Coleção pessoal de Ryukendo

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⁠⁠Nosso Amor
Meu amor, eu te amo;
Isento de malícia, eu exclamo bálsamo;
Vasto como o mar, nosso amor é infindável.
O devoto que tenho a ti, é genuíno, Incontestável.
Quando foras inextricável, meu coração eu difamo.
Agora que és tangível, me permita contigo ser unígamo.
Graças a ti, minha musa, meu corpo egressou do suicidável.
Meu amor por ti, até para as estrelas, és admirável.
Afeto Sublime por você, razão do meu viver, Menina.
Então entregue-me minha querida, meu anel de platina.
Por entusiasmo a ti, que tanto contemplei casar.
Por favor, pequena, deixe-me em tua vida ingressar.
Para que eu sobrepuje meu pensar, e avance de patamar.
Me sinto apaixonado, roubaste meu coração, ó mais bela Ladina.

Ao esplendor da lua, que encanta a noite,
Surge um devoto, minha musa, a afeição açoite.
minha paixão por você, tão doce, tão serena.
Afeto genuíno, vou fazer o recíproco valer a pena.
Minha morena, és o meu café e eu sou o leite.
A nossa relação, mi amore, é do mais extremo deleite.
Eu afirmo, que eu te amo, com a mente plena.
Eu te amo, pequena.

⁠No ínfimo silêncio, fecundo ébria;
Ahh que bela coreografia...
Na coxia, a bela intérprete, envolta de espúria;
Mais uma vez, dançais no palco doente;
E o público aplaude, em olhar gélido e coração ausente;
Palhaços disfarçados, atletas moribundos;
Murmúrios ditam o insumo primário e facundo;
A psique distorcida, um teatro insano;
Que rejo-o, no centro do engano.

⁠⁠Com ingênuas declarações, eu expresso a certeza;
De que você, minha musa, é genuinamente estonteante;
Sua lindeza, prestigiada, é do mais alto grau de elegante;
Ser bonita como és, é uma tremenda proeza;
Meus olhos não falham, eu lhe dou essa clareza;
Tu, sedutora como és, incentiva o encanto, em meio cativante;
Graciosa, irradia seu canto, com deslumbre abundante;
Meu Bem, teu corpo é uma obra-prima da natureza.

⁠Hei de amar a ti, em um amor genuíno;
Eterno, como um poema de rubi;
Paixão a você, que és a gema rara que escolhi;
Em gesto apaixonado, meu amor, o refino.
Perdido, vejo o destino se traçar, que credulidade.
O viés da minha vida, se resume a um único lema;
Do qual, nossa vida há de ser relatada no cinema;
Relação que transcende a divindade.
Nosso amor, é constate;
Trazendo alegria, algo que visava;
Todavia, amor exacerbadamente aconchegante.
Meu amor por você é importante;
Eu sou grato a você, por conhecer a quem tanto almejava;
Estou profundamente perdido, em seu olhar penetrante.

⁠Amar-te-ei, minha musa;
Meu mais novo bem amado;
Devoção recíproca, nosso viés, destinado;
Meu abraço acolchoado, pode-o chamar de casa;
Você, a qual floresceu minha paixão oclusa;
Rainha do meu viver, sou seu subordinado;
Meu amor por você, é predeterminado;
Você, meu bem amado, é minha deusa.

⁠Nenhum ser cuja existência seja tangível é capaz de atingir a onisciência ou onipotência, Trata-se apenas de um ínfimo ato que envolve o uso de seres dotados de consciência, utilizando-os como remetentes de informações, nos quais a excelência se torna destinatária, destarte seja contemplada nesse viés. Dessa forma, essa prática é inextricável, e nenhum dado é explicitado.

⁠Eu sou oriundo, cujo derivo não é tangível, não sei minha etnia e vos digo que para mim isso não faz sentido, tal como o preconceito, que é uma construção social, que não é de fato real.

⁠Na vida, nada se perde, apenas se transmuta. Ou seja, acredito que após a morte o ser humano deixa o mundo para participar de algo maior, que nem, um animal, quando ele morre, é servido de comida para outro animal, ou seja, se alia a algo maior. Não sei o que é de fato o destino do ser humano, talvez seja leve deslize de minha mente, talvez não. A humanidade, é um conjunto de massa biológica derivada de verminoses, não possui condutor, apenas uma dor, eterna, incessável, buscando por uma razão para viver. A desgraça humana é o seu raciocínio, talvez seja essa a causa de toda essa bagunça.

⁠O indivíduo, seus valores e sentimentos não contam de nada perante sua vida. Onde a maioria das vidas humanas que não têm sentido, apenas vidas moribundas

⁠Dar-vos-ei meu conhecimento, que porventura é vasto, destarte ínfimo. Não possuo quaisquer valores sentimentais que possam sobrepujar os vossos, pois careço de qualquer formação social. Sou apenas um esbelto revolto caracterizado por causar-vos desgosto. Quando fordes capazes de entender e formar julgamentos fundamentados, então voltarei a falar convosco como se fosse gente. Não me importo em redundar-vos de bálsamo, sou artista em minha arte, e mestre, em vosso âmbito.