficamos chateados.
Eu estou escrevendo isso pra você, embora você seja tantas pessoas, qualquer uma que achou que ignorar era virar a página, que esquecer era apagar, e a liberdade é ser obrigado a esquecer, a revolução dos corpos exige uma alma dorminhoca, que esquece o seu próprio fogo, e entre estes, os que agora seguem ao apogeu censuram e julgam aqueles que como eu, tem uma alma que sofre de insonia , vivendo a margem feito doentes em quarentena (talvez sejamos, A insonia é sinal de que algo em nós não está saudável, isso já aprendi)..."
Quando se sentir insegura é mais simples do que imagina. Diga! Faça-se compreender. Diga algo claro, do tipo:
"Estou me sentindo insegura com você" (Nenhuma mágica nisso não é mesmo?), e continue com algo do tipo " Não estou entendendo seus horários, seu itinerário, suas ações etc, etc e etc" (Nenhuma mágica nisso não é mesmo!). Encima desse esclarecimento de sua parte, peça o esclarecimento da outra parte de forma cívil.
Quando se sentir insegura, não faça coisas como: Procurar páginas de internet com dicas de como investigar seu parceiro. (Esses sites são conteúdos que alimentam a desconfiança, assim como telejornais que enfocam a violência cotidiana produzem medo, receio, ódio ou revoltas). Não vasculhe as coisas pessoais do seu parceiro. Mas se por acaso você vasculhando ou sem querer, encontrar indícios que lhe pareçam enganação ou falta de transparência então respire fundo e se tranquilize antes de colocar os pés pelas mãos ou consultar um livro, site ou tutorial de como matar seu parceiro. Chega nele e volta ao parágrafo anterior.
Esclarecer é comunicar. A comunicação usada de maneira correta é a base para se resolver quase todos os problemas.
A Pessoa que pessoa abre mão do seu parceiro justificando ser ele sem transparência, sem jamais ter aberto dialogo para tal, pode estar criando uma forma confortante de interpretar sua decisão precipitada de julgar, ofender, desconfiar e oprimir, sem ter tido prova nenhuma de suas divagações e inquietudes, desconsiderando com isso o ato opressor e calunioso com desferiu sem ultimo golpe. O desconfiado abriu mão de prosseguir, sentenciando o investigado como culpado, sendo ele inocente.
E não esqueça, viva a paixão e quando ela for enfriando e você quiser sistematizar as coisas, tente se apaixonar novamente, se não conseguir então: Comunique-se!
Um amor, dois corpos em um só. Duas pessoas que querem dar certo, que tentam, pois quem não tenta, não ama.
Amar é estar disposto a mudar.
Queria que ao fechar meus olhos e pensar em você... ao abri-los... Em teu colo me ver... Poesia infantil e adolescente talvez... que seja assim, que seja como for!
Simplesmente se distraia
Olhares furtivos atiçam meus instintos.
Frases incertas me desconcertam.
Sinais duais, penso demais.
Penso por temer, temo nem mais te ver.
Num instante, paixão lacerante.
Beijo-te a boca, te faço louca.
Seja como seja, calada deseja.
Sou como sou, calado me dou.
O que te falta eu jamais saberia.
Bem sei que és o que me completaria.
Quanto tempo duraria?
Talvez o tempo que devia.
E se do sonho um dia saio.
Quem sabe o amor se esvaia.
Olhe de soslaio.
Ou simplesmente se distraia.
Livio
Amar é deixar livre, e por isso hoje eu te liberto, para encontrar alguém que possa te dar aquilo que eu não pude dar.
E se você for só me restará dor, e a ausência de um coração que um dia me pertenceu, que um dia em mim ele bateu.
Feche os olhos e espere a tempestade passar, quando ela se for... Que tal recomeçar? Eu e você em meio aos destroços, sem medo, sem remorso.
Me conhecer, me equilibrar, me rechear. Ser eu, completo. Conhecer você recheada. equilibrada, auto-conhecida. Você, completa. Um mais um, são dois. Dois em um, o amor correspondido. Não gosto de metades.