Coleção pessoal de rparabolador

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Unemployment...

Na alma do aflito retumba o grito da desesperança, onde o caminho se esquiva na dor da água que estagna. O justo e suas armas reluzentes, açoitado sobre o chão, vitimado pelos grãos lançados a seara. Colheram-se as lágrimas de lamento, na inércia de virtudes, fraquejou-se o valente. Derrotado nas viris convicções, foi-se o jovem moribundo, levado pelas lágrimas de tão breve e dorido momento.
O verde da bandeira acena do alto do céu azul da terra amada, olha-se entre lágrimas o passado desvairado de possibilidades falidas. Onde estará sua alegria ante o pavor dos matagais, pois ao perpassar da ventania quebram-se os rijos vegetais. O agasalhar da bandeira aqueceu-me por pouco, mas os falíveis pensamentos mortais levaram-me a idiotia.
A camisa suada de sangue, os olhos delatados pela noite, a busca incessante e frustrante, rendia-se a dor do descanso, a labuta reiniciava-se em poucos instantes. Parece renascer o sofrimento, pois o solo me daria o sustento. Dele reviraria a vida, e as gotículas de esperança nasceria. Mas valei-me Deus de labutas constantes, da triste história do trabalhador brasileiro, desmerecido entre as estrelas da bandeira, no estrelado azul cintilante anil. Se vê entre tão tristes lembranças a esperança de que um mero dia que seja, nasceria em breve e refrescante manhã, o som do sorriso ao realizar o tão belo desígnio de ter alcançado o almejado.
Quem sabe nessa mera lembrança, a pobre lápide, o desejo intenso da mudança e descubra na breve sensação de conquista, a fé desguarnecida, ferida e lançada à plebe de falidos e vencidos desejos frustrados. Venceria neste breve soneto, nos lábios de anjos tão puros, a vida, por mais simples que seja no apego ao futuro.
Logo, bem logo diria, o som da chuva anuncia que a sede vencida seria. Nas necessidades atribuladas na intensa invernada, cabal palavras de desapego no aconchego de uma vida tão jovem desfavorecida.
Tão breve seria o momento do tempo, em que a poeira levada a ação, encontrasse no chão o destino infeliz. Teria a força da conquista nas mãos e diria a quem me diz que venci e o desemprego ao desapego de tão somente e frágil solidão, acalantaria a vitória as mãos.
Quando Deus diz sim, o que diremos nós?
... E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Sejamos felizes com o Propósito de Deus em nossas vidas.

Unemployment...
Na alma do aflito retumba o grito da desesperança, onde o caminho se esquiva na dor da água que estagna. O justo e suas armas reluzentes, açoitado sobre o chão, vitimado pelos grãos lançados a seara. Colheram-se as lágrimas de lamento, na inércia de virtudes, fraquejou-se o valente. Derrotado nas viris convicções, foi-se o jovem moribundo, levado pelas lágrimas de tão breve e dorido momento.
O verde da bandeira acena do alto do céu azul da terra amada, olha-se entre lágrimas o passado desvairado de possibilidades falidas. Onde estará sua alegria ante o pavor dos matagais, pois ao perpassar da ventania quebram-se os rijos vegetais. O agasalhar da bandeira aqueceu-me por pouco, mas os falíveis pensamentos mortais levaram-me a idiotia.
A camisa suada de sangue, os olhos delatados pela noite, a busca incessante e frustrante, rendia-se a dor do descanso, a labuta reiniciava-se em poucos instantes. Parece renascer o sofrimento, pois o solo me daria o sustento. Dele reviraria a vida, e as gotículas de esperança nasceria. Mas valei-me Deus de labutas constantes, da triste história do trabalhador brasileiro, desmerecido entre as estrelas da bandeira, no estrelado azul cintilante anil. Se vê entre tão tristes lembranças a esperança de que um mero dia que seja, nasceria em breve e refrescante manhã, o som do sorriso ao realizar o tão belo desígnio de ter alcançado o almejado.
Quem sabe nessa mera lembrança, a pobre lápide, o desejo intenso da mudança e descubra na breve sensação de conquista, a fé desguarnecida, ferida e lançada à plebe de falidos e vencidos desejos frustrados. Venceria neste breve soneto, nos lábios de anjos tão puros, a vida, por mais simples que seja no apego ao futuro.
Logo, bem logo diria, o som da chuva anuncia que a sede vencida seria. Nas necessidades atribuladas na intensa invernada, cabal palavras de desapego no aconchego de uma vida tão jovem desfavorecida.
Tão breve seria o momento do tempo, em que a poeira levada a ação, encontrasse no chão o destino infeliz. Teria a força da conquista nas mãos e diria a quem me diz que venci e o desemprego ao desapego de tão somente e frágil solidão, acalantaria a vitória as mãos.
Quando Deus diz sim, o que diremos nós?
... E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.
Sejamos felizes com o Propósito de Deus em nossas vidas.

