Coleção pessoal de Sundehus

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⁠Poesia é não só nasce e mostra em si real sentimento de esplendor: quem as gerou? Cara aberta ou no anonimato, experiência de voar. Eis a êmula taça de uma alma que mergulha em duplos sentidos, ímpar jogatina, ímã e seus polos traz-e-leva: Penumbra, Penhasco, Pastagem, Paisagem, Paradoxo, Presença, Panaceia, Parábola, Perleúdo, Presteza, Percalço, Primado. Poesia e poemas são muita mais paixões, e, penduricários, feitos especialmente para tocar você! Presente, passado e porvir.

⁠Poesia é pintar um quadro de palavras além da singela janela na chuva ou, da simples conversa da missa e de bar. A poesia exprimi a arte de experimentar, e aguçar a mente com provocações vastas, arrancando da espreguiçadeira o valente. Reacionária essência, visa o mágico poder de denunciar.
Poesia é carrega tônus, informalidade, inconformismo – vociferar.

⁠Poesia reflete vida – e desta natureza provém imperfeições várias.
Poesia é sina, e é certamente ir além dos reais limites da contextura e da mera moldura métrica.

⁠Haja coragem, oh porto seguro! O ar é elogio, a prudência e a ira um atributo.
Escolhas há na vida, veja qual é o pano e o palco…
Ambos tecem longo fio na efêmera arte, no tenaz território de poder e das pantufas.

⁠Palavras! Quem as entende?
Ora doce e suave, ora ardil e bruta.
Queria possuir palavras-alvitres inclinando prudência e resistência.
Que a tênue linha da vida, haja extremos de lisa arquitetura e de bel-prazer

⁠Palavras! Quem as entende?
Ora doce, suave, meiga e terna.
Ora triste, agressiva, áspera e bruta.
Provocam saudades e tormentos.
Machucam e amarguram.
Afligem e alegram.
Torturam.

⁠Vida longa, vida breve... Muita arte marca a sina.
Queria que fosse grandeza, queria tivesse mais fantasia.
Pouco a pouco ela finda, num misterioso trajeto parte.
Pela tangente da lógica ciência, deflagra a sutil blindagem.

⁠Breve, semibreve, muito breve é a vida.
Às vezes é um concerto de sonhos na cabeça.
Outras vezes é um descompasso de alegrias.
Muitas outras são delírios, revelam edificação magnífica.

⁠Café, Licor e Vinho, por favor! Sou um tanto acolhedor nessa arte de brindar.
Traga tudo, toda orientação e o amor; e alguém com muito vigor...
Que venha, venha sim, com papo brejeiro, um leal tesoureiro, alguém para me transpor.

⁠Vinho, Café e Licor… Não esqueça o sabor. Busco tanto amargor.
Que venha um Ser de papo faceiro, um leal cozinheiro, alguém que me dê ardor.

⁠Café, Vinho & Licor… Traga tudo meu amor. Sou um tanto carecedor.
De um papinho ligeiro, de um leal companheiro, de alguém para me contrapor.

⁠O amor mais bonito, é o que não se vive.
A convicta crença é sentir – o Ser humano é mais forte que as paixões!

⁠Forte Penedo, rochedo: as margens da Baía de Vitória é tenaz revelação e força!
Se o rochedo falasse, muita historia teria esse rochoso litorâneo maciço.
Poder-se-ia dizer que é o guardião dessa baia.
Conta-se que em dia de tempestade e de vazantes marés, horripilante gemidos dele saia.

⁠Acessibilidade é um norteador, pilar para todas as atuações.


O que importa mesmo é fazer o que se sente, mesmo com o coração doente.

⁠Tem lutas que não têm vitória; há caminhos sem saída. Acontece de um tudo nessa vida!

⁠E se tudo não der certo, recomece... Educação é o ato de educar!
Se tudo não der certo, conte até três e vá olhar o pôr do sol.
Se tudo não der certo. Sei não...
Sublime amor. Sei não...

⁠Um jantar a dois; dois toques de ternura e paciência.
Nove taças de vinho apaixonado; dez... Nota dez para isso que pressinto.

⁠O lance é sair da zona de conforto e fazer nova trilha – ‘driblar’ é jogo da vida.

⁠Minhas habilidades não podem se limitar à rotina.
E buzinar uma marginal poesia não retrata a mais autêntica rima...