Quem tem cabritas que prenda, por que os bodes estão todos soltos
Moro na estrada e passeio em casa
Nem as flores tem tanta sorte, umas enfeitam a vida, e outras enfeitam a morte.
“Não importa se a estação do ano muda. Conserva a vontade de viver, não se vai a parte alguma sem ela. “
Você me deixa a rua deserta
Quando atravessa
E não olha pra trás...
Vem, vamos embora, que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer
vão “bora” que a vida é agora
fingi que fui, mas não fui, acabei “fondo”!
amar é nunca ter que pedir perdão
a beleza só vale quando reflete nos olhos de alguém
Helena, Helena, Helena
Talvez queira dar a mão
Talvez tão tarde, até em vão
Quem saiba eu tenha um rumo à vista ou quem sabe eu nem exista
Ofereço este meu canto a qualquer preço, a qualquer pranto
Não quero amor, não se discute
Eu procuro quem me escute
Por ser exato o amor não cabe em si... Por ser encantado o amor revela-se... Por ser amor, invade e fim
” Ah se eu fosse você, eu voltava pra mim. “
“ Tire o seu sorriso do caminho que eu quero passar com minha dor. “
Eu bato o portão sem fazer alarde
Eu levo a carteira de identidade
Uma saideira, muita saudade
E a leve impressão de que já vou tarde
Se já fui pobre, nem me lembro.
Todo homem tem que plantar uma árvore fazer um filho e escrever um livro
xuxu é que nem esposa da em qualquer lugar e não tem gosto de nada
não devas ao rico e nem prometas ao pobre
O melhor da festa é esperar por ela.