Coleção pessoal de romeufelix
Surge em mim, de forma inexplicável, uma aflição recente,
Uma névoa de emoções tristes
Que reluz sob a luz do sol em meus desalentos verdes
Como a primeira janela que a aurora toca,
E me envolve como a memória de alguém
Que de alguma forma se tornasse misteriosamente meu.
No abismo do desespero, a alma se perde,
O temor nos consome, a solidão nos fere.
Mas na escuridão, um fio de luz pode surgir,
A esperança que nos faz novamente sorrir.
No torvelinho do medo, nos sentimos frágeis,
A solidão nos assombra, somos vulneráveis.
Mas é preciso lembrar que não estamos sozinhos,
O amor e a conexão são nossos melhores caminhos.
No desespero que nos sufoca, busquemos coragem,
No temor que nos paralisa, a esperança é a miragem.
A solidão, apenas uma ilusão a ser enfrentada,
Pois somos seres interligados, numa teia entrelaçada.
Encontremos força na união, na presença do outro,
Superemos o medo, o desespero, o sufoco.
A solidão é uma batalha a ser vencida,
Com amor e apoio, a alma encontra guarida.
A esperança é a luz que nos guia,
No caminho rumo à felicidade.
É preciso cultivá-la com carinho,
Para alcançar a plenitude da verdade.
Nas dificuldades, a esperança é o alento,
Que nos mantém firmes em nossa jornada.
Com ela, podemos enfrentar qualquer tormento,
E chegar ao nosso destino sem desistir da estrada.
Então, siga em frente, com a esperança no coração,
Pois é ela que nos leva à felicidade verdadeira.
Não desanime, não perca a razão,
Pois a vida é uma dádiva, uma aventura inteira.
Na leveza do ser, a esperança se encontra,
Um sopro de luz que nos conduz na jornada.
A felicidade reside na aceitação do agora,
Desperta em nós a gratidão, a paz tão esperada.
Na busca pela plenitude, abraçamos a transformação,
Encontrando na conexão consigo e com o todo a direção.
A felicidade não é um destino, mas uma escolha diária,
Um estado de espírito que floresce na alma solidária.
É na simplicidade que a felicidade se revela,
No olhar atento às pequenas coisas da vida singela.
A esperança é o fio condutor que nos conduz,
Ao encontro de nós mesmos e da verdade que reluz.
E assim, na busca pelo bem-estar e contentamento,
A esperança se entrelaça com a felicidade no pensamento.
Encontramos na conexão com o presente e com o outro,
O caminho para a plenitude, o amor que é o nosso tesouro.
A esperança é a luz que guia,
Nas trevas da noite sombria.
É a possibilidade de um novo amanhã,
A busca pela felicidade sem fim, sem tamanho, sem amarras, sem tamanho.
Na luta diária pela realização,
A esperança é a força da renovação.
É a certeza de que mesmo nas adversidades,
As possibilidades são infinitas, como as tempestades.
E assim, com a esperança no coração,
Prosseguimos na busca pela satisfação.
Pois a felicidade é um estado constante,
Uma conquista que se faz a cada instante.
E quando a esperança se revela,
As possibilidades se tornam mais belas.
Afelicidade se torna uma realidade,
E a vida se transforma em uma grande oportunidade.
A esperança sussurra suavemente ao coração,
Abre portas para novas possibilidades em cada estação.
Na busca incessante pela felicidade plena,
Descobrimos tesouros na jornada serena.
Em cada amanhecer, a esperança se renova,
Desenha horizontes onde a felicidade se prova.
Na busca incansável, encontramos razões,
Para seguir adiante e alimentar as emoções.
A esperança é a luz que guia nossos passos,
Eleva-nos acima dos obstáculos e fracassos.
Na busca constante, encontramos a verdade,
Que a felicidade está na própria caminhada.
Em cada escolha, a esperança nos acompanha,
Abrindo portas para um futuro de bonança.
Na busca pela felicidade, encontramos o sentido,
No encontro com nós mesmos, o amor é construído.
E assim, na dança entre esperança e felicidade,
Descobrimos que a busca é parte da realidade.
Pois a vida é um constante aprendizado,
Em busca da plenitude, no eterno renascimento.
