Coleção pessoal de SamuelCosta1991
Eles já não se falam a muito tempo, desde do tempo em que eram um só e agora são duas pessoas seguindo caminhos opostos.
Eles eram prova que o amor existe, e que a vida não pode ser planeada, por motivos aleatórios, ele podia ter dado 1001 formas de sorrir mas deu 1001 formas de chorar nas noites em que ela se barricava no quarto. Ele vai-se culpar para o resto da vida, vai acordar a noite a chorar de um sonho em que a abraçava junto a um sitio por tenham passado quando ainda eram um "Nós"
As memorias ainda se arrastam, e ele ainda olha as fotos dela, e por vezes a imagina como se ainda fosse dele, mas não é. Ele não se desculpava ele simplesmente se despedia dela, aquilo realmente eram as pequenas despedidas até ao dia da despedida final, por muito que não queira isso vai acontecer, porque a vida dele merece uma segunda oportunidade, uma oportunidade de se redimir.
Esta pode ser a tua historia, pode ser a do teu amigo, que neste momento atravessa exactamente a mesma coisa, as pessoas só descobrem realmente o quanto faz falta quando as perdem essas mesmas pessoas, é como perder um gancho do cabelo, uma pulseira que se calhar raramente usamos mas que quando não a vemos sentimos a sua falta, o problema aqui é que jogamos com sentimentos, aquilo que nunca chegamos a saber o quanto se ama realmente uma pessoa, porque só se ama uma vez, e se formos verdadeiros, podemos ter varias pessoas na nossa vida, mas nada é igual aquela pessoa com quem sentimos, choramos, e passamos os melhores momentos da nossa vida mesmo que muito insignificantes sejam.
Lamentar uma dor passada, no presente, é criar outra dor e sofrer novamente.
Eu poderia mudar o meu destino, poderia te-la comigo, mas mudaria o destino dela e ela deixaria de sorrir como sorri agora!
Mostre-me uma mulher que quer ser magra apenas por razões de saúde e eu lhe mostro um homem que lê Playboy apenas pelas entrevistas.
Ele fica sentado na sua cadeira em frente ao piano pensando que a sua namorada está morta, mas ela está sempre bem as 9:45 quando ele vai dormir!
Separei-me de minha esposa porque ela era terrivelmente infantil. Uma vez, eu estava a tomar banho na banheira, e ela afundou todos os meus barquinhos sem nenhum motivo aparente.
Sanidade mental ficou atrás da porta
Sou um gato pardo fora da lei
Cheiro a linha torta
Estou todo comido por fora
Família ficou lá atrás
O vicio consumiu cada veia minha
Agora percorro esta trilha
Com o olhar no vicio
Porque a morte agora é o inicio...
“Aqui estamos,” ele pensou, “no fim do mundo, no fim da civilização… e estamos todos tão desesperados para sentir algo… qualquer coisa, que caímos uns nos outros… e fodemos qualquer buraco no nosso caminho mesmo que esse seja a nossa própria sepultura.”
Não interessa o que pensas, o que vês, ou que dizem, essas cadelas querem e ver a cor dos meus lençóis!
E, o que machuca é a consistente diminuição de humanidade daqueles que lutam para manter seus trabalhos que não querem mas tem medo que as alternativas sejam piores. As pessoas simplesmente se esvaziam. São corpos cheios de medo e mentes obedientes. A cor deixa seus olhos. A voz se torna feia. E o corpo. O cabelo. As unhas. Os sapatos. Tudo fica.
Porque mentes? Não chamo isto mentir mas sim ficção, aperfeiçoamento da vida! Então mentes muito? Infelizmente!
No meu córtex cerebral tenho duas portas, Uma a consciência outra a curiosidade sempre em perfeita conexão, porque uma precisa da outra mas quem manda realmente nos meus actos é a consciência, dai eu decidi entrar lá dentro e falar um pouco com ela ela falou-me dos actos que ela tinha tomado, disse que eu tinha aguentado muito e que tinha ciumes e eu ouvia-a sem parar.
Depois de uma longa conversa fui falar com a curiosidade, lembrava-me que as conversas com ela era algo estranho ela acima de tudo era teimosa e só conseguia ouvir a consciência mas mesmo assim tentei, ela disse-me que tentou explorar todas as situações possíveis mas que a consciência não a deixou avançar eu compreendi tanto um lado como o outro mas ela disse que falou com mais uma pessoa dentro do meu córtex cerebral sem passar pela consciência eu fiquei com vontade de saber quem foi ela não queria dizer mas eu insisti e acabou por dizer.
Em suspiro ela disse em modo de suspiro e um pouco aliviada nunca soube a razão daquilo até que ela disse o nome, era o meu subconsciente, eu sabia que tinha que percorrer o grande corredor que mais parecia um corredor de lembranças de tudo que tinha feito sem saber o porque, sabia que o tinha feito por fazer sem pensar nas consequências, eram as lembranças mais fortes que tinha, onde tinha passado um mau bocado e pagado por tudo que fiz de errado até aquela data, a porta se aproximava e eu sentia o suor escorrer pelo meu corpo o meu coração batia cada vez mais forte, até que um pouco tremulo das mãos abri a porta e estava no fundo da sala um ser medonho acorrentado, cheio de cicatrizes e sem coração, a sala era vazia, sem que tivesse notado a porta fechou-se comigo lá dentro eu fiquei a sós com esse ser, e não falei durante algum tempo mas fiquei até que...