“Devo me deixar levar pelo vento do tempo, arrastado por sua brisa, que ergue nossa vela em um mar desconhecido por nossa racionalidade, ou simplesmente nossa realidade que tanto nos limita e nos diz até onde podemos ir...”.

“Nosso amor não passa de um espelho pelo qual nos admiramos, instrumento que usamos para encontrar no outro motivos para nós mesmos...”.

Nos olhos de meu anjo...

Nos olhos de meu anjo
Vejo aonde não posso chegar
Aonde os sonhos jamais me levarão
Onde o coração jamais baterá
Onde a brisa leve nunca tocará meu rosto
O cheiro do tempo
Mesmo que próximo
Jamais chegarei...
Nos olhos de meu anjo...
Vejo o que jamais serei, o que levarei pela eternidade
A lembrança de seu sorriso
O bater de seu coração, perto ou longe de nós dois... No nosso amor...

Nos olhos de meu anjo.

Pela primeira vez...

Passei correndo
Mas pude enxergar
E na virtude do tempo
Encontrei o lugar
Onde estavas escondida
Razão informe da minha vida
Cheia de tanta vida para me dar
Ouvi seus passos onde nunca pude imaginar
Em meio a teclas e atalhos
Em ti pude clicar
Como o toque em algo de extrema distância
Onipresença estranha para explicar
Lá tu estavas
Bem próxima de mim
Quase podia te sentir
Enquanto minhas lágrimas rolavam pelo rosto
Já podia adivinhar que era você
Mesmo perdido entre uma floresta de duvidas
Atolado em um lamaçal de solidão.
A vi
Como em meus sonhos a via
Um raio de luz em meu monitor
Onde menos esperava achar
Fui achado
Perdido
Encontrado
Dentro de minhas impossibilidades
Vi-me onipotente
Mesmo sem poder mover sequer uma palha...
A fé que me move respondeu; “Quem mais?”.
O que achei ser flerte
Move minha vida
A embala como a um bebê.
Não sei onde estou
Mas sei onde estarei
Movido pelo invisível me deixo levar
Crendo nesse amor
O escrevo
Para que possa vê-lo
Quem espera
Como eu esperei...
Toquei o seu corpo em um abraço
Senti o seu perfume em um beijo
O relembro em cada instante que nasce
E almejo pelo que temos a viver.
Temos as chaves da vida
Abriremos as portas que quisermos
Quem poderá nos vencer?
Quem poderá nos enfrentar?Se Ele é conosco...
Somos mais que palavras levadas ao vento fútil do passado
Nosso passado não é nada perto do que viveremos.
Presenteamos um ao outro
Somos mais que tudo
Idôneos e reais
Fábulas e encantos
Sonhos e realidades
Somos os autores de nossas vidas
Escritores do nosso agora
Que tão logo será passado como tudo já foi
Mas não seremos levados
Levaremos um ao outro
E nossos corações serão como berços
Confortáveis e estáveis
Fortes e firmes
Porque a duvida e o medo se podemos acreditar?
Dar o passo certo é nossa obrigação
Não erraremos deixando de agir
De tornar real nossa história
Inscrita pelo pulsar de nossos corações
Pelo “Ir além” de nossas vidas
Incontestável pelo amor que sentimos
Que nunca pensei sentir
Que por vezes achei nunca encontrar
Ou que simplesmente havia perdido.
Tu és o toque perfeito
A marca em meu peito
O véu descoberto
A aliança inquebrantável
A certeza dada
O presente de Deus
Minha fé incondicional
Vinculo da minha esperança
Fonte do meu amor...
Vamos além da esperança
Além do que dizem
Do que pensam
Do que podem imaginar
Do que podem desejar
Somos como o amor contado nos livros
Os fabulosos que imaginaram
Vamos além de tudo
Pois somos reais
Como nossa fé que nos forma
Que nos une
Que nos arremata
E nos predestina
Salvos para sempre
Como nos “felizes para sempre”.
Fruto de uma esperança sem limites
A Fé que tantos desconhecem
Que hoje me incita a dizer: “Eu te amo”.
Sem temer ou desconfiar
Desistir ou me amedrontar
Posso ir além com você
Além de tudo que já pude
Ser imensamente feliz
Com você
Em um cordão de três dobras
Difícil de arrebentar...
Pois com Deus entre nós dois
Somos invencíveis...
Incontestáveis
Irrevogáveis
Eternos...

“Levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem. Porque eis que passou o inverno, cessou a chuva e se foi; aparecem as flores na terra, chegou o tempo de cantarem as aves, e a voz da rola ouve-se em nossa terra. A figueira começou a dar os seus figos, e as vides em flor exalam o seu aroma; levanta-te, querida minha, formosa minha, e vem.”. Cântico 2:10.

Nos amamos.


Na vida o tempo passa
Os dias são constantes em nossas vidas sem rumos
Somos um instante na espera pela felicidade...

Aguardamos pelo que não conhecemos
Movemo-nos em um sonho cheio de ilusões e desejos
Apreciamos a verdade que por vezes parece nos enganar
Mentiras com cheiro de verdade
O algo a mais que chega nos trucidar em busca de um amor
Soletramos, por vezes, nossas esperanças para enganar o tempo...

Perdemo-nos em nossos sonhos
A força que nos diz sim
Rara arma que nos fortalece em busca desse amor
Amor... Dentro da nossa espera que não parece ter fim...

Sozinho esperei por você
E achei que nunca te teria
Movi-me por esse amor
Para sempre
Replico em meu coração
Eu e você...

O amor é como um sonho o qual todos almejamos
Desejo perfeito sem duvidas e medos
A espera consciente que nos mostra o caminho
O amor... Esperança que nunca morre em nós
Como um poema inspirado por Deus
O qual por vezes sofremos sem entender
Conhecemos suas páginas pouco a pouco
Até sermos encontrados por quem esperamos

Nos amamos
E nos completamos
Como um circulo eterno e sem fim...
Já não sou mais eu... Somos nós.

Existirei até o dia que as palavras não serão ditas, ou ouvidas... serão levadas ao vento, no tempo, onde as partículas da realidade serão como vestígios do passado que sequer restará... voltará... existirá.

Eu Lembro de Você

Acordei para o som da chuva torrencial,
O vento sussurrava e eu pensei em você
E em todas as lágrimas que chorou, que chamavam meu nome,
E quando você precisou de mim, eu correspondi.

Eu desenho um quadro dos dias passados,
Quando o amor ficou cego e você me fazia ver.
Eu ficaria uma vida inteira em seus olhos,
De forma que eu sabia que você estava lá para mim,
Vez após vez, você estava lá para mim.

Lembro-me de ontem, caminhando de mãos dadas,
Cartas de amor na areia, eu lembro de você.
Através das noites sem dormir e a cada dia interminável,
Eu queria ouvir você dizer, eu lembro de você.

Nós passamos o verão com a camisa abaixada,
Queria que depois fosse sempre deste jeito.
Você disse "eu te amo, baby" sem um som,
Eu disse que daria minha vida por apenas um beijo,
Eu viveria por seu sorriso e morreria por seu beijo.

Lembro-me de ontem, caminhando de mãos dadas,
Cartas de amor na areia, eu lembro de você.
Através das noites sem dormir e cada dia interminável,
Eu queria ouvir você dizer, eu lembro de você.

Nós tivemos nossa porção de momentos difíceis,
Mas esse é o preço que pagamos.
E através disso tudo nós mantivemos a promessa que fizemos,
Eu juro que você nunca estará sozinha.

Acordei para o som da chuva torrencial
Que levou um sonho sobre você.
Porém nada mais poderia te afastar,
Pois você sempre será meu sonho realizado.
Minha querida, eu amo você.

Lembro-me de ontem, caminhando de mãos dadas,
Cartas de amor na areia, eu lembro de você.
Através das noites sem dormir e cada dia interminável,
Eu queria ouvir você dizer, eu lembro de você.