Felicidade, sublime e fugaz,
Nas pequenas coisas ela se faz.
Na aceitação do momento presente,
A verdadeira felicidade se sente.
No sorriso sincero de uma criança,
Na brisa suave que acaricia a lembrança.
A felicidade se revela em cada instante,
Um presente eterno, um tesouro constante.
Na conexão profunda com o universo,
Na gratidão que preenche o verso.
A felicidade transcende o efêmero,
Um estado de plenitude, um amor sincero.
No encontro com a essência da existência,
Na sabedoria da alma em sua vivência.
A felicidade é um enigma a ser desvendado,
Um caminho interno, o destino traçado.
E assim, na busca pela felicidade genuína,
Encontramos na simplicidade a riqueza divina.
Pois na verdadeira essência do ser,
A felicidade se revela, para sempre florescer.
A felicidade não é destino, é caminho,
Em cada passo a alegria encontro sozinho.
Na simplicidade do viver, encontro a plenitude,
A felicidade é um estado de gratidão e atitude.
A felicidade, como um raio de sol,
Irradia o coração, envolve a alma em lençol.
Nas pequenas alegrias, ela se revela,
Um estado de ser que transcende a cela.
Em cada sorriso sincero, um lampejo de luz,
A felicidade é uma dança que nos seduz.
No encontro com a gratidão, ela floresce,
E no presente momento, sua essência se oferece.
A felicidade reside na simplicidade do viver,
Na conexão com o mundo, no amor a se acolher.
No equilíbrio entre sonhos e realidade,
Encontramos a plenitude, a felicidade em sua verdade.
E ao abraçar a impermanência, fluindo com o tempo,
Descobrimos que a felicidade é um estado de contentamento.
É a aceitação das nuances da vida, o apreço por cada instante,
A felicidade se encontra no agora, no presente vibrante.
Na vastidão do tempo, a busca se desdobra,
A procura incansável pela paixão que me assombra.
Pelos caminhos tortuosos, a alma percorre,
Em busca da chama que o coração acorre.
Nos encontros e desencontros, o fogo se acende,
A busca pela paixão que me estende. Em cada olhar fugaz,
uma centelha de encanto,
Na procura incessante, desvendo meu manto.
No intricado tecido do destino, a esperança resplandece,
A procura pela paixão correspondente não esmorece.
Através das trilhas do coração, sigo adiante,
Em busca da conexão, da chama vibrante.
E ao fim da jornada, a paixão encontra morada,
A recompensa da busca, a alegria aguardada.
Pois na procura pela paixão verdadeira, me reconheço,
Na união do ser amado, o amor floresce.
Na vastidão do mundo, a procura se inicia,
Um enigma envolvente que desafia.
Pelos caminhos incertos, a busca persiste,
No âmago da alma, a esperança persiste.
Nas estrelas do céu, o amor se esconde,
Uma dança sutil que o destino responde.
Em cada encontro, um fragmento de verdade,
Na procura incessante, desvendamos a identidade.
No labirinto da vida, seguimos em busca,
O amor como bússola, a alma conduz.
Encontramos pistas nas entrelinhas do destino,
Na procura incessante, saboreamos o divino.
E ao final da jornada, o amor se revela,
A recompensa da busca, a chama que encerra.
Pois na procura pelo amor, nos encontramos também,
Na infinitude da alma, onde o verdadeiro amor advém.
No labirinto dos encontros, a busca persiste,
Pelas encruzilhadas, o coração insiste.
Em cada olhar fugaz, uma faísca de desejo,
A procura pela paixão, um anseio que não vejo.
Nos abismos da incerteza, os passos são dados,
Na esperança de encontrar a alma em sintonia.
No encontro de almas, a paixão é despertada,
Um fogo que arde, uma chama que irradia.
Entre encontros e desencontros, a procura continua,
No mar revolto das emoções, a alma flutua.
Na busca pela paixão correspondente, a entrega se faz,
A harmonia de corações, o amor se refaz.
E quando finalmente a paixão se revela,
A fusão de almas que preenche a tela,
Na procura incansável, a paz se encontra,
E a vida se colore com a paixão correspondente.
