Coleção pessoal de rosecosta

O que seria o certo e o errado!?
Uma vez que procuramos nosso equilibrio através de erros e acertos!?

Todos caem mas apenas os fracos continuam no chão...

Não cruze os braços diante de uma dificuldade, pois o maior homem do mundo morreu de braços abertos!

Se Deus criou as pessoas para amar e as coisas para cuidar, por que amamos as coisas e usamos as pessoas?

Não viva para que a sua presença seja notada, mas para que a sua falta seja sentida.

Os ventos que às vezes
Levam para longe o que amamos
São os mesmos
Que trazem algo mais para ser amado

Nós não podemos chorar pelo
Que nos foi tirado
Nós não iremos... / Nós não iremos...
Nós amaremos o que nos foi dado
Pois tudo que é realmente nosso, não irá embora.

Às vezes construímos sonhos em cima de grandes pessoas. O tempo passa e descobrimos que grandes mesmo eram os sonhos e as pessoas pequenas demais para torná-los reais!

É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota.

A única coisa que devemos temer é o próprio medo.

Os únicos limites das nossas realizações de amanhã são as nossas dúvidas e hesitações de hoje.

Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra.

Quando um homem é bom amigo, também tem amigos bons.

Conquistas sem riscos são sonhos sem méritos. Ninguém é digno dos sonhos de não usar as derrotas para cultivá-los.

Não existe nada de completamente errado no mundo. Mesmo um relógio parado consegue estar certo duas vezes por dia.

As pessoas entram em nossa vida por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem.

As grandes ideias surgem da observação dos pequenos detalhes.

A persistência é o caminho do êxito.

A mente que se abre a uma nova ideia jamais voltará ao seu tamanho original.

A alegria evita mil males e prolonga a vida.

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.