Lembro-me de ontem, caminhando de mãos dadas,
Cartas de amor na areia, eu lembro de você.
Através das noites sem dormir e cada dia interminável,
Eu queria ouvir você dizer, eu lembro de você.

Hipérbole

Nos caminhos da imaginação
Onde as estradas dão curvas e se partem em duas
Onde a vida recomeça e se lança no impossível
Estou ali
Aqui
Bem próximo de mim mesmo
Mais próximo ainda de você
Do seu amor que gerado cria a vida de nós dois
Vitória de nossos sonhos
Das noites mal dormidas
Na espera incessante por nós dois

Nosso amor cresce dia a dia formado de uma substância ainda não conhecida.
Desconhecida por todos
Por muitos
O amor...
O amor que nos une
Dá-nos motivos de avançar
De ser eu e você, na luta constante desse amor que o Senhor nos deu.

As palavras são apenas palavras?

De nós fluímos nós mesmos
Parte de nossa esperança
Dessa nossa essência que cria nosso amor
Nosso amor
Ou simplesmente o que somos
Que o senhor fez

A história recomeça
Estendemos-nos no que geramos
Nós em nós mesmos
Mesmo que ainda em outra vida
Em outro sonho
Outro coração
Pois nosso sangue tem nome
Nosso amor.
A Vitória que geramos é mais que eu você,
Somos nós em um momento que nunca existiremos...

Mesmo que por onde as estrelas caminham
Onde os sonhos são tocados
O passo do caminheiro
Em estradas sem passos
Sem destinos ou marcas
Apenas nós naquele sonho que logo lembraremos
Do qual não resistiremos

Ao qual seremos levados pelos ventos da vida
Pelas lágrimas que correm em nossos rostos
À estrada onde a eternidade são nossas sandálias
Onde o fôlego que respiramos estinguirá.

Estarei
Mesmo de lá
Olhando onde olhos não existirão
Onde a distância nos separará
Somente Ela nessa dança
Onde o meu Guia me levanta e me acompanha na próxima música.

A vida que é mais que todos nós
Onde o Senhor amassa o Barro que quer e coloca-nos entre os mais preciosos
Mesmo quando não percebemos
Lá está a estrela que brilha mesmo pela manhã
O Lírio dos Vales
O Leão que nos cerca e protege.

Mais forte que Ele?
Mais alto que Ele?
Mais que Ele?

Estou aqui
Onde a aurora é eterna
E a noite jamais chega
Onde beijo os lábios do meu amor
A mulher amada que me ama
Inicio do que és
Madre que te gera
Da Vitória que és
Que sempre serás
Tens nela a primazia de si mesma
No sonho que logo acordarás para ter

Nesse caminho?

Onde as luzes fluem de onde não sei
Em que as escadas já não têm degraus
Onde a água não mata a sede
Só lá onde nem mesmo existimos
Vivemos nos arcos dos multicoloridos raios de luzes

Dos quais somos formados
Levados
Trazidos
Transformados
Exaltados
Pra sempre

Vejo nos seus olhos
Isto que carregas contigo
Trazes Daquele que não muda
Os sonhos dos sonhos que te fazes rir
Risos dos meus sonhos invisíveis
Irrepreensível é o que trazes contigo
Amor que flui do seu interior

Minha Linda Vitória de Amor...

Sem forma e vazio...


Contradições
Um temor que esconde desejos
A duvida
Que consegue mentir e enganar
O inicio de todos os medos
A raiz de todas os males
Queremos
Mas não podemos
Acontece
Mas não podemos mudar
Às vezes mudamos
Mas o passado não
A incerteza nos culpa
É quase por acaso que tudo começa
A angustia
A insuficiência de não mudar as circunstancias
O tempo
O atributo da inconsistência
A verdade
Mais forte que a realidade
Tão fraca quanto os segundos...
É difícil mudar o que somos
O que temos
O que desejamos
O que sentimos no mais profundo do âmago...
O ofuscante brilho nos olhos da morte
Irrevogável
Como o grito da criança que acaba de nascer
Todos sujeitos ao medo do desconhecido
O futuro
Sem forma e vazio
No qual o espírito paira como que na face das águas
O qual falta a essência do nosso ser para preencher...