Na estrada da vida, o amor partiu,
Deixando a saudade como herança, feriu.
Em cada memória, um suspiro dolorido,
O coração viaja no tempo, perdido.
No caminho da distância, a saudade é guia,
Aflora a ausência, a tristeza que arrepia.
O amor que partiu, levou consigo um pedaço,
E deixou na alma uma dor sem embaraço.
Mas na imensidão das lembranças, um lampejo,
O amor que viajou, ainda vive no desejo.
Na saudade, o vínculo permanece forte,
E o amor, apesar da distância, encontra suporte.
A saudade é a trilha que une corações,
Mesmo que distantes, em diferentes direções.
E nas lembranças, o amor viaja infinitamente,
Encontrando morada no coração, eternamente.
Saudade, doce e amarga, que invade o peito,
Um eco silencioso de momentos já desfeitos,
Nostalgia que transcende o tempo e o espaço,
Um laço invisível que mantém vivo o abraço.
No pulsar do coração, a saudade se entrelaça,
Um suspiro que ecoa, trazendo memórias à tona,
Em cada ausência, um sopro de melancolia,
Um vazio preenchido pela saudade que arrepia.
É na saudade que o passado se faz presente,
A eterna dança entre o que foi e o que está ausente,
É o elo que une o que já foi e o que será,
Na saudade, encontramos a essência do amar.
Um sentimento que transcende a própria existência,
Na saudade, revivemos momentos com persistência,
É a ponte entre o que se foi e o que ainda está por vir,
Um elo eterno que nos faz sorrir e também sentir.
Na solidão dos dias, a saudade se instala,
Um vazio profundo que o coração cala,
No amor ausente, a falta se perpetua,
Enquanto o medo e a incerteza ecoam na rua.
Desesperança e tristeza se entrelaçam na alma,
Na ausência do afeto, um mar de calma,
O estar só é um fardo pesado a carregar,
O amor distante, um suspiro a sufocar.
Mas no âmago da dor, um vislumbre de luz,
A saudade que transborda, um laço que conduz,
Pois a desesperança pode ser transformada,
Na força que o coração solitário não esperava.
Assim, no labirinto da saudade e da tristeza,
O amor se renova, trazendo esperança à incerteza,
E mesmo na falta, no medo e na solidão,
Encontra-se a redenção na própria superação.
No coração solitário, a saudade se acomoda,
Na falta do amor, a alma se desenfoca,
Os medos e incertezas se misturam,
E a desesperança e tristeza se reproduzem.
Na memória, as lembranças persistem,
No amor ausente, a alma resiste,
A falta preenche os vazios do coração,
E a saudade é a dor da separação.
O medo sussurra ao pé do ouvido,
A incerteza envolve o pensamento perdido,
A tristeza invade o ser solitário,
E a desesperança consome o cenário.
Mas na saudade há um eco de esperança,
No amor ausente, uma semente de confiança,
Na falta, uma oportunidade de se reinventar,
E na tristeza, uma chance de se libertar.
No vazio do peito, a saudade espreita,
Um eco de amor perdido, dor que se deita,
No palco da solidão, o medo se agiganta,
Desesperança e tristeza, na alma, se levanta.
Na ausência do ser amado, a falta ecoa,
Incertezas pairam no ar, como sombra à toa,
O estar só é um fardo, pesado a carregar,
Desesperança e tristeza, no coração a morar.
Mas, no âmago da escuridão, um vislumbre de luz,
O amor que foi embora, também pode ser a cruz,
consigo, na solitude profunda,
Reencontrar-se consigo, na solitude profunda,
Desesperança e tristeza, transformadas em busca fecunda.
Saudade é a ferida aberta do amor,
A dor da falta que o tempo não curou,
O medo e a incerteza de estar só,
E a tristeza que invade a alma em pó.
Na saudade, o amor se perde na falta,
No vazio que o coração sente em falta,
No medo e incertezas que pairam no ar,
Desesperança e tristeza, no estar só a flutuar.
No vazio do peito, a saudade invade,
No amor ausente, a falta se propaga,
Entre medos e incertezas, a solidão se traduz,
Desesperança e tristeza entrelaçadas, o coração conduz.